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ATOS DOS APÓSTOLOS 13:1-43

ATOS DOS APÓSTOLOS 13:1-43 a BÍBLIA para todos Edição Católica (BPT09DC)

Na igreja de Antioquia havia profetas e mestres. Eram Barnabé, Simeão (a quem chamavam «Negro»), Lúcio (de Cirene), Manaene (companheiro de infância de Herodes) e Saulo. Um dia, quando eles estavam a adorar a Deus e a jejuar, o Espírito Santo disse: «Separem-me Barnabé e Saulo para que eles vão e cumpram a missão para que os escolhi.» Eles então depois de jejuarem e orarem, impuseram as mãos sobre Barnabé e Saulo e enviaram-nos. Barnabé e Saulo, enviados pelo Espírito Santo, foram até à cidade de Selêucia e dali embarcaram para a ilha de Chipre. Quando chegaram a Salamina, começaram a pregar a palavra de Deus nas sinagogas dos judeus. João Marcos tinha ido com eles para os ajudar. Atravessaram toda a ilha até à cidade de Pafos. Aí encontraram um judeu chamado Barjesus, e em grego Elimas, que praticava artes mágicas e que se fazia passar por profeta. Era amigo do governador da ilha, Sérgio Paulo, homem sensato. O governador mandou chamar Barnabé e Saulo, pois queria ouvir a palavra de Deus. Mas o mágico opôs-se aos apóstolos e tentava impedir que o governador aceitasse a fé cristã. Então Saulo, também conhecido por Paulo, cheio do Espírito Santo, olhou bem de frente para Elimas e disse-lhe: «Filho do Diabo, inimigo de todo o bem! Tu estás cheio de engano e de maldade. Quando é que deixarás de perverter os retos caminhos do Senhor? Pois agora o Senhor vai castigar-te. Ficarás cego e por algum tempo não poderás ver a luz do Sol.» No mesmo instante, Elimas sentiu uma escuridão completa cobrir-lhe os olhos, e começou a dar voltas procurando quem o levasse pela mão. Quando o governador viu isto, acreditou e ficou muito admirado com a doutrina do Senhor. Paulo e os seus companheiros embarcaram em Pafos e viajaram até Perga, na região da Panfília. Porém, João Marcos deixou-os e voltou para Jerusalém. Eles continuaram a viagem, indo da cidade de Perga até Antioquia, na região de Pisídia. No sábado, entraram na sinagoga e sentaram-se. Depois da leitura da Lei de Moisés e dos livros dos profetas, os chefes da sinagoga mandaram-lhes dizer: «Irmãos, se têm alguma palavra de edificação para o povo, falem.» Então Paulo levantou-se, fez sinal com a mão a pedir silêncio, e disse: «Homens de Israel e aqueles que temem a Deus! Escutem o que tenho para vos dizer: O Deus de Israel escolheu os nossos antepassados e fez deles um grande povo, quando viviam como estrangeiros no Egito. Tirou-os de lá com o seu poder e, por terras desertas, suportou aquele povo durante quase quarenta anos. Destruiu sete nações no país de Canaã e deu essas terras como herança ao seu povo durante cerca de quatrocentos e cinquenta anos. Depois deu juízes para o governarem, até ao tempo do profeta Samuel. Então o povo pediu um rei e Deus deu-lhes Saul, filho de Quis, da tribo de Benjamim, que reinou quarenta anos. Em seguida, tirou Saul do poder e deu o reino a David. Foi a respeito deste que Deus disse: “Encontrei David, filho de Jessé. Ele é pessoa do meu agrado, que irá fazer sempre a minha vontade.” Um dos descendentes de David foi Jesus, a quem Deus pôs como Salvador de Israel, conforme tinha prometido. Antes de Jesus, veio João Batista com a sua mensagem para todo o povo de Israel, dizendo que se arrependessem e fossem batizados. Mas quando João estava a chegar ao fim da sua missão, disse ao povo: “Quem julgam que eu sou? Eu não sou aquele que esperam. Mas a seguir a mim, há de vir alguém de quem eu nem sequer mereço a honra de o ajudar a descalçar as sandálias.”» Paulo continuou: «Meus irmãos, descendentes de Abraão e aqueles que temem a Deus, sem serem judeus, quero dizer-vos que esta mensagem de salvação se destina a todos nós! O povo de Jerusalém e os seus chefes não sabiam quem era Jesus e, ao condenarem-no, estavam a cumprir as palavras dos profetas que se leem todos os sábados. Ainda que não