1Reis 7:1-51
1Reis 7:1-51 Nova Versão Internacional - Português (NVI)
Salomão levou treze anos para terminar a construção do seu palácio. Ele construiu o Palácio da Floresta do Líbano com cem côvados de comprimento, por cinquenta côvados de largura e trinta côvados de altura, sustentado por quatro fileiras de colunas de cedro sobre as quais se apoiavam vigas de cedro aparelhadas. O forro de cedro ficava sobre as quarenta e cinco vigas, quinze por fileira, que se apoiavam nas colunas. Havia janelas dispostas em três fileiras, uma em frente da outra. Todas as portas e todos os batentes eram retangulares, dispostos de três em três, um em frente do outro. Fez um pórtico de colunas de cinquenta côvados de comprimento por trinta côvados de largura. Em frente, havia outro pórtico com colunas e uma cobertura que se estendia além das colunas. Construiu a Sala do Trono, isto é, a Sala da Justiça, onde fazia julgamentos, e revestiu‑a de cedro desde o chão até o teto. O palácio para a sua moradia, no outro pátio, tinha um formato semelhante. Salomão fez também um palácio como esse para a filha do faraó, com quem tinha se casado. Todas essas construções, desde o lado externo até o grande pátio e do alicerce até o beiral, foram feitas de pedras lavradas de qualidade superior, cortadas sob medida e desbastadas com uma serra nos lados interno e externo. Os alicerces foram lançados com pedras grandes de qualidade superior; algumas mediam dez côvados, e outras oito côvados. Na parte de cima, havia pedras lavradas de qualidade superior, cortadas sob medida, e vigas de cedro. O grande pátio era cercado por um muro de três camadas de pedras lavradas e uma camada de vigas de cedro aparelhadas, da mesma maneira que o pátio interior do templo do SENHOR com o seu pórtico. O rei Salomão enviara mensageiros a Tiro e trouxera Hurão, filho de uma viúva da tribo de Naftali e de um cidadão de Tiro, artífice em bronze. Hurão havia recebido sabedoria, entendimento e conhecimento para fazer todo tipo de trabalho em bronze. Apresentou‑se ao rei Salomão e fez todo o trabalho que lhe foi designado. Ele fundiu duas colunas de bronze, cada uma com dezoito côvados de altura por doze côvados de circunferência. Também fez dois capitéis de bronze fundido para colocar no alto das colunas; cada capitel tinha cinco côvados de altura. Conjuntos de correntes entrelaçadas ornamentavam os capitéis no alto das colunas, sete em cada capitel. Fez também romãs em duas fileiras que circundavam cada conjunto de correntes para cobrir os capitéis no alto das colunas. Fez o mesmo com cada capitel. Os capitéis no alto das colunas do pórtico tinham o formato de lírios, com quatro côvados de altura. Nos capitéis das duas colunas, acima da parte que tinha formato de taça, perto do conjunto de correntes, havia duzentas romãs enfileiradas ao redor. Ele levantou as colunas do pórtico do templo. Deu o nome de Jaquim à coluna ao sul e de Boaz à coluna ao norte. Os capitéis no alto tinham a forma de lírios. Assim se completou o trabalho das colunas. Fez o tanque de metal fundido, redondo, que media dez côvados de diâmetro por cinco côvados de altura. Era preciso uma linha de trinta côvados para medir a sua circunferência. Abaixo da borda e ao seu redor, havia duas fileiras que continham, por côvado, dez ornamentos em forma de cabaça, fundidos em uma só peça com o tanque. O tanque ficava sobre doze touros, cujas pernas traseiras eram voltadas para o centro. Três touros se voltavam para o norte, três para o oeste, três para o sul e três para o leste. A espessura do tanque era de um palmo, cuja borda era como a borda de um cálice, como uma flor de lírio. Tinha capacidade para dois mil batos. Também fez dez suportes de bronze; cada um tinha quatro côvados de comprimento, por quatro côvados de largura e três côvados de altura. Os suportes eram feitos assim: tinham placas laterais presas a armações. Nas placas, entre as armações, havia figuras de leões, bois e querubins; sobre as armações, acima e abaixo dos leões e dos bois, havia grinaldas de metal batido. Em cada suporte, havia quatro rodas de bronze com eixos de bronze, cada um com uma bacia apoiada em quatro pés e fundida ao lado de cada grinalda. No lado de dentro do suporte, havia uma abertura circular com um côvado de profundidade. Essa abertura era redonda e, com a sua base, media um côvado e meio. Havia esculturas em torno da abertura. As placas dos suportes eram quadradas, não redondas. As quatro rodas ficavam sob as placas, e os eixos das rodas ficavam presos ao estrado. O diâmetro de cada roda era de um côvado e meio. As rodas eram feitas como rodas de carruagens; os eixos, os aros, os raios e os cubos eram todos de metal fundido. Cada suporte tinha quatro alças que se projetavam de cada um dos lados. No alto do suporte, havia uma lâmina circular de meio côvado de altura. Os apoios e as placas estavam fixados no alto do suporte. Hirão esculpiu figuras de querubins, leões e palmeiras na superfície dos apoios e nas placas, em cada espaço disponível, com grinaldas ao redor. Foi assim que fez os dez suportes. Foram todos fundidos nos mesmos moldes e eram idênticos no tamanho e na forma. Depois, ele fez dez bacias de bronze, cada uma com capacidade de quarenta batos, que mediam cada uma quatro côvados de diâmetro; uma bacia para cada um dos dez suportes. Ele pôs cinco suportes no lado sul do templo e cinco no lado norte. Pôs o tanque no lado sul, no canto sudeste do templo. Também fez as bacias, as pás e as bacias para aspersão. Assim, Hurão completou todo o trabalho de que fora encarregado pelo rei Salomão, no templo do SENHOR: as duas colunas; os dois capitéis em forma de taça no alto das colunas; os dois conjuntos de correntes que cobriam os dois capitéis; as quatrocentas romãs para os dois conjuntos de correntes, sendo duas fileiras de romãs para cada conjunto de correntes que cobriam os dois capitéis em forma de taça no alto das colunas; os dez suportes com as dez bacias; o tanque e os doze touros debaixo dele; as panelas, as pás e as bacias para aspersão. Todos esses utensílios que Hurão fez para o templo do SENHOR, a pedido do rei Salomão, eram de bronze polido. Foi na planície do Jordão, entre Sucote e Zaretã, que o rei os mandou fundir em moldes de barro. Salomão não mandou pesar esses utensílios; eram tantos que o peso do bronze não foi determinado. Salomão também mandou fazer todos estes outros utensílios para o templo do SENHOR: o altar de ouro; a mesa de ouro sobre a qual ficavam os pães da Presença; os candelabros de ouro puro, cinco à direita e cinco à esquerda, em frente do santuário interno; as flores, as lâmpadas e os cortadores de pavio, que também eram de ouro; as bacias, os cortadores de pavio, as bacias para aspersão, as tigelas e os incensários, todos eles de ouro puro; as dobradiças de ouro para as portas da sala interna, isto é, o Lugar Santíssimo, e também para as portas do átrio principal. Terminada toda a obra que Salomão havia realizado para o templo do SENHOR, ele trouxe tudo o que Davi, o seu pai, havia consagrado e o colocou com os tesouros do templo do SENHOR: a prata, o ouro e os utensílios.
