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DEUTERONÓMIO 2:1-25

DEUTERONÓMIO 2:1-25 BPT09DC

«Fomos então de novo para o deserto, em direção do Mar Vermelho, tal como o SENHOR me tinha mandado, e passámos muito tempo à volta das montanhas de Seir. Um dia o SENHOR disse-me: “Já chega de andar à volta destas montanhas! Dirijam-se para norte, e avisa o povo de que vão passar pelo território dos vossos parentes, os descendentes de Esaú, que habitam na região de Seir. Ainda que eles vos temam, tenham muito cuidado. Não entrem em luta com eles, pois eu não vos dou nem um palmo da sua terra, porque dei as montanhas de Seir à família de Esaú. Comprem-lhes com dinheiro o que precisarem para comer e a água de que precisarem para beber. O SENHOR, teu Deus, abençoou todos os teus empreendimentos e tem acompanhado o teu caminhar por este deserto interminável. Há quarenta anos que ele está contigo e nada te faltou ainda.” Depois de atravessarmos o território dos nossos parentes, os descendentes de Esaú que habitavam em Seir, seguimos pelo caminho de Elat e Ecion-Guéber e virámos em direção ao deserto de Moab. O SENHOR disse-me então: “Não provoques os moabitas, que são descendentes de Lot, nem faças guerra contra eles, pois fui eu que lhes dei a região de Ar e não te vou dar a ti nenhuma parcela do seu território.” Antigamente viviam em Ar os emitas, povo forte, numeroso e de alta estatura como os descendentes do gigante Anac. Pensava-se que eles eram refaítas, mas afinal eram descendentes de Anac e os moabitas chamavam-lhes emitas. Na região de Seir habitavam antigamente os horritas, mas os descendentes de Esaú apoderaram-se das suas terras. Destruíram-nos e instalaram-se lá, tal como fez Israel na terra que o SENHOR lhe destinou para sua propriedade. “E agora vamos! Atravessem o vale do Zéred” — disse o SENHOR. E assim fizemos. Desde que saímos de Cadés Barneia até atravessarmos o vale de Zéred, passaram-se trinta e oito anos, o tempo suficiente para desaparecer a geração de homens de guerra que existia no acampamento, tal como o SENHOR tinha jurado que aconteceria. O próprio SENHOR foi fazendo com que eles desaparecessem até não ficar um único. Depois de terem desaparecido todos os homens de que o povo podia dispor para a guerra, o SENHOR disse-me: “Vais hoje mesmo atravessar a fronteira de Moab e a região de Ar. Vais chegar até ao território dos descendentes de Amon, mas não os provoques nem faças guerra contra eles, porque também são descendentes de Lot e eu dei-lhes a posse desse território. Já não te vou dar nenhuma parte dele a ti.” Também esse era considerado território dos refaítas, que lá viviam antigamente, e os descendentes de Amon chamavam-lhes zamezumeus. Era também um povo forte, numeroso e de alta estatura, como os descendentes do gigante Anac. Mas o SENHOR destruiu-os e os descendentes de Amon desalojaram-nos e tomaram posse do território, em lugar deles. Foi o mesmo que aconteceu com os descendentes de Esaú, que agora habitam em Seir. O SENHOR destruiu os horritas e os descendentes de Esaú vieram desalojá-los e instalaram-se no seu lugar e é lá que agora vivem. O mesmo aconteceu aos heveus que viviam nas aldeias próximas de Gaza. Vieram os filisteus, originários de Creta, destruíram-nos e instalaram-se lá. “Vamos!” — disse o SENHOR: “Ponham-se a caminho e atravessem o vale do rio Arnon. Nas tuas mãos entrego o amorreu Seon, rei de Hesbon, e o seu território. Declara guerra contra ele e toma posse do seu território. De hoje em diante, vou fazer com que todos os povos da terra vos temam e vos respeitem. Quando tiverem conhecimento da vossa fama, hão de tremer e ficarão cheios de angústia.”»

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