ECLESIASTES 1:2-8
ECLESIASTES 1:2-8 O Livro (OL)
Na minha opinião tudo é ilusão, pura ilusão; tudo é passageiro. O que é que uma pessoa ganha com todo o duro trabalho que tem? As gerações vão passando, umas após outras, mas a Terra permanece do mesmo jeito. O Sol nasce e põe-se, mas volta sempre ao lugar onde nasceu. O vento sopra, ora do sul, ora do norte, duma e doutra banda, circulando; o vento gira e vira sem parar. Os rios correm para o mar, mas este nunca chega a ficar cheio, e essa água retorna, por fim, aos rios, para correr novamente para o mar. Tudo é extremamente fastidioso e cansativo. Podemos ter visto e ouvido já muita coisa, mas nunca estaremos satisfeitos.
ECLESIASTES 1:2-8 a BÍBLIA para todos Edição Católica (BPT09DC)
O sábio Qohelet, diz: «Ilusão! Pura ilusão! Tudo é uma ilusão.» Que proveito tira uma pessoa de tantos trabalhos que tem neste mundo? Uma geração vai, outra geração vem, mas a terra continua sempre a mesma. O Sol nasce e depois esconde-se; regressa cansado ao seu lugar, para dali voltar a nascer. O vento sopra para o sul e roda para o norte; o vento gira e vira sem parar. Todos os rios correm para o mar, mas o mar nunca se enche. Voltam para a sua origem para retomarem o mesmo caminho. Todas as coisas nos enfadam tanto, que não há palavras que cheguem para explicar. Ninguém se satisfaz com aquilo que os seus olhos veem, nem com aquilo que os seus ouvidos ouvem.
ECLESIASTES 1:2-8 Almeida Revista e Corrigida (Portugal) (ARC)
Vaidade de vaidades! diz o pregador, vaidade de vaidades! é tudo vaidade. Que vantagem tem o homem, de todo o seu trabalho que ele faz debaixo do sol? Uma geração vai, e outra geração vem; mas a terra para sempre permanece. E nasce o sol, e põe-se o sol, e volta ao seu lugar de onde nasceu. O vento vai para o sul, e faz o seu giro para o norte; continuamente vai girando o vento, e volta, fazendo os seus circuitos. Todos os ribeiros vão para o mar e, contudo, o mar não se enche; para o lugar para onde os ribeiros vão, para aí tornam eles a ir. Todas estas coisas se cansam tanto, que ninguém o pode declarar: os olhos não se fartam de ver, nem os ouvidos de ouvir.