1Reis 7:1-51 Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Edificou Salomão os seus palácios, levando treze anos para os concluir. Edificou a Casa do Bosque do Líbano, de cem côvados de comprimento, cinquenta de largura e trinta de altura, sobre quatro ordens de colunas de cedro e vigas de cedro sobre as colunas. A cobertura era de cedro, abrangendo as câmaras laterais em número de quarenta e cinco, quinze em cada andar, as quais repousavam sobre colunas. Havia janelas em três ordens e janela oposta a janela em três fileiras. Todas as portas e janelas eram quadradas; e janela oposta a janela em três fileiras. Depois, fez o Salão das Colunas, de cinquenta côvados de comprimento e trinta de largura; e havia um pórtico de colunas defronte dele, um baldaquino. Também fez a Sala do Trono, onde julgava, a saber, a Sala do Julgamento, coberta de cedro desde o soalho até ao teto. A sua casa, em que moraria, fê-la noutro pátio atrás da Sala do Trono, de obra semelhante a esta; também para a filha de Faraó, que tomara por mulher, fez Salomão uma casa semelhante à Sala do Trono. Todas estas construções eram de pedras de valor, cortadas à medida, serradas para o lado de dentro e para o de fora; e isto desde o fundamento até às beiras do teto, e por fora até ao átrio maior. O fundamento era de pedras de valor, pedras grandes; pedras de dez côvados e pedras de oito côvados; por cima delas, pedras de valor, cortadas segundo as medidas, e cedros. Ao redor do grande átrio, havia três ordens de pedras cortadas e uma ordem de vigas de cedro; assim era também o átrio interior da Casa do SENHOR e o pórtico daquela casa. Enviou o rei Salomão mensageiros que de Tiro trouxessem Hirão. Era este filho de uma mulher viúva, da tribo de Naftali, e fora seu pai um homem de Tiro que trabalhava em bronze; Hirão era cheio de sabedoria, e de entendimento, e de ciência para fazer toda obra de bronze. Veio ter com o rei Salomão e fez toda a sua obra. Formou duas colunas de bronze; a altura de cada uma era de dezoito côvados, e um fio de doze côvados era a medida de sua circunferência. Também fez dois capitéis de fundição de bronze para pôr sobre o alto das colunas; de cinco côvados era a altura de cada um deles. Havia obra de rede e ornamentos torcidos em forma de cadeia, para os capitéis que estavam sobre o alto das colunas; sete para um capitel e sete para o outro. Fez também romãs em duas fileiras por cima de uma das obras de rede, para cobrir o capitel no alto da coluna; o mesmo fez com o outro capitel. Os capitéis que estavam no alto das colunas eram de obra de lírios, como na Sala do Trono, e de quatro côvados. Perto do bojo, próximo à obra de rede, os capitéis que estavam no alto das duas colunas tinham duzentas romãs, dispostas em fileiras em redor, sobre um e outro capitel. Depois, levantou as colunas no pórtico do templo; tendo levantado a coluna direita, chamou-lhe Jaquim; e, tendo levantado a coluna esquerda, chamou-lhe Boaz. No alto das colunas, estava a obra de lírios. E, assim, se acabou a obra das colunas. Fez também o mar de fundição, redondo, de dez côvados de uma borda até à outra borda, e de cinco de altura; e um fio de trinta côvados era a medida de sua circunferência. Por baixo da sua borda em redor, havia colocíntidas, dez em cada côvado; estavam em duas fileiras, fundidas quando se fundiu o mar. Assentava-se o mar sobre doze bois; três olhavam para o norte, três, para o ocidente, três, para o sul, e três, para o oriente; o mar apoiava-se sobre eles, cujas partes posteriores convergiam para dentro. A grossura dele era de quatro dedos, e a sua borda, como borda de copo, como flor de lírios; comportava dois mil batos. Fez também de bronze dez suportes; cada um media quatro côvados de comprimento, quatro de largura e três de altura; e eram do seguinte modo: tinham painéis, que estavam entre molduras, nos quais havia leões, bois e querubins; nas molduras de cima e de baixo dos leões e dos bois, havia festões pendentes. Tinha cada suporte quatro rodas de bronze e eixos de bronze; os seus quatro pés tinham apoios debaixo da pia, apoios fundidos, e ao lado de cada um havia festões. A boca dos suportes estava dentro de uma guarnição que media um côvado de altura; a boca era redonda como a obra de um pedestal e tinha o diâmetro de um côvado e meio. Também nela havia entalhes, e os seus painéis eram quadrados, não redondos. As quatro rodas estavam debaixo dos painéis, e os eixos das rodas formavam uma peça com o suporte; cada roda era de um côvado e meio de altura. As rodas eram como as de um carro: seus eixos, suas cambas, seus raios e seus cubos, todos eram fundidos. Havia quatro apoios aos quatro cantos de cada suporte, que com este formavam uma peça. No alto de cada suporte, havia um cilindro de meio côvado de altura; também, no alto de cada suporte, os apoios e painéis formavam uma peça só com ele. Na superfície dos seus apoios e dos seus painéis, gravou querubins, leões e palmeiras, segundo o espaço de cada um, com festões ao redor. Deste modo, fez os dez suportes; todos tinham a mesma fundição, o mesmo tamanho e o mesmo entalhe. Também fez dez pias de bronze; em cada uma cabiam quarenta batos, e cada uma era de quatro côvados; sobre cada um dos dez suportes estava uma pia. Pôs cinco suportes à direita da casa e cinco, à esquerda; porém o mar pôs ao lado direito da casa, para o lado sudeste. Depois, fez Hirão os caldeirões, e as pás, e as bacias. Assim, terminou ele de fazer toda a obra para o rei Salomão, para a Casa do SENHOR: as duas colunas, os dois globos dos capitéis que estavam no alto das duas colunas; as duas redes, para cobrir os dois globos dos capitéis que estavam ao alto das colunas; as quatrocentas romãs para as duas redes, isto é, duas fileiras de romãs para cada rede, para cobrirem os dois globos dos capitéis que estavam no alto das colunas; os dez suportes e as dez pias sobre eles; o mar com os doze bois por baixo; os caldeirões, as pás, as bacias e todos estes utensílios que fez Hirão para o rei Salomão, para a Casa do SENHOR, todos eram de bronze polido. Na planície do Jordão, o rei os fez fundir em terra barrenta, entre Sucote e Zaretã. Deixou Salomão de pesar todos os utensílios pelo seu excessivo número, não se verificando, pois, o peso do seu bronze. Também fez Salomão todos os utensílios do Santo Lugar do SENHOR: o altar de ouro e a mesa de ouro, sobre a qual estavam os pães da proposição; os castiçais de ouro finíssimo, cinco à direita e cinco à esquerda, diante do Santo dos Santos; as flores, as lâmpadas e as espevitadeiras, também de ouro; também as taças, as espevitadeiras, as bacias, os recipientes para incenso e os braseiros, de ouro finíssimo; as dobradiças para as portas da casa interior para o Santo dos Santos e as das portas do Santo Lugar do templo, também de ouro. Assim, se acabou toda a obra que fez o rei Salomão para a Casa do SENHOR; então, trouxe Salomão as coisas que Davi, seu pai, havia dedicado; a prata, o ouro e os utensílios, ele os pôs entre os tesouros da Casa do SENHOR.
