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2 REIS 23:1-30

2 REIS 23:1-30 O Livro (OL)

O rei mandou chamar os anciãos de Judá e de Jerusalém para irem com ele ao templo. Todos os sacerdotes, os profetas e o povo, desde o maior até ao mais pequeno, tanto de Jerusalém como de Judá, se reuniram no templo, para que o rei lhes lesse todas as palavras da aliança que Deus estabelecera com o seu povo, do livro que fora achado no templo. Ele ficou de pé, ao lado da coluna que está diante do povo e, tanto ele como o povo, renovaram a aliança com o SENHOR, em como obedeceriam à sua palavra, guardariam os seus mandamentos, preceitos e decretos, e obedeceriam ao SENHOR com todo o seu coração e com toda a sua alma. O rei deu instruções a Hilquias, o sumo sacerdote, aos sacerdotes e guardas do templo para destruírem todo o mobiliário e material que serviu para o culto prestado a Baal, a Achera, ao Sol, à Lua e às estrelas. O rei queimou tudo nos terrenos do vale de Cedron, fora de Jerusalém, e levou as cinzas para Betel. Também matou os sacerdotes do culto idólatra, nomeados para tal pelos anteriores reis de Judá, pois tinham queimado incenso nos santuários pagãos, em toda a terra de Judá e mesmo em Jerusalém. Também esses tinham oferecido incenso a Baal, ao Sol, à Lua, às estrelas e aos planetas. Também pôs fora da casa do SENHOR o ídolo blasfemo de Achera e levou-o para Jerusalém, para o ribeiro de Cedron; queimou-o ali e desfê-lo em pó, lançando as cinzas nas sepulturas do povo comum. Mandou derrubar as casas dos homens prostitutos em volta do templo, onde as mulheres faziam roupa em honra da deusa Achera. Tornou a mandar vir para Jerusalém os sacerdotes de Deus, que viviam noutras cidades de Judá, e destruiu todos os santuários pagãos onde se queimava incenso aos ídolos, mesmo os que estavam muito distantes, como em Geba e em Berseba. Destruiu igualmente os santuários pagãos à entrada do palácio de Josué, o antigo governador da cidade de Jerusalém, à esquerda de quem entra pela porta da cidade. Contudo, os sacerdotes desses santuários nunca serviram no altar do SENHOR em Jerusalém, ainda que comessem pães sem fermento com os outros sacerdotes. Também deitou abaixo o altar erigido a Tofete no vale de Ben-Hinom, de forma a que nunca mais ninguém ali pudesse oferecer em holocausto o seu filho ou filha como sacrifício a Moloque. Mandou destruir igualmente as estátuas de cavalos e os carros localizados perto da entrada do templo, nas proximidades da residência de Natã-Meleque, o eunuco. Essas figuras tinham sido dedicadas, por anteriores reis de Judá, ao deus do Sol. Fez o mesmo com os altares que os reis de Judá tinham feito erguer nos terraços da sala de Acaz. Os altares que Manassés levantara nos pátios do templo esmagou-os, despedaçando-os e lançando-os depois no vale de Cedron. Seguidamente, tirou os santuários pagãos a oriente de Jerusalém e a sul do monte da Corrupção. Salomão tinha feito erguer esses santuários a Astarote, a abominável deusa dos sidónios, e a Quemós, o deus execrável de Moabe, e também a Milcom, o deus abominável dos amonitas. Fez desaparecer os obeliscos e os vergonhosos ídolos de Achera; tornou esses terrenos imundos, espalhando neles ossos de cadáveres. Fez o mesmo com o altar e os santuários pagãos de Betel, que Jeroboão I, filho de Nebate, mandara edificar e que levaram Israel a pecar dessa maneira. Desfez essas pedras e queimou o repugnante ídolo de Achera. Enquanto ia observando a situação no território, Josias reparou em vários túmulos perto da montanha. Deu ordens aos seus homens que tirassem dali os ossos e que