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Apocalipse 21:6-27

Apocalipse 21:6-27 OL

E depois disse: “Está tudo cumprido! Eu sou o Alfa e o Ómega, a origem e o fim. Àquele que tem sede, darei de graça a beber da fonte da água da vida! O que vencer receberá o benefício de todas estas coisas. E eu serei o seu Deus e ele será meu filho. Mas quanto aos cobardes e aos incrédulos, quanto aos corruptos e aos assassinos, aos que praticam a imoralidade, aos que se entregam a bruxarias, aos que se dão à idolatria, e a todos os que falam mentira, o seu destino será o lago que arde com fogo e enxofre. Isso é a segunda morte.” Então um dos sete anjos que tinham derramado as taças que continham as sete últimas pragas dirigiu-se a mim e disse: “Vem comigo para que te mostre a noiva, a esposa do Cordeiro.” E levou-me, em espírito, a uma montanha muito alta. De lá vi aquela magnífica cidade, a santa Jerusalém. E vinha descendo do céu, de junto de Deus, com a glória do Senhor; cintilava com o fulgor de uma pedra muito preciosa, como o jaspe, transparente como o mais puro cristal. Tinha muralhas largas e altas e doze entradas guardadas por doze anjos. E em cada porta de entrada estava escrito o nome de uma das doze tribos de Israel. E em cada um dos lados da cidade havia três portas, a norte, a sul, a leste e a oeste. As suas muralhas repousavam sobre doze alicerces, nos quais estavam escritos os nomes dos doze apóstolos do Cordeiro. O anjo que falava comigo tinha na mão uma vara de ouro e com ela mediu a cidade, as portas e a muralha. E como era um quadrado, tinha todos os seus lados de igual medida; aliás, tinha de facto a forma de um cubo, porque o seu comprimento e largura e altura eram os mesmos: 12 000 estádios. Mediu também a espessura das muralhas, que era de 144 côvados. O anjo utilizou as medidas vulgares usadas entre os homens. A própria cidade era de ouro puro e transparente como o vidro mais cristalino! As muralhas eram de jaspe e os fundamentos sobre os quais assentavam estavam incrustados com toda a espécie de pedras preciosas: o primeiro era de jaspe, o segundo de safira, o terceiro de calcedónia, o quarto de esmeralda, o quinto de sardónica, o sexto de sárdio, o sétimo de crisólito, o oitavo de berilo, o nono de topázio, o décimo de crisópraso, o décimo primeiro de jacinto e o décimo segundo de ametista. E as doze portas eram feitas de pérolas; cada porta era de uma só pérola! A praça principal da cidade era toda ela de ouro puro, cintilante como vidro de cristal. Não vi nela templo nenhum, porque o Senhor Deus Todo-Poderoso e o Cordeiro, sempre ali presentes, e são o seu templo. A cidade não precisa nem de Sol nem de Lua, porque a glória de Deus a ilumina, e o Cordeiro é a sua luz. Essa luz da cidade iluminará as nações da Terra e os governantes virão entregar-lhe as suas honrarias. As suas portas nunca se fecharão, porque lá nunca haverá noite! E a glória e a honra das nações serão ali trazidas. Nada de impuro entrará nela; ninguém que cometa todo o tipo de sujidade e sirva a mentira será admitido. Só terão acesso a ela aqueles cujos nomes estão escritos no livro da vida do Cordeiro.

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