1Reis 7:1-51 Bíblia Sagrada, Nova Versão Transformadora (NVT)
Salomão também construiu para si um palácio e levou treze anos para terminá-lo. Um dos edifícios que Salomão construiu se chamava Palácio da Floresta do Líbano. Media 45 metros de comprimento, 22,5 metros de largura e 13,5 metros de altura. Nele havia quatro fileiras de colunas de cedro, com grandes vigas de cedro assentadas sobre as colunas. O teto do salão era de cedro e ficava acima das vigas, que eram sustentadas por colunas. Havia 45 vigas, dispostas em três fileiras com 15 vigas em cada uma. Em cada lado do longo salão havia três fileiras de janelas, uma de frente para a outra. Todas as portas e suas vergas tinham batentes retangulares e eram dispostas de três em três, uma de frente para a outra. Salomão também construiu o Salão das Colunas, que media 22,5 metros de comprimento e 13,5 metros de largura. Tinha na frente uma varanda com colunas e uma cobertura acima delas. Salomão construiu ainda a sala do trono, conhecida como Salão do Julgamento, onde se sentava para ouvir as questões a serem julgadas. A sala era revestida de madeira de cedro desde o piso até o teto. A residência onde ele morava ficava em torno de um pátio atrás do Salão do Julgamento e era construída da mesma forma. Ele também construiu uma residência semelhante para a filha do faraó, com quem havia se casado. Todos esses edifícios foram construídos com grandes blocos de pedra de alta qualidade, cortados na medida exata de todos os lados, do alicerce até o beiral do telhado, desde o lado externo até o grande pátio. Algumas das grandes pedras do alicerce mediam 4,5 metros por 3,6 metros. Por cima dos alicerces foram colocados blocos de pedra de alta qualidade, cortados sob medida, e vigas de cedro. As paredes do grande pátio foram construídas com uma camada de vigas de cedro entre cada três camadas de pedras cortadas, como as paredes do pátio interno do templo do SENHOR, com sua sala de entrada. O rei Salomão mandou que viesse de Tiro um homem chamado Hirão. Ele era israelita por parte de mãe, uma viúva da tribo de Naftali, e seu pai, originário de Tiro, havia sido artífice em bronze. Hirão era extremamente hábil e talentoso em qualquer obra em bronze e veio realizar todo o trabalho com metais para o rei Salomão. Hirão fundiu duas colunas de bronze, cada uma com 8,1 metros de altura e 5,4 metros de circunferência. Para o alto das colunas, fundiu capitéis de bronze, com 2,25 metros de altura cada um. Cada capitel era enfeitado com sete conjuntos de correntes entrelaçadas. Para enfeitar os capitéis no alto das colunas, fez duas fileiras de romãs ao redor desses conjuntos de correntes. Os capitéis no alto das colunas da sala de entrada tinham forma de lírios e mediam 1,8 metro de altura. Nos capitéis das duas colunas havia duzentas romãs dispostas em duas fileiras, perto da superfície arredondada e do conjunto de correntes entrelaçadas. Hirão colocou as colunas na entrada do templo, uma à direita e outra à esquerda. À que estava à direita deu o nome de Jaquim; e à outra, à esquerda, deu o nome de Boaz. Os capitéis no alto das colunas tinham a forma de lírios. E assim foi terminada a obra das colunas. Depois, Hirão fundiu um grande tanque redondo, que chamaram de Mar. O tanque media 4,5 metros de uma borda à outra, 2,25 metros de profundidade e 13,5 metros de circunferência. Logo abaixo da borda, tinha ao seu redor duas fileiras de frutos decorativos. Havia cerca de vinte frutos por metro em toda a circunferência, formando uma única peça de fundição com o tanque. O tanque ficava apoiado sobre doze touros, todos voltados para fora: três voltados para o norte, três para o oeste, três para o sul e três para o leste. As paredes do tanque tinham 8 centímetros de espessura, e sua borda se projetava para fora como uma taça, semelhante a um lírio. Tinha capacidade para cerca de 42 mil litros de água. Hirão também fez dez bases móveis de bronze para levar água. Cada uma media 1,8 metro de comprimento, 1,8 metro de largura e 1,35 metro de altura. Foram construídos com painéis laterais presos com travessões. Tanto os painéis como os travessões eram enfeitados com entalhes de leões, bois e querubins. Acima e abaixo dos leões e bois havia guirlandas decorativas. Cada uma das bases tinha quatro rodas de bronze e eixos de bronze. Nos cantos das bases, havia suportes para as pias de bronze; os suportes eram decorados, de cada lado, com entalhes de guirlandas. Na parte superior de cada base havia um encaixe redondo para a bacia. Projetava-se 45 centímetros acima da parte superior da base, como um pedestal redondo, e sua abertura tinha 67,5 centímetros de um lado ao outro; do lado de fora, era enfeitada com entalhes de guirlandas. Os painéis das bases eram quadrados, e não redondos. Sob os painéis ficavam as quatro rodas ligadas aos eixos que haviam sido fundidos como parte da base. As rodas tinham 67,5 centímetros de diâmetro e eram semelhantes a rodas de carros de guerra. Os eixos, raios, aros e cubos das rodas eram todos de bronze fundido. Em cada um dos quatro cantos da base havia alças, que também eram fundidas como parte da estrutura. Em volta da parte superior de cada base havia uma borda com 22,5 centímetros de largura. Os suportes nos cantos e os painéis laterais eram fundidos com a base, como se fossem uma só peça. Entalhes de querubins, leões e palmeiras enfeitavam os painéis e os suportes nos cantos em todos os espaços disponíveis, e havia guirlandas ao redor de tudo. As dez bases tinham todas o mesmo tamanho e foram feitas iguais, cada uma fundida no mesmo molde. Hirão também fez dez pias menores de bronze, uma para cada base móvel. Cada pia media 1,8 metro de diâmetro e tinha capacidade para cerca de 840 litros de água. Ele colocou cinco bases do lado