os queimassem sobre o altar de Betel, para o tornar impuro, tal como o homem de Deus tinha declarado, em nome do SENHOR, que haveria de acontecer ao altar de Jeroboão. “Que monumento é aquele ali?”, perguntou. A gente da cidade respondeu-lhe: “É o túmulo do homem de Deus que veio de Judá e proclamou que haveria de acontecer aquilo que acabaste justamente de fazer com o altar de Betel!” “Não mexam então nessa sepultura; deixem-na ficar assim!”, ordenou. E deixaram os ossos como estavam, mais os ossos dos profetas que vieram de Samaria. Josias demoliu ainda os santuários pagãos de Samaria. Tinham sido erguidos por vários reis de Israel e suscitado grandemente a ira do SENHOR. Desfê-los em pó, tal como fizera com o altar em Betel. Mandou que os sacerdotes idólatras dos santuários pagãos fossem executados sobre os altares e queimou ossos humanos sobre eles para os tornar impuros. Finalmente, regressou a Jerusalém. O rei deu ordens para todo o povo, dizendo: “Celebrem a Páscoa ao SENHOR, vosso Deus, exatamente como está escrito neste livro da aliança.” Não tinha havido comemoração da Páscoa semelhante a essa desde os dias dos juízes de Israel, e nunca mais houve outra assim em todos os anos dos reis de Israel e Judá. Esta Páscoa teve lugar no décimo oitavo ano do reinado de Josias e foi celebrada em Jerusalém, em honra do SENHOR. Josias também mandou exterminar os médiuns, os adivinhos e toda a espécie de culto abominável e idólatra, tanto em Jerusalém como em toda a terra. Porque Josias estava decidido a cumprir as palavras e os mandamentos escritos no livro que o sacerdote Hilquias encontrara no templo. Não houve outro rei que se tivesse convertido tão completamente ao SENHOR e tivesse sido tão cumpridor da Lei dada por Moisés; nenhum outro rei depois dele foi tão obediente. Contudo, o SENHOR não afastou a sua grande ira de Judá, devido aos graves pecados do rei Manassés. Porque o SENHOR dissera: “Destruirei Judá como fiz com Israel; rejeitarei a minha cidade escolhida de Jerusalém e o templo que disse que seriam meus.” O resto da biografia de Josias está escrito no Livro das Crónicas dos Reis de Judá. Nesses dias o rei Neco do Egito atacou o rei da Assíria, junto ao rio Eufrates, e Josias declarou-lhe guerra. Neco matou Josias em Megido, logo que ali chegou. Os seus chefes militares trouxeram o seu corpo para Jerusalém e colocaram-no na sepultura que escolhera. O seu filho Jeoacaz foi escolhido pelo povo para ser o novo rei.

2 REIS 23:1-30 a BÍBLIA para todos Edição Católica (BPT09DC)

O rei Josias mandou convocar todos os anciãos de Judá e de Jerusalém e foi com eles para o templo, acompanhados pelos sacerdotes e os profetas e todo o povo de Jerusalém e de Judá, ricos e pobres. Na presença de todos, o rei leu em voz alta todo o livro da aliança, descoberto no templo. De pé, junto da coluna real, o rei renovou a aliança com o SENHOR, devendo cada um comprometer-se a ser fiel ao SENHOR, a obedecer de todo o seu coração e de toda a sua alma aos seus mandamentos, às suas instruções e preceitos, e a pôr em prática tudo o que está escrito no livro da aliança. E todo o povo aceitou o compromisso. Em seguida, o rei Josias ordenou ao sumo sacerdote Hilquias, aos seus colaboradores e aos sacerdotes que guardam a entrada do templo que retirassem do templo do SENHOR todos os objetos fabricados para o culto de Baal, de Achera e dos astros; mandou-os queimar fora da cidade, nas encostas do vale do Cédron e levaram as cinzas para Betel. Josias expulsou os sacerdotes pagãos, que os reis de Judá tinham designado para servirem nos altares pagãos das cidades de