encontrassem nenhuma razão para o condenar à morte, pediram a Pilatos que o mandasse matar. E depois de terem feito tudo o que a Sagrada Escritura diz a respeito dele, tiraram-no do madeiro e puseram-no num sepulcro. Mas Deus ressuscitou-o e durante muitos dias ele apareceu aos que o tinham acompanhado na sua viagem da Galileia a Jerusalém. Agora são eles as suas testemunhas diante do povo de Israel. E nós estamos aqui para vos anunciar o cumprimento da promessa que Deus fez aos nossos antepassados. Deus cumpriu-a presentemente connosco, que somos descendentes deles, ao ressuscitar Jesus como está escrito no Salmo segundo: Tu és meu filho. Hoje sou teu pai . Que o ressuscitou, de modo que Jesus nunca mais morreria, é o que Deus declarou por estas palavras: “Cumprirei em vosso favor as santas e verdadeiras promessas feitas a David.” Por isso, ele diz também noutro Salmo: Tu não permitirás que o teu Santo se decomponha no sepulcro .» Paulo continuou: «Na verdade, David serviu no seu tempo de vida os planos de Deus. Depois morreu. O seu corpo foi enterrado ao lado dos seus antepassados e destruído pela morte. Mas o corpo daquele que Deus ressuscitou não foi destruído pela morte. Meus irmãos, é preciso pois que saibam que é por meio de Jesus que a mensagem do perdão dos pecados vos é agora anunciada. Por meio dele, todos os que creem recebem a justificação que não podiam receber pela Lei de Moisés. Tenham pois cuidado para que não vos aconteça o que escreveram os profetas, quando disseram: Escutem, todos os que fazem pouco destas coisas; pasmem de espanto e desapareçam; porque estou a fazer, diante de vós, coisas tão grandes, que nem acreditarão mesmo que alguém vo-las explique .» Quando Paulo e Barnabé saíram da sinagoga, pediram-lhes para voltarem no sábado seguinte e falarem sobre o mesmo assunto. Depois de acabar a reunião, muitos dos judeus e dos convertidos ao Judaísmo acompanharam Paulo e Barnabé, que os aconselhavam a andarem firmes na graça de Deus.

ATOS DOS APÓSTOLOS 13:1-43 O Livro (OL)

Entre os profetas e professores da igreja em Antioquia contavam-se Barnabé e Simeão (a quem também chamavam o Negro), Lúcio de Cirene, Manaem, irmão de leite do governador Herodes, e Saulo. Um dia, estando eles a adorar e a jejuar, disse-lhes o Espírito Santo: “Separem Barnabé e Saulo para uma missão especial que tenho para eles.” Assim, depois de jejuarem e orarem de novo, colocaram as mãos sobre eles e enviaram-nos para a sua missão. Dirigidos pelo Espírito Santo, foram até Seleucia, onde embarcaram para Chipre. Aí, na cidade de Salamina, foram às sinagogas pregar a palavra de Deus, acompanhados de João Marcos como colaborador. Depois disto, pregaram de cidade em cidade, por toda a ilha, até finalmente chegarem a Pafos, onde encontraram um feiticeiro judeu, um falso profeta chamado Bar-Jesus. Este andava sempre com o governador Sérgio Paulo, homem de muito bom senso. O governador convidou Barnabé e Saulo a fazer-lhe uma visita, pois queria ouvir a mensagem de Deus. Mas o feiticeiro, Elimas, que era o seu nome em grego, meteu-se no meio e teimou com o governador para que não desse atenção às palavras de Saulo e Barnabé, procurando impedi-lo de confiar no Senhor. Então Saulo, que também se chama Paulo, cheio do Espírito Santo, olhou para o feiticeiro e disse-lhe: “Filho do Diabo, cheio de toda a espécie de fingimentos e maldade, inimigo de tudo o que é justo, quando deixarás de perverter os caminhos direitos do Senhor? Pois agora a mão de Deus veio sobre ti para te castigar e ficarás cego durante algum tempo.” Imediatamente desceu sobre aquele homem uma névoa de escuridão e começou a caminhar às apalpadelas, pedindo que alguém lhe pegasse na mão e o conduzisse. Ao ver o que tinha acontecido, o governador creu, pasmado com o ensino do Senhor. Paulo e os que o acompanhavam embarcaram de Pafos para Panfília, desembarcando na cidade marítima de Perge. Aí, João deixou-os e regressou a Jerusalém, Mas Barnabé e Paulo seguiram para