sul do templo e cinco do lado norte. O grande tanque de bronze chamado Mar foi colocado perto do canto sudeste do templo. Também fez as bacias, pás e tigelas necessárias. Assim, Hirão terminou tudo que o rei Salomão havia ordenado que ele fizesse para o templo do SENHOR: as duas colunas; os dois capitéis em forma de taça no alto das colunas; os dois conjuntos de correntes entrelaçadas que enfeitavam os capitéis; as quatrocentas romãs penduradas nas correntes nos capitéis (duas fileiras de romãs para cada conjunto de correntes que enfeitavam os capitéis no alto das colunas); as dez bases móveis para levar água com as dez pias; o Mar e os doze bois debaixo dele; os baldes das cinzas, as pás e as tigelas. Hirão fez todos esses objetos de bronze polido para o templo do SENHOR, conforme as instruções do rei Salomão. O rei ordenou que fossem fundidos em moldes de barro no vale do Jordão, entre Sucote e Zaretã. Salomão não pesou todos esses objetos, porque eram muitos; o peso do bronze não pôde ser medido. Salomão também fez toda a mobília do templo do SENHOR: o altar de ouro; a mesa de ouro para os pães da presença; os candelabros de ouro maciço, cinco do lado direito e cinco do lado esquerdo, em frente ao lugar santíssimo; os enfeites de flores, as lâmpadas e as tenazes, todos de ouro; os baldes pequenos, os cortadores de pavio, as tigelas, as colheres e os incensários, todos de ouro maciço; as dobradiças das portas de entrada para o lugar santíssimo e do salão principal do templo, revestidas com ouro. Assim, o rei Salomão concluiu toda a sua obra no templo do SENHOR. Então trouxe todos os presentes que seu pai, Davi, havia consagrado — a prata, o ouro e os diversos objetos — e os guardou na tesouraria do templo do SENHOR.
1Reis 7:1-51 Nova Bíblia Viva Português (NBV-P)
Salomão construiu o seu próprio palácio e levou treze anos para terminar a construção. Uma das salas do palácio tinha o nome de Casa da Floresta do Líbano, que media quarenta e cinco metros de comprimento, vinte e dois metros e meio de largura e treze metros e meio de altura. As grandes vigas de cedro do teto estavam assentadas sobre quatro fileiras de colunas. O forro de cedro ficava sobre quarenta e cinco vigas, quinze em cada fileira, que se apoiavam nas colunas. Havia janelas no saguão, colocadas em três fileiras, uma fileira acima da outra, sendo cinco janelas por fileira, cada uma de frente para a outra. Todas as portas de entrada e as janelas eram retangulares, dispostas de três em três, uma de frente para a outra. Ele fez uma outra sala que tinha o nome de Salão das Colunas. Media vinte e três metros e meio de comprimento e treze metros e meio de largura, com um alpendre na frente que tinha uma cobertura que era sustentada pelas colunas. Havia também a Sala do Trono ou a Sala do Julgamento, onde Salomão se assentava para ouvir as questões que deviam ser julgadas; ela foi revestida de cedro, desde o assoalho até o teto. A casa onde ele morava ficava num pátio atrás da Sala do Trono. As salas tinham todas as paredes cobertas de chapas de cedro. Ele mandou fazer uma residência semelhante, do mesmo tamanho, para a filha do faraó, uma das suas mulheres. Todas essas construções desde o lado externo até o grande pátio e do alicerce até o beiral do telhado foram feitas totalmente com pedras enormes, de qualidade superior, cortadas na medida certa, serradas por dentro e por fora. As pedras do alicerce mediam quatro metros e meio por três metros e sessenta centímetros. As enormes pedras colocadas nas paredes também foram cortadas na medida certa, e em cima das pedras foram colocadas vigas de cedro. O grande pátio era cercado por um muro de três camadas de pedras cortadas e por cima das pedras uma camada de vigas de cedro, semelhante ao pátio interior do templo do SENHOR e ao pórtico do SENHOR. Então o rei Salomão mandou chamar um homem por nome Hirão, que morava em Tiro, filho de uma viúva da tribo de Naftali e de um homem de Tiro que trabalhava com bronze. Hirão era um profissional hábil e experiente que trabalhava muito bem em obras de bronze. Por isso ele veio trabalhar para o rei Salomão. Ele fez duas colunas de bronze, cada uma com oito metros e dez centímetros de altura e cinco metros e quarenta centímetros de circunferência, No alto das colunas fez dois capitéis em forma de lírios; esses capitéis eram de bronze derretido e cada um media dois metros e vinte e cinco centímetros de altura, e um metro e oitenta centímetros de largura. Cada um desses capitéis estava decorado com sete conjuntos de bronze, torcidos em forma de correntes. Ele fez também romãs em duas fileiras que circundavam cada conjunto de correntes para cobrir os capitéis. Ele fez o mesmo com cada capitel. Os capitéis das colunas tinham o formato de lírios, com um metro e oitenta centímetros de altura. Nos capitéis, no alto das duas colunas, acima da parte redonda que tinha o formato de uma taça, próximo do conjunto de correntes, havia duzentas romãs dispostas em fileiras ao redor. Hirão colocou essas colunas na entrada do templo. A uma, a que estava ao sul, deu o nome de Jaquim; e à outra, que ficava ao norte, deu o nome de Boaz. No alto das colunas ficavam os capitéis em forma de lírios, feitos de bronze. E assim foi terminada a obra das colunas. Depois Hirão fez um tanque redondo de bronze, com quatro metros e meio de diâmetro, dois metros e vinte e cinco centímetros de altura e treze metros e vinte centímetros de circunferência. Por baixo da sua borda e ao seu redor havia duas fileiras de ornamentos separados uns dos outros por cinco centímetros; esses ornamentos foram fundidos juntamente com o tanque. Esse tanque estava colocado sobre doze bois feitos de bronze, sendo que os bois estavam de costas para o centro; três bois tinham a frente