Judá e nos arredores de Jerusalém, isto é, todos os sacerdotes que ofereciam sacrifícios a Baal, ao Sol, à Lua, aos planetas e a todos os astros. Retirou do templo a imagem da deusa Achera e mandou-a para o vale do Cédron, para ser queimada e reduzida a cinzas. Depois mandou deitar as cinzas na vala comum. Destruiu os lugares destinados a cultos de prostituição no templo do SENHOR, onde as mulheres teciam véus para a deusa Achera. Josias chamou a Jerusalém todos os sacerdotes que, desde Gueba até Bercheba, oficiavam nas cidades de Judá, e inutilizou os santuários onde eles ofereciam sacrifícios. Em Jerusalém, demoliram-se os altares situados junto das portas da cidade; entre outros, aquele que se encontrava na porta de Josué, governador da cidade, à esquerda da entrada. Os sacerdotes que tinham oficiado nos santuários não foram autorizados a oferecer sacrifícios no altar do SENHOR, em Jerusalém; mas podiam comer os pães sem fermento, como todos os outros sacerdotes. O rei Josias inutilizou também o crematório, no vale de Hinom, para que mais ninguém lá queimasse os seus filhos e filhas em sacrifício ao deus Moloc. Suprimiu também os cavalos que os reis de Judá tinham consagrado ao culto do Sol. Estes cavalos encontravam-se ao lado da entrada do templo, nos recintos anexos, junto da casa do eunuco Natan-Melec. Josias mandou queimar os carros do Sol. Demoliu os altares que os reis de Judá tinham erguido no terraço da sala de Acaz, bem como os que Manassés tinha construído nos dois átrios do templo; quebrou-os e lançou os pedaços no vale do Cédron. Inutilizou também os santuários que o rei Salomão tinha construído a leste de Jerusalém e a sul do monte das Oliveiras, para adoração de ídolos abomináveis, Achera, deusa de Sídon, Camós, deus de Moab, e Milcom, o deus de Amon. Josias quebrou os monumentos e símbolos da deusa Achera e cobriu esses lugares com ossos humanos. O rei Josias destruiu também os santuários de Betel, que Jeroboão, filho de Nebat, tinha construído para levar o povo de Israel a pecar; incendiou o santuário, demoliu o altar, queimou a imagem de Achera e reduziu tudo a pó. Então Josias olhou em volta e viu sepulcros na colina; mandou tirar os ossos dos sepulcros e queimou-os no altar, inutilizando-o, cumprindo com isso o que o profeta tinha predito em nome do SENHOR. Josias perguntou: «Que monumento é aquele que vejo ali?» Os habitantes da cidade responderam-lhe: «É o túmulo do profeta que veio de Judá e que anunciou tudo o que Vossa Majestade acaba de fazer a este altar de Betel.» Então Josias ordenou: «Deixem-no estar! Que ninguém toque nos ossos do profeta!» Assim foram deixados intactos os seus ossos, bem como os do profeta que veio de Samaria. Quanto aos edifícios dos santuários pagãos de Samaria, que os reis de Israel tinham construído, provocando com isso a ira do SENHOR, o rei Josias eliminou-os a todos e fez com eles o mesmo que tinha feito em Betel. Matou todos os sacerdotes dos santuários pagãos queimando-os sobre os altares com ossos humanos. Depois voltou para Jerusalém. O rei Josias ordenou a todo o povo que celebrasse a festa da Páscoa, em honra do SENHOR, seu Deus, como prescrevia o referido livro da aliança. Nenhuma Páscoa como esta tinha sido celebrada por nenhum dos reis de Israel ou de Judá, desde o tempo em que Israel era governado por juízes. Esta Páscoa foi celebrada em Jerusalém, em honra do SENHOR, no décimo oitavo ano do reinado de Josias. Para obedecer às ordens do livro da lei, encontrado pelo sumo sacerdote Hilquias no templo, Josias eliminou de Jerusalém e do resto de Judá todos os que praticavam