ECLESIASTES 1:4-11
ECLESIASTES 1:4-11 a BÍBLIA para todos Edição Católica (BPT09DC)
Uma geração vai, outra geração vem, mas a terra continua sempre a mesma. O Sol nasce e depois esconde-se; regressa cansado ao seu lugar, para dali voltar a nascer. O vento sopra para o sul e roda para o norte; o vento gira e vira sem parar. Todos os rios correm para o mar, mas o mar nunca se enche. Voltam para a sua origem para retomarem o mesmo caminho. Todas as coisas nos enfadam tanto, que não há palavras que cheguem para explicar. Ninguém se satisfaz com aquilo que os seus olhos veem, nem com aquilo que os seus ouvidos ouvem. O que já aconteceu é o que há de acontecer; o que já foi feito há de voltar a fazer-se. Não há nada novo neste mundo. Aparece qualquer coisa e alguém diz: «Olha, isto é novo!» Mas tudo aquilo já existiu noutros tempos, muito antes de nós. Já ninguém se lembra das coisas passadas e o mesmo acontecerá com as do futuro; não se recordarão delas os que vierem mais tarde.
ECLESIASTES 1:4-11 O Livro (OL)
As gerações vão passando, umas após outras, mas a Terra permanece do mesmo jeito. O Sol nasce e põe-se, mas volta sempre ao lugar onde nasceu. O vento sopra, ora do sul, ora do norte, duma e doutra banda, circulando; o vento gira e vira sem parar. Os rios correm para o mar, mas este nunca chega a ficar cheio, e essa água retorna, por fim, aos rios, para correr novamente para o mar. Tudo é extremamente fastidioso e cansativo. Podemos ter visto e ouvido já muita coisa, mas nunca estaremos satisfeitos. A história não passa de uma mera repetição de factos. Não há nada que seja verdadeiramente novo; já tudo foi feito ou dito anteriormente. Haverá alguma coisa que se possa indicar como sendo realmente nova? Tudo já aconteceu nos séculos passados. Nós é que não temos lembrança dessas coisas. Com as gerações futuras acontecerá o mesmo; não se recordarão do que nós fizemos.
ECLESIASTES 1:4-11 Almeida Revista e Corrigida (Portugal) (ARC)
Uma geração vai, e outra geração vem; mas a terra para sempre permanece. E nasce o sol, e põe-se o sol, e volta ao seu lugar de onde nasceu. O vento vai para o sul, e faz o seu giro para o norte; continuamente vai girando o vento, e volta, fazendo os seus circuitos. Todos os ribeiros vão para o mar e, contudo, o mar não se enche; para o lugar para onde os ribeiros vão, para aí tornam eles a ir. Todas estas coisas se cansam tanto, que ninguém o pode declarar: os olhos não se fartam de ver, nem os ouvidos de ouvir. O que foi, isso é o que há de ser; e o que se fez, isso se tornará a fazer: de modo que nada há novo debaixo do sol. Há alguma coisa de que se possa dizer: Vê, isto é novo? já foi nos séculos passados, que foram antes de nós. Já não há lembrança das coisas que precederam; e, das coisas que hão de ser, também delas não haverá lembrança entre aqueles que hão de vir depois.