virada para o norte, três para o oeste, três para o sul e três para o leste. A espessura das paredes do tanque era de quatro dedos, e a sua beirada tinha a forma de uma taça, como as pétalas de um lírio; a capacidade do tanque era de quarenta mil litros. Depois ele fez dez suportes móveis de bronze, sendo que cada suporte media um metro e oitenta centímetros de comprimento, um metro e oitenta centímetros de largura e um metro e trinta e cinco centímetros de altura. Esses suportes foram construídos com uns carrinhos presos por baixo por meio de travessões. Esses travessões estavam enfeitados com figuras de leões, bois e querubins. Acima e abaixo dos leões e dos bois havia adornos de metal batido. Cada um desses suportes móveis tinha quatro rodas de bronze e eixos de bronze, e em cada canto dos suportes havia postes de apoio feitos de bronze e enfeitados com figuras de espirais em relevo. No lado de dentro de cada suporte havia uma peça redonda com altura de quarenta e cinco centímetros de profundidade; o meio era côncavo como uma taça e media setenta centímetros de circunferência, enfeitado com esculturas pelo lado de fora. Seus desenhos de enfeite eram quadrados, não redondos. Os suportes estavam sobre quatro rodas, e estas estavam colocadas nos eixos que tinham sido fundidos como parte dos suportes. Cada roda tinha setenta centímetros de diâmetro, e eram parecidas com as rodas dos carros de guerra. Todas as peças dos suportes foram feitas de bronze derretido, incluindo os eixos, os raios das rodas, os aros e os cubos das rodas. Havia cabos em cada um dos quatro cantos dos suportes, e esses cabos também foram fundidos com os suportes. Uma lâmina circular de vinte e três centímetros era colocada em volta do topo de cada suporte, atada com apoios. Tudo isso era fundido como se fosse uma só peça. Onde tinha espaço, foram colocadas figuras de querubins, leões e palmeiras, gravadas nas superfícies dos apoios; essas figuras estavam enfeitadas com desenhos em espiral. Os dez suportes tinham todos o mesmo tamanho e foram feitos iguais, pois foi usado o mesmo molde para fundir cada um. Depois ele fez dez pias de bronze que foram colocadas nos suportes. Cada pia media um metro e oitenta centímetros de diâmetro e podia conter oitocentos litros de água. Ele colocou cinco desses suportes do lado esquerdo da sala e cinco do lado direito. O tanque foi colocado no canto sudeste, ao lado direito da sala. Hirão também fez os caldeirões necessários, as pás e as bacias, e por fim acabou a obra no templo do SENHOR que o rei Salomão o havia encarregado de fazer. Esta é a lista das coisas que ele fez: duas colunas; os capitéis para o topo de cada coluna; dois conjuntos de correntes que decoravam os capitéis de cada coluna; quatrocentas romãs em duas fileiras para os dois conjuntos de correntes; dez suportes móveis e dez pias colocadas sobre os suportes; o tanque grande e doze bois por baixo do tanque; e os caldeirões, as pás e as bacias de aspersão. Todos esses objetos de bronze polido foram feitos por Hirão a pedido do rei Salomão e foram fundidos em moldes de barro, nas planícies do rio Jordão, entre Sucote e Zaretã. O peso total dessas peças não era conhecido porque elas eram pesadas demais para se colocar em balanças! Todos os objetos e móveis encomendados por Salomão para o templo do SENHOR foram os seguintes: o altar de ouro, a mesa de ouro sobre a qual eram colocados os Pães da Presença de Deus, os candelabros de ouro puro, cinco do lado direito e cinco do lado esquerdo, em frente ao santuário interno, as flores, as lâmpadas, as tenazes de ouro, as taças, as tesouras para cortar pavios, as bacias para aspersão, as colheres, os braseiros e as dobradiças de ouro para as portas do Lugar Santíssimo, e as portas da entrada central do templo. Cada um desses objetos era feito de ouro. Quando, por fim, terminou a construção do templo, Salomão trouxe para o tesouro do templo do SENHOR a prata, o ouro e todos os vasos dedicados para esse fim pelo seu pai Davi.
1Reis 7:1-51 Nova Almeida Atualizada (NAA)
Salomão construiu o seu palácio e levou treze anos para concluí-lo. Ele construiu a Casa do Bosque do Líbano, de quarenta e quatro metros de comprimento, vinte e dois de largura e treze e meio de altura, sobre quatro fileiras de colunas de cedro e vigas de cedro sobre as colunas. A cobertura era de cedro, abrangendo as câmaras laterais em número de quarenta e cinco, apoiadas em colunas, distribuídas em três fileiras de quinze. Havia janelas em três fileiras, umas em frente às outras, agrupadas de três em três. Todas as portas e janelas eram quadradas, ficando umas em frente das outras em três fileiras. Depois, fez o Salão das Colunas, de vinte e dois metros de comprimento e treze e meio de largura. Havia um pórtico de colunas diante dele, e uma área coberta na frente do pórtico. Também fez a Sala do Trono, a saber, a Sala do Julgamento, onde Salomão julgava. Ela era revestida de cedro desde o chão até o teto. A casa, em que haveria de morar, ele fez em outro pátio, atrás da Sala do Trono, e era uma obra semelhante à anterior. Salomão também fez uma casa semelhante à Sala do Trono para a filha de Faraó, que havia tomado por mulher. Todas estas construções eram de pedras valiosas, cortadas sob medida, serradas para o lado de dentro e para o lado de fora; e isto desde os alicerces até as beiras do teto, e por fora até o átrio maior. Os alicerces eram de pedras valiosas, pedras grandes; pedras de quatro metros e meio e pedras de três metros e meio; por cima delas, pedras valiosas, cortadas sob medida, e cedros. Ao redor do grande átrio, havia três fileiras de pedras cortadas e uma fileira de vigas de cedro; assim era também o átrio interior da Casa do SENHOR e o pórtico daquela casa. O rei Salomão enviou