espiritismo e bruxaria, os ídolos familiares e outros ídolos e outras coisas igualmente detestáveis que por ali se viam. Em resumo, nunca houve antes de Josias um rei como ele, que fosse tão fiel ao SENHOR, com todo o seu coração, com toda a sua alma e com toda a sua força, como ordenava a Lei de Moisés; e depois dele não houve outro semelhante. Contudo, por causa dos crimes com que Manassés o irritara, o SENHOR não abrandou a violência da sua ira contra Judá. O SENHOR disse: «Farei a Judá o mesmo que fiz a Israel: banirei da minha vista o povo de Judá e rejeitarei Jerusalém, a cidade que escolhi, e o templo, o lugar onde eu prometi que seria o meu santuário.» O resto da história de Josias e tudo o que ele fez, está escrito no livro das Crónicas dos Reis de Judá . Durante o seu reinado, o faraó Neco, rei do Egito, marchou com o seu exército em direção ao rio Eufrates para ajudar o rei da Assíria. O rei Josias tentou deter o exército egípcio em Meguido, mas foi morto em combate. Os seus oficiais colocaram o seu corpo num carro e levaram-no de Meguido para Jerusalém, onde o sepultaram no seu túmulo. O povo de Judá escolheu Joacaz, filho de Josias, e consagrou-o, para suceder no trono a seu pai.

2 REIS 23:1-30 Almeida Revista e Corrigida (Portugal) (ARC)

ENTÃO o rei ordenou, e todos os anciãos de Judá e de Jerusalém se ajuntaram a ele. E o rei subiu à casa do Senhor, e, com ele, todos os homens de Judá, e todos os moradores de Jerusalém, e os sacerdotes, e os profetas, e todo o povo, desde o mais pequeno até ao maior: e leu, aos ouvidos deles, todas as palavras do livro do concerto, que se achou na casa do Senhor. E o rei se pôs em pé, junto à coluna, e fez o concerto perante o Senhor, para andarem com o Senhor, e guardarem os seus mandamentos, e os seus testemunhos, e os seus estatutos, com todo o coração, e com toda a alma, confirmando as palavras deste concerto que estavam escritas naquele livro; e todo o povo esteve por este concerto. E o rei mandou ao sumo sacerdote Hilquias, e aos sacerdotes da segunda ordem, e aos guardas do umbral da porta, que se tirassem do templo do Senhor todos os vasos que se tinham feito para Baal, e para o bosque, e para todo o exército dos céus: e os queimou fora de Jerusalém, nos campos de Cedron, e levou as cinzas deles a Betel. Também destituiu os sacerdotes que os reis de Judá estabeleceram para incensarem sobre os altos, nas cidades de Judá e ao redor de Jerusalém, como também os que incensavam a Baal, ao sol, e à lua, e aos mais planetas, e a todo o exército dos céus. Também tirou da casa do Senhor o ídolo do bosque, para fora de Jerusalém, até ao ribeiro de Cedron, e o queimou junto ao ribeiro de Cedron, e o desfez em pó, e lançou o seu pó sobre as sepulturas dos filhos do povo. Também derribou as casas dos rapazes escandalosos que estavam na casa do Senhor, em que as mulheres teciam tendas para o ídolo do bosque. E trouxe a todos os sacerdotes, das cidades de Judá, e profanou os altos em que os sacerdotes incensavam, desde Geba até Berseba: e derribou os altos das portas que estavam à entrada da porta de Josué, o chefe da cidade, e que estavam à mão esquerda daquele que entrava pela porta da cidade. Mas os sacerdotes dos altos não sacrificavam sobre o altar do Senhor em Jerusalém; porém comiam pães asmos no meio dos seus irmãos. Também profanou a Tofeth, que está no vale dos filhos de Hinom, para que ninguém fizesse passar a seu filho, ou sua filha, pelo fogo a Moloch. Também tirou os cavalos que os reis de Judá tinham destinado ao sol, à entrada da casa do Senhor, perto da câmara de Natan-melech, o eunuco