2 PEDRO 2:14-19
2 PEDRO 2:14-19 O Livro (OL)
Nenhuma mulher escapa aos seus olhares pecaminosos e nunca se fartam de adultério. Sabem enganar as pessoas de carácter inconstante. São peritos na ganância; vivem sob constante maldição. Desprezaram o caminho da retidão e tornaram-se como Balaão, filho de Beor, que se deixou enganar pelo amor à recompensa da injustiça. Mas o profeta Balaão foi impedido de dar seguimento ao seu louco intento quando o animal que montava o repreendeu com voz humana. Estes homens são tão inúteis como fontes sem água. São instáveis como nuvens levadas pela força do vento. Estão condenados à escuridão das trevas. Falam com arrogância de coisas sem valor e usam a luxúria como isca para fazer voltar ao pecado aqueles que se tinham libertado de uma tal vida. Prometem liberdade, enquanto eles mesmos são escravos da corrupção. Porque uma pessoa é escrava daquilo que a domina.
2 PEDRO 2:14-19 a BÍBLIA para todos Edição Católica (BPT09DC)
Os seus olhares são imorais e os seus apetites sensuais, insaciáveis. Seduzem as pessoas menos firmes e estão cheios de cobiça. É uma gente amaldiçoada. Afastaram-se do bom caminho e perderam-se. Seguiram o caminho de Balaão, filho de Beor, que quis ganhar dinheiro com a injustiça. Ele foi repreendido do seu pecado por uma burra que, sendo muda, falou com voz humana e fez parar a insensatez do profeta. Esses homens são como fontes sem água e como nuvens levadas pela tempestade. Deus reservou-lhes um lugar nas trevas mais escuras. Dizem palavras atrevidas e estúpidas e servem-se dos seus apetites imorais para seduzirem aqueles que pouco antes se tinham afastado dos que vivem no erro. Prometem-lhes a liberdade, quando eles próprios são escravos de vícios que os levam à perdição, pois todo o homem é escravo daquilo que o domina.
2 PEDRO 2:14-19 Almeida Revista e Corrigida (Portugal) (ARC)
Tendo os olhos cheios de adultério, e não cessando de pecar, engodando as almas inconstantes, tendo o coração exercitado na avareza, filhos de maldição; Os quais, deixando o caminho direito, erraram, seguindo o caminho de Balaão, filho de Bosor, que amou o prémio da injustiça; Mas teve a repreensão da sua transgressão: o mudo jumento, falando com voz humana, impediu a loucura do profeta. Estes são fontes sem água, nuvens levadas pela força do vento, para os quais a escuridão das trevas eternamente se reserva; Porque, falando coisas mui arrogantes de vaidades, engodam com as concupiscências da carne, e com dissoluções, aqueles que se estavam afastando dos que andam em erro, Prometendo-lhes liberdade, sendo eles mesmos servos da corrupção; porque de quem alguém é vencido, do tal faz-se também servo.