mensageiros que trouxessem de Tiro um homem chamado Hirão. Ele era filho de uma viúva, da tribo de Naftali, e o pai dele, já falecido, era um homem de Tiro que trabalhava em bronze. Hirão era cheio de sabedoria, de entendimento e de ciência para fazer todo tipo de trabalho em bronze. Ele se apresentou ao rei Salomão e fez toda a sua obra. Hirão fundiu duas colunas de bronze. A altura de cada uma era de oito metros, e um fio de cinco metros e quarenta era a medida de sua circunferência. Também fez dois capitéis de bronze para pôr sobre o alto das colunas. A altura de cada um deles era de dois metros e vinte. Havia obra de rede e ornamentos torcidos em forma de corrente, para os capitéis que estavam sobre o alto das colunas; sete para um capitel e sete para o outro. Fez também romãs em duas fileiras por cima de uma das obras de rede, para cobrir o capitel no alto da coluna; o mesmo fez com o outro capitel. Os capitéis que estavam no alto das colunas tinham o formato de lírios, como na Sala do Trono, e tinham um metro e oitenta de altura. Perto do bojo, próximo à obra de rede, os capitéis que estavam no alto das duas colunas tinham duzentas romãs, dispostas em fileiras ao redor, sobre um e outro capitel. Depois, levantou as colunas no pórtico do templo. Tendo levantado a coluna da direita, deu-lhe o nome de Jaquim; e, tendo levantado a coluna da esquerda, deu-lhe o nome de Boaz. No alto das colunas estava a obra na forma de lírios. E, assim, foi terminado o trabalho das colunas. Hirão fez também o mar de fundição, redondo, de quatro metros e meio de uma borda até a outra, e de dois metros e vinte de altura; e um fio de treze metros e meio era a medida de sua circunferência. Por baixo da sua borda, ao redor, havia ornamentos em forma de cabaças, dez a cada meio metro; estavam em duas fileiras, fundidas quando se fundiu o mar de fundição. O mar de fundição se apoiava sobre doze touros de bronze. Três olhavam para o norte; três, para o oeste; três, para o sul; e três, para o leste. O mar de fundição se apoiava sobre eles, cujas partes posteriores convergiam para dentro. A grossura das paredes desse mar era de quatro dedos, e a sua borda, como borda de copo, era como uma flor de lírio. Nele cabiam cerca de quarenta mil litros. Hirão fez também dez suportes de bronze. Cada um media um metro e oitenta de comprimento, um metro e oitenta de largura e um metro e trinta de altura. Os suportes eram do seguinte modo: tinham painéis, que estavam entre molduras, nos quais havia leões, bois e querubins. Nas molduras de cima e de baixo dos leões e dos bois, pendiam grinaldas decorativas. Cada suporte tinha quatro rodas de bronze e eixos de bronze; os seus quatro pés tinham apoios debaixo da pia, apoios fundidos, e ao lado de cada um havia grinaldas decorativas. A boca dos suportes estava dentro de uma guarnição que media quarenta e cinco centímetros de altura; a boca era redonda como a obra de um pedestal e tinha sessenta e sete centímetros de diâmetro. Também nela havia entalhes, e os seus painéis eram quadrados, não redondos. As quatro rodas estavam debaixo dos painéis, e os eixos das rodas formavam uma peça com o suporte; cada roda tinha sessenta e sete centímetros de altura. As rodas eram como as de um carro: os seus eixos, aros, raios e cubos eram todos fundidos. Havia quatro apoios aos quatro cantos de cada suporte, que com este formavam uma peça. No alto de cada suporte havia um cilindro de vinte e dois centímetros de altura; também, no alto de cada suporte, os apoios e painéis formavam uma só peça com ele. Na superfície dos seus apoios e dos seus painéis, gravou querubins, leões e palmeiras, segundo o espaço de cada um, com grinaldas ao redor. Deste modo, fez os dez suportes; todos tinham a mesma fundição, o mesmo tamanho e o mesmo entalhe. Hirão também fez dez pias de bronze. Em cada uma cabiam cerca de oitocentos litros, e cada uma tinha um metro e oitenta de diâmetro. Sobre cada um dos dez suportes estava uma pia. Pôs cinco suportes à direita do templo e cinco, à esquerda; porém o mar ele pôs ao lado direito do templo, para o lado sudeste. Depois Hirão fez os caldeirões, as pás e as bacias. E assim ele terminou de fazer toda a obra para o rei Salomão, para a Casa do SENHOR: as duas colunas; os dois capitéis redondos que estavam no alto das duas colunas; as duas redes, para cobrirem os dois capitéis redondos que estavam no alto das colunas; as quatrocentas romãs para as duas redes, isto é, duas fileiras de romãs para cada rede, para cobrirem os dois capitéis redondos que estavam no alto das colunas; os dez suportes e as dez pias sobre eles; o mar de fundição com os doze touros por baixo; os caldeirões, as pás e as bacias. Todos estes utensílios que Hirão fez para o rei Salomão, para a Casa do SENHOR, eram de bronze polido. O rei os fez fundir em terra barrenta, na planície do Jordão, entre Sucote e Zaretã. Salomão deixou de pesar todos os utensílios devido ao seu excessivo número, não se verificando, portanto, o peso do bronze. Salomão também mandou fazer todos os utensílios do Santo Lugar do SENHOR: o altar de ouro e a mesa de ouro, sobre a qual estavam os pães da proposição; os candelabros de ouro finíssimo, cinco à direita e cinco à esquerda, diante do Santo dos Santos; as flores, as lâmpadas e as tesouras de cortar pavios, também de ouro; também as taças, os apagadores, as bacias, os recipientes para incenso e os braseiros, de ouro finíssimo; as dobradiças para as portas da casa interior, que é o Santo dos Santos, e as das portas do Santo Lugar do templo, também de ouro. Quando o rei Salomão terminou toda a obra que fez para a Casa do SENHOR, trouxe as coisas que Davi, seu pai, havia dedicado: a prata, o ouro e os utensílios. Salomão pôs tudo isso entre os tesouros da Casa do SENHOR.
