FILÉMON Introdução
Introdução
Quando Paulo estava preso, um escravo chamado Onésimo, que tinha fugido ao seu senhor, entrou em contacto com ele e, convertido ao cristianismo pela pregação de Paulo, pôs-se ao serviço do apóstolo. Segundo a lei romana, o escravo teria que ser devolvido ao seu dono, que era um cristão da igreja de Colossos, chamado Filémon, amigo de Paulo. O apóstolo decidiu devolver o escravo, mas enviou por ele uma carta em que pedia a Filémon que recebesse Onésimo não como um escravo que fugiu, mas como um irmão na fé. É que, na vida prática habitual, os escravos fugitivos eram duramente castigados.
O estado em que o autor, Paulo, se encontra na altura em que escreve esta carta — a mais breve da sua autoria — aparece sucintamente referenciado. Paulo encontra-se na prisão e já está velho e cansado. O tom do discurso denota tato, discrição, cortesia e ternura. Paulo não discute os direitos legais de Filémon sobre Onésimo; não confirma nem contesta propriamente as leis que vigoram relativamente aos escravos. Mas lembra vivamente ao seu discípulo que existe uma lei mais importante para o relacionamento social entre dois seres humanos, que é a lei do amor cristão. É com esta mesma tonalidade que Paulo, no início da década de 60, e igualmente da prisão, escreve a Carta aos Colossenses.
Esta carta pode sintetizar-se no seguinte plano:
— Introdução: 1–3.
— Ação de graças pela fé de Filémon: 4–7.
— Intercessão a favor do escravo Onésimo: 8–22.
— Saudações finais: 23–25.
Atualmente selecionado:
FILÉMON Introdução: BPT09DC
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Copyright © 1993, 2009 Sociedade Bíblica de Portugal
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Quando Paulo estava preso, um escravo chamado Onésimo, que tinha fugido ao seu senhor, entrou em contacto com ele e, convertido ao cristianismo pela pregação de Paulo, pôs-se ao serviço do apóstolo. Segundo a lei romana, o escravo teria que ser devolvido ao seu dono, que era um cristão da igreja de Colossos, chamado Filémon, amigo de Paulo. O apóstolo decidiu devolver o escravo, mas enviou por ele uma carta em que pedia a Filémon que recebesse Onésimo não como um escravo que fugiu, mas como um irmão na fé. É que, na vida prática habitual, os escravos fugitivos eram duramente castigados.
O estado em que o autor, Paulo, se encontra na altura em que escreve esta carta — a mais breve da sua autoria — aparece sucintamente referenciado. Paulo encontra-se na prisão e já está velho e cansado. O tom do discurso denota tato, discrição, cortesia e ternura. Paulo não discute os direitos legais de Filémon sobre Onésimo; não confirma nem contesta propriamente as leis que vigoram relativamente aos escravos. Mas lembra vivamente ao seu discípulo que existe uma lei mais importante para o relacionamento social entre dois seres humanos, que é a lei do amor cristão. É com esta mesma tonalidade que Paulo, no início da década de 60, e igualmente da prisão, escreve a Carta aos Colossenses.
Esta carta pode sintetizar-se no seguinte plano:
— Introdução: 1–3.
— Ação de graças pela fé de Filémon: 4–7.
— Intercessão a favor do escravo Onésimo: 8–22.
— Saudações finais: 23–25.
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