Antioquia, uma cidade na província da Pisídia. No sábado, foram à sinagoga assistir ao culto e sentaram-se. Depois das leituras dos livros de Moisés e dos profetas, os que dirigiam o culto mandaram-lhes este recado: “Irmãos, se têm algumas palavras de consolo a dirigir-nos, venham e digam-nas!” Paulo, levantando-se e fazendo-lhes um gesto a pedir silêncio, começou a falar. “Homens de Israel, e todos os que aqui são tementes a Deus, ouçam! O Deus do povo de Israel escolheu os nossos antepassados e honrou-os no Egito, retirando-os de lá por meio do seu imenso poder e suportando-os durante os quarenta anos em que erraram pelo deserto. Depois, destruiu sete nações em Canaã e deu a Israel a sua terra como herança. Tudo isso levou 450 anos. Depois disso, o país foi governado por juízes, até ao profeta Samuel. O povo começou então a pedir um rei e Deus deu-lhe Saul, filho de Cis, da tribo de Benjamim, que reinou quarenta anos. Mas Deus retirou-o e substituiu-o pelo rei David, acerca do qual disse: ‘David, filho de Jessé, é um homem como o meu coração deseja, pois obedecer-me-á.’ Ora o Salvador que Deus concedeu a Israel é justamente um dos descendentes do rei David conforme tinha prometido. Esse Salvador é Jesus! Antes de ele vir, João Batista pregou acerca da necessidade que todos em Israel tinham de abandonarem o pecado e de se voltarem para Deus. Quando João estava prestes a terminar a sua missão, perguntou: ‘Pensam que sou o Cristo? Não! Mas esse virá em breve e nem sou digno de lhe desatar as sandálias.’ Irmãos, vocês que são filhos de Abraão e também os gentios aqui presentes que temem a Deus: Esta salvação é para todos nós! Os habitantes de Jerusalém e os seus líderes cumpriram afinal as profecias, condenando Jesus, pois não o reconheceram nem perceberam que foi acerca dele que os profetas escreveram, embora todos os sábados escutassem a leitura das palavras desses mesmos profetas. Apesar de não encontrarem justa causa para o matar, pediram a Pilatos que o fizesse. Depois de se terem cumprido assim todas as profecias acerca da sua morte, Jesus foi tirado da cruz e posto num túmulo. Mas Deus ressuscitou-o da morte! E foi visto muitas vezes, nos dias que se seguiram, pelos homens que o tinham acompanhado a Jerusalém desde a Galileia; homens que disso têm dado constante e público testemunho. Nós, portanto, estamos aqui para vos anunciar a boa nova prometida por Deus aos nossos antepassados. Deus cumpriu-a plenamente connosco, seus filhos, ao ressuscitar Jesus, tal como se referia no Salmo 2: ‘Tu és meu Filho; hoje tornei-me teu Pai.’ Porque Deus prometeu ressuscitá-lo para nunca mais morrer. Isto é afirmado nas Escrituras que dizem: ‘Realizarei a vosso favor todas as promessas sagradas e maravilhosas que garanti a David.’ E noutro Salmo explica mais pormenorizadamente, dizendo: ‘Não permitirás que o teu Santo conheça a corrupção.’ Ora, isto não era uma referência a David, porque este, depois de ter servido a sua geração de acordo com a vontade de Deus, morreu e foi sepultado junto dos seus antepassados e o seu corpo conheceu a corrupção. Tratava-se sim de alguém que Deus ressuscitou e cujo corpo não conheceu a corrupção. Escutem, irmãos! Fiquem a saber que é graças a este Homem, Jesus, que vos anunciamos o perdão para os vossos pecados e a vossa justificação de tudo aquilo que a Lei de Moisés vos não podia justificar. Todo aquele que nele crer será declarado como justo. Tenham cuidado, não deixem que vos sejam aplicadas as palavras dos profetas, que disseram: ‘Vocês que desprezam estas coisas, pasmem e desapareçam. Porque estou a realizar nos vossos dias uma obra tal que nem acreditariam, ainda que vo-la contassem.’ ” Ao saírem da sinagoga naquele dia, as pessoas pediram-lhes que voltassem para lhes tornar a falar na semana seguinte. Finda a reunião na sinagoga, muitos judeus e gentios piedosos, que adoravam na sinagoga, acompanharam Paulo e Barnabé pela cidade, enquanto estes os incitavam a perseverar na graça de Deus.

