A ARA em áudio foi gravada a partir do texto integral da Bíblia na Tradução de Almeida Revista e Atualizada (1993), da Sociedade Bíblica do Brasil e foi narrada para ser ouvida em qualquer lugar, no carro, na igreja, em casa, no trabalho. O estilo de narração utilizado é narração limpa, sem fundo musical. Também foram incluídos na narração todos os subtítulos da Bíblia. A Sociedade Bíblica do Brasilapoiar a Causa da Bíblia!

A Sociedade Bíblica do Brasil tem a missão de semear a Palavra que transforma vidas. Você também pode apoiar a Causa da Bíblia! ARA em Áudio ℗ 2018 Sociedade Bíblica do Brasil. Todos os direitos reservados.

Almeida Revista e Atualizada em áudio

Portuguese - Almeida Revista e Atualizada (Brasil) (NT) Drama

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 <div class="chapter ch16" data-usfm="LUK.16">
 <div class="label">16</div><div class="s">A par&#225;bola do administrador infiel</div><div class="p"> 1Disse Jesus tamb&#233;m aos disc&#237;pulos: Havia um homem rico que tinha um administrador; e este lhe foi denunciado como quem estava a defraudar os seus bens. 2Ent&#227;o, mandando-o chamar, lhe disse: Que &#233; isto que ou&#231;o a teu respeito? Presta contas da tua administra&#231;&#227;o, porque j&#225; n&#227;o podes mais continuar nela. 3Disse o administrador consigo mesmo: Que farei, pois o meu senhor me tira a administra&#231;&#227;o? Trabalhar na terra n&#227;o posso; tamb&#233;m de mendigar tenho vergonha. 4Eu sei o que farei, para que, quando for demitido da administra&#231;&#227;o, me recebam em suas casas. 5Tendo chamado cada um dos devedores do seu senhor, disse ao primeiro: Quanto deves ao meu patr&#227;o? 6Respondeu ele: Cem cados de azeite. Ent&#227;o, disse: Toma a tua conta, assenta-te depressa e escreve cinquenta. 7Depois, perguntou a outro: Tu, quanto deves? Respondeu ele: Cem coros de trigo. Disse-lhe: Toma a tua conta e escreve oitenta. 8E elogiou o senhor o administrador infiel porque se houvera atiladamente, porque os filhos do mundo s&#227;o mais h&#225;beis na sua pr&#243;pria gera&#231;&#227;o do que os filhos da luz. 9E eu vos recomendo: das riquezas de origem in&#237;qua fazei amigos; para que, quando aquelas vos faltarem, esses amigos vos recebam nos tabern&#225;culos eternos.</div><div class="p"> 10 Quem &#233; fiel no pouco tamb&#233;m &#233; fiel no muito; e quem &#233; injusto no pouco tamb&#233;m &#233; injusto no muito. 11Se, pois, n&#227;o vos tornastes fi&#233;is na aplica&#231;&#227;o das riquezas de origem injusta, quem vos confiar&#225; a verdadeira riqueza? 12Se n&#227;o vos tornastes fi&#233;is na aplica&#231;&#227;o do alheio, quem vos dar&#225; o que &#233; vosso? 13Ningu&#233;m pode servir#Mt 6.24 a dois senhores; porque ou h&#225; de aborrecer-se de um e amar ao outro ou se devotar&#225; a um e desprezar&#225; ao outro. N&#227;o podeis servir a Deus e &#224;s riquezas.</div><div class="s">Jesus reprova os fariseus</div><div class="p"> 14Os fariseus, que eram avarentos, ouviam tudo isto e o ridiculizavam. 15Mas Jesus lhes disse: V&#243;s sois os que vos justificais a v&#243;s mesmos diante dos homens, mas Deus conhece o vosso cora&#231;&#227;o; pois aquilo que &#233; elevado entre homens &#233; abomina&#231;&#227;o diante de Deus.</div><div class="p"> 16 A Lei e os Profetas vigoraram at&#233; Jo&#227;o; desde esse tempo, vem sendo anunciado o evangelho do reino de Deus, e todo homem se esfor&#231;a por entrar nele. 17E &#233; mais f&#225;cil passar o c&#233;u e a terra do que cair um til sequer da Lei.</div><div class="s">Acerca do div&#243;rcio</div><div class="r"> Mt 19.9; Mc 10.10-12</div><div class="p"> 18 Quem repudiar sua mulher # 
 Mt 5.32; 1Co 7.10-11 e casar com outra comete adult&#233;rio; e aquele que casa com a mulher repudiada pelo marido tamb&#233;m comete adult&#233;rio.</div><div class="s">O rico e o mendigo</div><div class="p"> 19 Ora, havia certo homem rico que se vestia de p&#250;rpura e de linho fin&#237;ssimo e que, todos os dias, se regalava esplendidamente. 20Havia tamb&#233;m certo mendigo, chamado L&#225;zaro, coberto de chagas, que jazia &#224; porta daquele; 21e desejava alimentar-se das migalhas que ca&#237;am da mesa do rico; e at&#233; os c&#227;es vinham lamber-lhe as &#250;lceras. 22Aconteceu morrer o mendigo e ser levado pelos anjos para o seio de Abra&#227;o; morreu tamb&#233;m o rico e foi sepultado. 23No inferno, estando em tormentos, levantou os olhos e viu ao longe a Abra&#227;o e L&#225;zaro no seu seio. 24Ent&#227;o, clamando, disse: Pai Abra&#227;o, tem miseric&#243;rdia de mim! E manda a L&#225;zaro que molhe em &#225;gua a ponta do dedo e me refresque a l&#237;ngua, porque estou atormentado nesta chama. 25Disse, por&#233;m, Abra&#227;o: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e L&#225;zaro igualmente, os males; agora, por&#233;m, aqui, ele est&#225; consolado; tu, em tormentos. 26E, al&#233;m de tudo, est&#225; posto um grande abismo entre n&#243;s e v&#243;s, de sorte que os que querem passar daqui para v&#243;s outros n&#227;o podem, nem os de l&#225; passar para n&#243;s. 27Ent&#227;o, replicou: Pai, eu te imploro que o mandes &#224; minha casa paterna, 28porque tenho cinco irm&#227;os; para que lhes d&#234; testemunho, a fim de n&#227;o virem tamb&#233;m para este lugar de tormento. 29Respondeu Abra&#227;o: Eles t&#234;m Mois&#233;s e os Profetas; ou&#231;am-nos. 30Mas ele insistiu: N&#227;o, pai Abra&#227;o; se algu&#233;m dentre os mortos for ter com eles, arrepender-se-&#227;o. 31Abra&#227;o, por&#233;m, lhe respondeu: Se n&#227;o ouvem a Mois&#233;s e aos Profetas, tampouco se deixar&#227;o persuadir, ainda que ressuscite algu&#233;m dentre os mortos.</div>
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Disse Jesus também aos discípulos: Havia um homem rico que tinha um administrador; e este lhe foi denunciado como quem estava a defraudar os seus bens. Então, mandando-o chamar, lhe disse: Que é isto que ouço a teu respeito? Presta contas da tua administração, porque já não podes mais continuar nela. Disse o administrador consigo mesmo: Que farei, pois o meu senhor me tira a administração? Trabalhar na terra não posso; também de mendigar tenho vergonha. Eu sei o que farei, para que, quando for demitido da administração, me recebam em suas casas. Tendo chamado cada um dos devedores do seu senhor, disse ao primeiro: Quanto deves ao meu patrão? Respondeu ele: Cem cados de azeite. Então, disse: Toma a tua conta, assenta-te depressa e escreve cinquenta. Depois, perguntou a outro: Tu, quanto deves? Respondeu ele: Cem coros de trigo. Disse-lhe: Toma a tua conta e escreve oitenta. E elogiou o senhor o administrador infiel porque se houvera atiladamente, porque os filhos do mundo são mais hábeis na sua própria geração do que os filhos da luz. E eu vos recomendo: das riquezas de origem iníqua fazei amigos; para que, quando aquelas vos faltarem, esses amigos vos recebam nos tabernáculos eternos.
Quem é fiel no pouco também é fiel no muito; e quem é injusto no pouco também é injusto no muito. Se, pois, não vos tornastes fiéis na aplicação das riquezas de origem injusta, quem vos confiará a verdadeira riqueza? Se não vos tornastes fiéis na aplicação do alheio, quem vos dará o que é vosso? Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de aborrecer-se de um e amar ao outro ou se devotará a um e desprezará ao outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas.

