SOFONIAS Introdução
Introdução
A pregação do profeta Sofonias data dos finais do século VII a.C. e foi precedida pela de Habacuc. No seu tempo, o rei Josias ainda não tinha levado a efeito a reforma religiosa (2 Reis 23,1–28) e o reino de Judá vivia um momento dramático da sua história, confrontado com as grandes potências do Egito, por um lado, e da Assíria, por outro. No reino de Judá era forte o influxo das práticas religiosas estrangeiras e a corrupção prevalecia entre as camadas mais favorecidas e responsáveis.
A questão que se punha era se Deus tinha abandonado o seu povo e como iria responder aos desafios da história. O profeta anuncia que Deus vai intervir de vários modos: Deus irá julgar os habitantes de Judá e de Jerusalém (1,1—2,3), destruir os povos vizinhos de Judá (2,4–15) e restaurar Jerusalém, depois de ter exterminado toda a maldade. Ficará apenas uma população humilde e pobre, com o fim de transformar a Humanidade inteira (3,1–20), como fermento na massa.
Sofonias sublinha que o povo de Deus não poderá manter uma relação verdadeira com o seu Deus, se não eliminar radicalmente aqueles que se servem da corrupção em proveito próprio, em vez de se submeterem às exigências do Senhor. Por isso, é que a sua mensagem é repassada de uma ternura particular pelos «humildes do país» (2,3; 3,12).
Este livro pode sintetizar-se no seguinte plano:
— Anúncio do julgamento de Judá: 1,1—2,3.
— Anúncio do castigo das nações pagãs e vizinhas: 2,4–15.
— Promessas de restauração: 3,1–20.
Atualmente selecionado:
SOFONIAS Introdução: BPT09DC
Destaque
Partilhar
Copiar
Quer salvar os seus destaques em todos os seus dispositivos? Faça o seu registo ou inicie sessão
Copyright © 1993, 2009 Sociedade Bíblica de Portugal
SOFONIAS Introdução
Introdução
A pregação do profeta Sofonias data dos finais do século VII a.C. e foi precedida pela de Habacuc. No seu tempo, o rei Josias ainda não tinha levado a efeito a reforma religiosa (2 Reis 23,1–28) e o reino de Judá vivia um momento dramático da sua história, confrontado com as grandes potências do Egito, por um lado, e da Assíria, por outro. No reino de Judá era forte o influxo das práticas religiosas estrangeiras e a corrupção prevalecia entre as camadas mais favorecidas e responsáveis.
A questão que se punha era se Deus tinha abandonado o seu povo e como iria responder aos desafios da história. O profeta anuncia que Deus vai intervir de vários modos: Deus irá julgar os habitantes de Judá e de Jerusalém (1,1—2,3), destruir os povos vizinhos de Judá (2,4–15) e restaurar Jerusalém, depois de ter exterminado toda a maldade. Ficará apenas uma população humilde e pobre, com o fim de transformar a Humanidade inteira (3,1–20), como fermento na massa.
Sofonias sublinha que o povo de Deus não poderá manter uma relação verdadeira com o seu Deus, se não eliminar radicalmente aqueles que se servem da corrupção em proveito próprio, em vez de se submeterem às exigências do Senhor. Por isso, é que a sua mensagem é repassada de uma ternura particular pelos «humildes do país» (2,3; 3,12).
Este livro pode sintetizar-se no seguinte plano:
— Anúncio do julgamento de Judá: 1,1—2,3.
— Anúncio do castigo das nações pagãs e vizinhas: 2,4–15.
— Promessas de restauração: 3,1–20.
Atualmente selecionado:
:
Destaque
Partilhar
Copiar
Quer salvar os seus destaques em todos os seus dispositivos? Faça o seu registo ou inicie sessão
Copyright © 1993, 2009 Sociedade Bíblica de Portugal