1Reis 7:1-51 Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH)
Salomão também construiu o seu palácio e levou treze anos para terminá-lo. O Salão da Floresta do Líbano media quarenta e quatro metros de comprimento por vinte e dois de largura, por treze e meio de altura. Ele tinha três fileiras de colunas de cedro, havendo quinze colunas em cada fileira, com vigas de cedro que se apoiavam nelas. O teto era de cedro, estendendo-se até as despensas, que eram apoiadas pelas colunas. Nas paredes de cada lado havia três fileiras de janelas. Todas as portas e todas as janelas eram quadradas, e as três fileiras de janelas de cada parede ficavam exatamente em frente às fileiras de janelas da parede do outro lado. O Salão das Colunas media vinte e dois metros de comprimento por treze e meio de largura. Ele tinha um pórtico que era coberto e sustentado por colunas. A Sala do Trono, também chamada de Salão do Julgamento, onde Salomão julgava as questões, era forrada de cedro desde o chão até as vigas. Em outro pátio, atrás da Sala do Trono, ficava a casa onde Salomão morava. A construção era do mesmo estilo das outras. Salomão também fez uma casa do mesmo tipo para a sua esposa, a filha do rei do Egito. Todas essas construções e também o grande pátio foram feitos de pedras escolhidas, desde os alicerces até a beira do telhado. As pedras foram preparadas na pedreira e cortadas sob medida, sendo os lados de dentro e de fora cortados com serras. Os alicerces foram feitos com pedras grandes preparadas na pedreira; algumas tinham três metros e meio de comprimento, e outras, quatro metros e meio de comprimento. Por cima delas, foram colocadas pedras caras, cortadas sob medida, e vigas de cedro. O pátio do palácio, o pátio interno do Templo e a sala de entrada do Templo tinham paredes feitas com uma carreira de vigas de cedro para cada três carreiras de pedras cortadas. O rei Salomão mandou buscar um homem chamado Hurã, um artífice que morava na cidade de Tiro e que era especialista em trabalhos de bronze. O seu pai, que já havia morrido, era de Tiro e também havia sido artífice especializado em bronze; a sua mãe era da tribo de Naftali. Hurã era um artífice inteligente e capaz. Ele aceitou o convite de Salomão e se encarregou de todo o trabalho em bronze. Hurã fundiu duas colunas de bronze, cada uma com oito metros de altura e um metro e setenta de diâmetro, e as colocou na entrada do Templo. Ele fez também dois remates de coluna, cada um com dois metros e vinte de altura, para serem colocados no alto das colunas. O alto de cada coluna era enfeitado com um desenho de correntes entrelaçadas e duas carreiras de romãs feitas de bronze. Os remates das colunas tinham o formato de lírios, mediam um metro e oitenta de altura e foram colocados numa parte redonda que ficava por cima do desenho de correntes. Em cada remate de coluna havia duzentas romãs de bronze colocadas em duas carreiras. Hurã colocou essas duas colunas de bronze na frente da entrada do Templo. A que ficava no lado sul se chamava Jaquim, e a que ficava no lado norte se chamava Boaz. Os remates das colunas em forma de lírios, feitos de bronze, estavam no alto das colunas. E assim foi terminado o trabalho das colunas. Hurã fez um tanque redondo de bronze, com dois metros e vinte de profundidade, quatro metros e quarenta de diâmetro e treze metros e vinte de circunferência. Ao redor da borda de fora do tanque havia duas carreiras de cabaças de bronze que haviam sido fundidas todas em uma só peça junto com o tanque. O tanque se apoiava sobre as costas de doze touros de bronze que olhavam para fora: três olhavam para o norte, três olhavam para o oeste, três olhavam para o sul, e três olhavam para o leste. A grossura das paredes do tanque era de quatro dedos. A sua borda era como a borda de um copo, curvando-se para fora como as pétalas de um lírio. A capacidade do tanque era de mais ou menos quarenta mil litros. Hurã fez também dez carretas de bronze. Cada uma media um metro e oitenta de comprimento, um metro e oitenta de largura e um metro e trinta de altura. Elas foram feitas de painéis quadrados, que eram montados em molduras. Nesses painéis havia figuras de leões, touros e querubins. E, nas molduras acima e abaixo dos leões e dos touros, havia desenhos de espirais em relevo. Cada carreta tinha quatro rodas de bronze, com eixos de bronze. Nos quatro cantos havia apoios de bronze para uma bacia; os apoios eram enfeitados com figuras de espirais em relevo. No alto havia uma guarnição redonda para a bacia. Essa guarnição passava quarenta e cinco centímetros para cima do alto da carreta e dezoito centímetros para baixo, para dentro dela. Ao redor dela havia entalhes. As rodas tinham sessenta e sete centímetros de altura; elas ficavam debaixo dos painéis, e os eixos eram feitos em uma só peça com as carretas. As rodas eram como as rodas de uma carruagem; os seus eixos, bordas, raios e os seus cubos eram todos de bronze. Havia quatro apoios nos cantos, debaixo de cada carreta, os quais formavam uma só peça com a carreta. Havia uma braçadeira de vinte e dois centímetros ao redor do alto de cada carreta; os seus apoios e os painéis formavam uma só peça com a carreta. Os apoios e os painéis eram enfeitados com figuras de querubins, leões e palmeiras, que cobriam todo o espaço que havia; e ao redor dessas figuras havia desenhos em espiral. Foi assim, então, que as carretas foram feitas; todas elas eram iguais, tendo o mesmo tamanho e formato. Hurã fez também dez bacias de bronze, uma para cada carreta. Cada bacia tinha um metro e oitenta de diâmetro, e a sua capacidade era de mais ou menos oitocentos e trinta litros. Ele colocou cinco carretas no lado sul do Templo e as outras cinco no lado norte. O tanque ele colocou no canto sudeste. Hurã fez também caldeirões, pás e bacias e assim terminou todo o trabalho encomendado pelo rei Salomão para o Templo do SENHOR. Esta é a lista do que ele fez: duas colunas; dois remates em forma de taças, que ficavam em cima das colunas; desenhos de correntes entrelaçadas de cada remate; quatrocentas romãs de bronze, em duas carreiras de cem, ao redor do desenho de cada remate; dez carretas; dez bacias; um tanque; doze touros que sustentavam o tanque; caldeirões, pás e bacias. Todos os objetos destinados ao Templo que Hurã fez para o rei Salomão eram de bronze polido. O rei mandou que tudo fosse feito na fundição, entre Sucote e Sartã, no vale do rio Jordão. Salomão não mandou pesar esses objetos de bronze porque eram muitos, e por isso o seu peso nunca foi calculado. Salomão também mandou fazer para o Templo os seguintes objetos de ouro: o altar; a mesa para os pães oferecidos a Deus; os dez castiçais que ficavam em frente ao Lugar Santíssimo, cinco no lado sul e cinco no lado norte; as flores, as lamparinas e as tenazes; as taças, as tesouras de cortar pavios de lamparinas, as bacias, os pratos para o incenso e os braseiros; as dobradiças para as portas do Lugar Santíssimo e para as portas do Templo que davam para fora. Todos esses objetos foram feitos de ouro. Quando o rei Salomão terminou todo o trabalho do Templo, colocou na sala do tesouro do Templo todas as coisas que Davi, o seu pai, havia separado para o SENHOR Deus, isto é, a prata, o ouro e outros objetos.