Os fariseus, que eram avarentos, ouviam tudo isto e o ridiculizavam. Mas Jesus lhes disse: Vós sois os que vos justificais a vós mesmos diante dos homens, mas Deus conhece o vosso coração; pois aquilo que é elevado entre homens é abominação diante de Deus.
A Lei e os Profetas vigoraram até João; desde esse tempo, vem sendo anunciado o evangelho do reino de Deus, e todo homem se esforça por entrar nele. E é mais fácil passar o céu e a terra do que cair um til sequer da Lei.


Quem repudiar sua mulher e casar com outra comete adultério; e aquele que casa com a mulher repudiada pelo marido também comete adultério.

Ora, havia certo homem rico que se vestia de púrpura e de linho finíssimo e que, todos os dias, se regalava esplendidamente. Havia também certo mendigo, chamado Lázaro, coberto de chagas, que jazia à porta daquele; e desejava alimentar-se das migalhas que caíam da mesa do rico; e até os cães vinham lamber-lhe as úlceras. Aconteceu morrer o mendigo e ser levado pelos anjos para o seio de Abraão; morreu também o rico e foi sepultado. No inferno, estando em tormentos, levantou os olhos e viu ao longe a Abraão e Lázaro no seu seio. Então, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim! E manda a Lázaro que molhe em água a ponta do dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama. Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro igualmente, os males; agora, porém, aqui, ele está consolado; tu, em tormentos. E, além de tudo, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que querem passar daqui para vós outros não podem, nem os de lá passar para nós. Então, replicou: Pai, eu te imploro que o mandes à minha casa paterna, porque tenho cinco irmãos; para que lhes dê testemunho, a fim de não virem também para este lugar de tormento. Respondeu Abraão: Eles têm Moisés e os Profetas; ouçam-nos. Mas ele insistiu: Não, pai Abraão; se alguém dentre os mortos for ter com eles, arrepender-se-ão. Abraão, porém, lhe respondeu: Se não ouvem a Moisés e aos Profetas, tampouco se deixarão persuadir, ainda que ressuscite alguém dentre os mortos.

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