ATOS DOS APÓSTOLOS 13:1-43 Almeida Revista e Corrigida (Portugal) (ARC)

E NA igreja que estava em Antioquia havia alguns profetas e doutores, a saber: Barnabé e Simeão, chamado Niger, e Lúcio, cireneu, e Manaen, que fora criado com Herodes, o tetrarca, e Saulo. E, servindo eles ao Senhor, e jejuando, disse o Espírito Santo: Apartai-me Barnabé e Saulo para a obra a que os tenho chamado. Então, jejuando e orando, e pondo sobre eles as mãos, os despediram. E assim estes, enviados pelo Espírito Santo, desceram a Seleucia e dali navegaram para Chipre. E, chegados a Salamina, anunciavam a palavra de Deus nas sinagogas dos judeus; e tinham, também, João, como cooperador. E, havendo atravessado a ilha até Pafos, acharam um certo judeu mágico, falso profeta, chamado Bar-jesus, O qual estava com o procônsul Sérgio Paulo, varão prudente. Este, chamando a si Barnabé e Saulo, procurava muito ouvir a palavra de Deus. Mas resistia-lhes Elimas, o encantador (que assim se interpreta o seu nome), procurando apartar da fé o procônsul. Todavia, Saulo, que também se chama Paulo, cheio do Espírito Santo, e fixando os olhos nele, disse: Ó, filho do diabo, cheio de todo o engano e de toda a malícia, inimigo de toda a justiça, não cessarás de perturbar os retos caminhos do Senhor? Eis aí, pois, agora, contra ti, a mão do Senhor, e ficarás cego, sem ver o sol, por algum tempo. E no mesmo instante a escuridão e as trevas caíram sobre ele, e, andando à roda, buscava quem o guiasse pela mão. Então o procônsul, vendo o que havia acontecido, creu, maravilhado da doutrina do Senhor. E, partindo de Pafos, Paulo e os que estavam com ele chegaram a Perge, da Panfília. Mas João, apartando-se deles, voltou para Jerusalém. E eles, saindo de Perge, chegaram a Antioquia, da Pisídia, e, entrando na sinagoga, num dia de sábado, assentaram-se; E, depois da lição da lei e dos profetas, lhes mandaram dizer os principais da sinagoga: Varões irmãos, se tendes alguma palavra de consolação para o povo, falai. E, levantando-se Paulo, e pedindo silêncio com a mão, disse: Varões israelitas, e os que temeis a Deus, ouvi: O Deus deste povo de Israel escolheu os nossos pais, e exaltou o povo, sendo eles estrangeiros na terra do Egito; e com braço poderoso os tirou dela; E suportou os seus costumes no deserto, por espaço de quase quarenta anos. E, destruindo sete nações, na terra de Canaan, deu-lhes por sorte a terra deles. E, depois disto, por quase quatrocentos e cinquenta anos, lhes deu juízes, até ao profeta Samuel. E depois, pediram um rei, e Deus lhes deu, por quarenta anos, a Saul, filho de Kis, varão da tribo de Benjamim. E, quando este foi retirado, lhes levantou, como rei, David, ao qual também deu testemunho, e disse: Achei David, filho de Jessé, varão conforme o meu coração, que executará toda a minha vontade. Da descendência deste, conforme a promessa, levantou Deus Jesus, para Salvador de Israel; Tendo, primeiramente, João, antes da vinda dele, pregado, a todo o povo de Israel, o batismo do arrependimento. Mas João, quando completava a carreira, disse: Quem pensais vós que eu sou? Eu não sou o Cristo; mas eis que, após mim, vem aquele a quem não sou digno de desatar as alparcas dos pés. Varões irmãos, filhos da geração de Abraão, e os que, de entre vós, temeis a Deus, a vós vos é enviada a palavra desta salvação. Por não terem conhecido este, os que habitavam em Jerusalém, e os seus príncipes, condenaram-no, cumprindo assim as vozes dos profetas que se leem todos os sábados. E, embora não achassem alguma causa de morte, pediram a Pilatos que ele fosse morto. E, havendo eles cumprido todas as coisas que dele estavam escritas, tirando-o do madeiro, o puseram na sepultura; Mas Deus o ressuscitou dos mortos. E ele, por muitos dias, foi visto pelos que subiram com ele da Galileia a Jerusalém, e são suas testemunhas para com o povo. E nós vos anunciamos que a promessa, que foi feita aos pais, Deus a cumpriu, a nós, seus filhos, ressuscitando Jesus; Como, também, está escrito no salmo segundo: Meu filho és tu, hoje te gerei. E que o ressuscitaria dos mortos, para nunca mais tornar à corrupção, disse-o assim: As santas e fiéis bênçãos de David vos darei. Pelo que, também, em outro salmo, diz: Não permitirás que o teu santo veja corrupção. Porque, na verdade, tendo David, no seu tempo, servido, conforme a vontade de Deus, dormiu, e foi posto junto de seus pais e viu a corrupção. Mas, aquele a quem Deus ressuscitou, nenhuma corrupção viu. Seja-vos, pois, notório, varões irmãos, que por este se vos anuncia a remissão dos pecados. E de tudo o que, pela lei de Moisés, não pudestes ser justificados, por ele é justificado todo aquele que crê. Vede, pois, que não venha sobre vós o que está dito nos profetas: Vede, ó desprezadores, e espantai-vos e desaparecei; porque opero uma obra nos vossos dias, obra tal que não crereis, se alguém vo-la contar. E, saídos os judeus da sinagoga, os gentios rogaram que, no sábado seguinte, lhes fossem ditas as mesmas coisas. E, despedida a sinagoga, muitos dos judeus e dos prosélitos religiosos seguiram Paulo e Barnabé, os quais, falando-lhes, os exortavam que permanecessem na graça de Deus.