1Reis 7:1-51 Almeida Revista e Corrigida (ARC)
Porém a sua casa edificou Salomão em treze anos e acabou toda a sua casa. Também edificou a casa do bosque do Líbano, de cem côvados de comprimento, e de cinquenta côvados de largura, e de trinta côvados de altura, sobre quatro ordens de colunas de cedro e vigas de cedro sobre as colunas. E por cima estava coberta de cedro sobre as vigas, que estavam sobre quarenta e cinco colunas, quinze em cada ordem. E havia três ordens de janelas; e uma janela estava defronte da outra janela, em três ordens. Também todas as portas e ombreiras eram quadradas de uma mesma vista; e uma janela estava defronte da outra, em três ordens. Depois, fez um pórtico de colunas de cinquenta côvados de comprimento e de trinta côvados de largura; e o pórtico estava defronte delas, e as colunas com as grossas vigas, defronte delas. Também fez o pórtico para o trono onde julgava, para pórtico de juízo, que estava coberto de cedro de soalho a soalho. E em sua casa, em que morava, havia outro pátio por dentro do pórtico, de obra semelhante a este; também para a filha de Faraó, que Salomão tomara por mulher, fez uma casa semelhante àquele pórtico. Todas essas coisas eram de pedras finíssimas, cortadas à medida, serradas à serra por dentro e por fora; e isso, desde o fundamento até às beiras do teto e por fora até ao grande pátio. Também estava fundado sobre pedras finas, pedras grandes, sobre pedras de dez côvados e pedras de oito côvados e em cima sobre pedras finas, lavradas segundo as medidas, e cedros. E era o pátio grande ao redor de três ordens de pedras lavradas, com uma ordem de vigas de cedro; assim era também o pátio interior da Casa do SENHOR e o pórtico daquela casa. E enviou o rei Salomão mensageiros e mandou trazer a Hirão de Tiro. Este era filho de uma mulher viúva, da tribo de Naftali, e fora seu pai um homem de Tiro que trabalhava em cobre; e era cheio de sabedoria, e de entendimento, e de ciência para fazer toda obra de cobre; este veio ao rei Salomão e fez toda a sua obra. Porque formou duas colunas de cobre; a altura de cada coluna era de dezoito côvados, e um fio de doze côvados cercava cada uma das colunas. Também fez dois capitéis de fundição de cobre para pôr sobre a cabeça das colunas; de cinco côvados era a altura de um capitel, e de cinco côvados, a altura do outro capitel. As redes eram de obra de rede, as cintas, de obra de cadeia para os capitéis que estavam sobre a cabeça das colunas, sete para um capitel e sete para o outro capitel. Assim fez as colunas juntamente com duas fileiras ao redor sobre uma rede, para cobrir os capitéis que estavam sobre a cabeça das romãs; assim também fez com o outro capitel. E os capitéis que estavam sobre a cabeça das colunas eram de obra de lírios no pórtico, de quatro côvados. Os capitéis, pois, sobre as duas colunas estavam também defronte, em cima do bojo que estava junto à rede; e duzentas romãs, em fileiras ao redor, estavam também sobre o outro capitel. Depois, levantou as colunas no pórtico do templo; e, levantando a coluna direita, chamou o seu nome Jaquim; e, levantando a coluna esquerda, chamou o seu nome Boaz. E sobre a cabeça das colunas estava a obra de lírios. E assim se acabou a obra das colunas. Fez mais o mar de fundição, de dez côvados de uma borda até à outra borda, redondo ao redor, e de cinco côvados de alto; e um cordão de trinta côvados o cingia ao redor. E, por baixo da sua borda, ao redor, havia botões que o cingiam; por dez côvados cercavam aquele mar ao redor; duas ordens desses botões foram fundidas na sua fundição. E firmava-se sobre doze bois, três que olhavam para o norte, e três que olhavam para o ocidente, e três que olhavam para o sul, e três que olhavam para o oriente; e o mar em cima estava sobre eles, e todas as suas partes posteriores, para a banda de dentro. E a grossura era de um palmo, e a sua borda, como a obra da borda de um copo ou de flor de lírios; ele levava dois mil batos. Fez também as dez bases de cobre; o comprimento de uma base, de quatro côvados, e, de quatro côvados, a sua largura, e, de três côvados, a sua altura. E esta era a obra das bases; tinham cintas, e as cintas estavam entre as molduras. E sobre as cintas que estavam entre as molduras havia leões, bois e querubins, e sobre as molduras, uma base por cima, e, debaixo dos leões e dos bois, junturas de obra estendida. E uma base tinha quatro rodas de metal e lâminas de cobre; e os seus quatro cantos tinham ombros; debaixo da pia, estavam estes ombros fundidos, da banda de cada uma das junturas. E a sua boca estava dentro da coroa, e era de um côvado por cima; e era a sua boca redonda, segundo a obra da base, de côvado e meio; e também sobre a sua boca havia entalhes, e as suas cintas eram quadradas, não redondas. E as quatro rodas estavam debaixo das cintas, e os eixos das rodas, na base; e era a altura de cada roda de côvado e meio. E era a obra das rodas como a obra da roda de carro; seus eixos, e suas cambas, e seus cubos, e seus raios, todos eram fundidos. E havia quatro ombros aos quatro cantos de cada base; seus ombros saíam da base. E, no alto de cada base, havia uma altura redonda de meio côvado ao redor; também sobre o alto de cada base havia asas e cintas que saíam delas. E, nas pranchas das suas asas e nas suas cintas, lavrou querubins, leões e palmas, segundo o vazio de cada uma, e junturas ao redor. Conforme esta, fez as dez bases; todas tinham uma mesma fundição, uma mesma medida e um mesmo entalhe. Também fez dez pias de cobre; em cada pia, cabiam quarenta batos, e cada pia era de quatro côvados, e, sobre cada uma das dez bases, estava uma pia. E pôs cinco bases à direita da casa e cinco à esquerda da casa; porém o mar pôs ao lado direito da casa para a banda do oriente, da parte do sul. Depois, fez Hirão as pias, e as pás, e as bacias; e acabou Hirão de fazer toda a obra que fez para o rei Salomão, para a Casa do SENHOR, a saber, as duas colunas, e os globos dos capitéis que estavam sobre a cabeça das duas colunas, e as duas redes, para cobrir os dois globos dos capitéis que estavam sobre a cabeça das colunas, e as quatrocentas romãs, para as duas redes, a saber, duas carreiras de romãs para cada rede, para cobrirem os dois globos dos capitéis que estavam em cima das colunas, juntamente com as dez bases e as dez pias sobre as bases, como também um mar e os doze bois debaixo daquele mar, e os caldeirões, e as pás, e as bacias, e todos esses utensílios que fez Hirão para o rei Salomão, para a Casa do SENHOR, todos eram de cobre brunido. Na planície do Jordão, o rei os fundiu em terra barrenta, entre Sucote e Sartã. E deixou Salomão de pesar todos os utensílios, pelo seu excessivo número, não se averiguando, pois, o peso do cobre. Também fez Salomão todos os utensílios que convinham à Casa do SENHOR: o altar de ouro; e a mesa de ouro, sobre a qual estavam os pães da proposição; e os castiçais, cinco à direita e cinco à esquerda, diante do oráculo, de ouro finíssimo; e as flores; e as lâmpadas e os espevitadores, também de ouro, como também as taças; e os apagadores; e as bacias; e os perfumadores e os braseiros, de ouro finíssimo; e as coiceiras para as portas da casa interior para o lugar santíssimo; e as das portas da casa do templo, também de ouro. Assim se acabou toda a obra que fez o rei Salomão para a Casa do SENHOR. Então, trouxe Salomão as coisas santas de seu pai Davi; a prata, e o ouro, e os utensílios pôs entre os tesouros da Casa do SENHOR.