AGEU Introdução
Introdução
Os primeiros retornados do cativeiro da Babilónia, após o decreto de Ciro em 538 a.C., lançaram-se na grande tarefa de reconstruir o templo, que tinha sido destruído pelos babilónios em 587 a.C. Pouco tempo depois pararam, vencidos pelo desânimo, pois eram muitas as dificuldades que tinham de enfrentar.
É na época de maior desalento, entre agosto e dezembro de 520 a.C., que o profeta começa a pregar em favor da reconstrução do templo de Jerusalém. A situação de contrariedade enfrentada pelo povo era o resultado de estarem a esquecer-se de Deus: quando o templo for reconstruído tudo será melhor. A intervenção de Ageu obteve o resultado pretendido e a reconstrução foi retomada.
O livro contém o tema de quatro discursos: a pobreza do povo e as colheitas escassas provêm do estado de ruína em que se encontra o templo (1,1–15); a glória do novo templo, que parecia pequeno e pobre a alguns, haveria de ser maior que a do primeiro (2,1–9); com a sua conclusão, terminaria a situação de impureza em que o povo estava (2,10–19); um futuro esperançoso é prometido a Zorobabel, descendente de David (2,20–23).
Este livro confirma, através da liderança de Zorobabel (2,23), a continuidade da linha messiânica de David. Esta confirmação, acrescentada da exposição da glória que acompanhará o novo templo (2,1–9), dá substância à esperança de novos tempos para o povo de Deus. Profeticamente aponta para a concretização perfeita dessa mesma esperança, na nova aliança consumada em Jesus Cristo.
Este livro pode sintetizar-se no seguinte plano:
— Ordem de Deus para reconstruir o templo: 1,1–11.
— Resposta positiva do povo: 1,12–15.
— A glória do novo templo: 2,1–9.
— Repreensão da impureza do povo e chamada à reflexão: 2,10–19.
— Promessas a Zorobabel: 2,20–23.
Atualmente selecionado:
AGEU Introdução: BPT09DC
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Copyright © 1993, 2009 Sociedade Bíblica de Portugal
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Os primeiros retornados do cativeiro da Babilónia, após o decreto de Ciro em 538 a.C., lançaram-se na grande tarefa de reconstruir o templo, que tinha sido destruído pelos babilónios em 587 a.C. Pouco tempo depois pararam, vencidos pelo desânimo, pois eram muitas as dificuldades que tinham de enfrentar.
É na época de maior desalento, entre agosto e dezembro de 520 a.C., que o profeta começa a pregar em favor da reconstrução do templo de Jerusalém. A situação de contrariedade enfrentada pelo povo era o resultado de estarem a esquecer-se de Deus: quando o templo for reconstruído tudo será melhor. A intervenção de Ageu obteve o resultado pretendido e a reconstrução foi retomada.
O livro contém o tema de quatro discursos: a pobreza do povo e as colheitas escassas provêm do estado de ruína em que se encontra o templo (1,1–15); a glória do novo templo, que parecia pequeno e pobre a alguns, haveria de ser maior que a do primeiro (2,1–9); com a sua conclusão, terminaria a situação de impureza em que o povo estava (2,10–19); um futuro esperançoso é prometido a Zorobabel, descendente de David (2,20–23).
Este livro confirma, através da liderança de Zorobabel (2,23), a continuidade da linha messiânica de David. Esta confirmação, acrescentada da exposição da glória que acompanhará o novo templo (2,1–9), dá substância à esperança de novos tempos para o povo de Deus. Profeticamente aponta para a concretização perfeita dessa mesma esperança, na nova aliança consumada em Jesus Cristo.
Este livro pode sintetizar-se no seguinte plano:
— Ordem de Deus para reconstruir o templo: 1,1–11.
— Resposta positiva do povo: 1,12–15.
— A glória do novo templo: 2,1–9.
— Repreensão da impureza do povo e chamada à reflexão: 2,10–19.
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