que estava no precinto: e os carros do sol queimou a fogo. Também o rei derribou os altares que estavam sobre o terraço do cenáculo de Acaz, os quais fizeram os reis de Judá; como também o rei derribou os altares que fizera Manassés, nos dois átrios da casa do Senhor; e, esmigalhados, os tirou dali, e lançou o pó deles no ribeiro de Cedron. O rei profanou, também, os altos que estavam defronte de Jerusalém, à mão direita do monte de Mashith, os quais edificara Salomão, rei de Israel, a Astaroth, a abominação dos sidónios, e a Camos, a abominação dos moabitas, e a Milcom, a abominação dos filhos de Amon. Semelhantemente, quebrou as estátuas, e cortou os bosques, e encheu o seu lugar com ossos de homens. E também o altar que estava em Betel, e o alto que fez Jeroboão, filho de Nebat, que tinha feito pecar a Israel; juntamente com aquele altar, também, o alto derribou; queimando o alto, em pó o desfez, e queimou o ídolo do bosque. E, virando-se Josias, viu as sepulturas que estavam ali no monte, e enviou, e tomou os ossos das sepulturas, e os queimou sobre aquele altar, e assim o profanou, conforme a palavra do Senhor, que apregoara o homem de Deus, quando apregoou estas palavras. Então disse: Que é este monumento que vejo? E os homens da cidade lhe disseram: É a sepultura do homem de Deus que veio de Judá e apregoou estas coisas que fizeste contra este altar de Betel. E disse: Deixai-o estar; ninguém mexa nos seus ossos. Assim deixaram estar os seus ossos com os ossos do profeta que viera de Samaria. De mais disto, também, Josias tirou todas as casas dos altos que havia nas cidades de Samaria, e que os reis de Israel tinham feito para provocarem o Senhor à ira; e lhes fez conforme todos os atos que tinha praticado em Betel. E sacrificou todos os sacerdotes dos altos, que havia ali, sobre os altares, e queimou ossos de homens sobre eles: depois voltou a Jerusalém. E o rei deu ordem a todo o povo, dizendo: Celebrai a páscoa ao Senhor, vosso Deus, como está escrito no livro do concerto. Porque nunca se celebrou tal páscoa, como esta, desde os dias dos juízes que julgaram a Israel, nem em todos os dias dos reis de Israel, nem tão-pouco dos reis de Judá. Porém, no ano décimo oitavo do rei Josias, esta páscoa se celebrou ao Senhor, em Jerusalém. E também os adivinhos, e os feiticeiros, e os terafins, e os ídolos, e todas as abominações que se viam na terra de Judá e em Jerusalém, os extirpou Josias, para confirmar as palavras da lei, que estavam escritas no livro que o sacerdote Hilquias achara na casa do Senhor. E antes dele, não houve rei semelhante, que se convertesse ao Senhor, com todo o seu coração, e com toda a sua alma, e com todas as suas forças, conforme toda a lei de Moisés: e depois dele, nunca se levantou outro tal. Todavia, o Senhor se não demoveu do ardor da sua grande ira, ira com que ardia contra Judá, por todas as provocações com que Manassés o tinha provocado. E disse o Senhor: Também a Judá hei de tirar de diante da minha face, como tirei a Israel, e rejeitarei esta cidade de Jerusalém que elegi, como também a casa de que disse: Estará ali o meu nome. Ora o mais dos sucessos de Josias, e tudo quanto fez, porventura não está escrito no livro das crónicas dos reis de Judá? Nos seus dias, subiu Faraó Neco, rei do Egito, contra o rei da Assíria, ao rio Eufrates: e o rei Josias lhe foi ao encontro: e, vendo-o ele, o matou em Megido. E seus servos o levaram morto, de Megido, e o trouxeram a Jerusalém, e o sepultaram na sua sepultura: e o povo da terra tomou a Joacaz, filho de Josias, e o ungiram, e o fizeram rei, em lugar de seu pai.