MATEUS 18:28-35
MATEUS 18:28-35 a BÍBLIA para todos Edição Católica (BPT09DC)
Mas quando este mesmo homem ia a sair, encontrou um colega que lhe devia algumas moedas. Deitou-lhe as mãos ao pescoço, começou a afogá-lo e dizia: “Paga-me o que me deves!” O companheiro lançou-se-lhe aos pés e suplicou: “Tem paciência comigo que eu vou restituir tudo.” Mas o outro não quis esperar. Pelo contrário, mandou meter o companheiro na cadeia até pagar a dívida. Quando os outros colegas viram o que se tinha passado ficaram muito tristes e foram contar tudo ao rei, seu senhor. Então o rei mandou chamar esse administrador e disse-lhe: “Servo malvado! Eu perdoei-te a dívida toda, porque mo pediste. Não devias tu ser compreensivo para com o teu companheiro como eu fui compreensivo para contigo?” E o rei ficou tão zangado com aquele servo que o meteu na prisão para ser castigado, até restituir tudo quanto devia. Assim também vos há de tratar o meu Pai do Céu, se cada um de vocês não perdoar de boa mente ao seu irmão.»
MATEUS 18:28-35 Almeida Revista e Corrigida (Portugal) (ARC)
Saindo, porém, aquele servo, encontrou um dos seus conservos, que lhe devia cem dinheiros, e, lançando mão dele, sufocava-o, dizendo: Paga-me o que me deves. Então o seu companheiro, prostrando-se aos seus pés, rogava-lhe, dizendo: Sê generoso para comigo, e tudo te pagarei. Ele, porém, não quis, antes foi encerrá-lo na prisão, até que pagasse a dívida. Vendo, pois, os seus conservos o que acontecia, contristaram-se muito, e foram declarar ao seu senhor tudo o que se passara. Então o seu senhor, chamando-o à sua presença, disse-lhe: Servo malvado, perdoei-te toda aquela dívida, porque me suplicaste. Não devias tu, igualmente, ter compaixão do teu companheiro, como eu, também, tive misericórdia de ti? E, indignado, o seu senhor o entregou aos atormentadores, até que pagasse tudo o que devia. Assim vos fará, também, meu Pai celestial, se do coração não perdoardes, cada um, a seu irmão, as suas ofensas.
MATEUS 18:28-35 O Livro (OL)
Contudo, mal saiu da presença do rei, o servo encontrou um colega que lhe devia algum dinheiro e, agarrando-o pelo pescoço, exigiu-lhe: ‘Paga-me o que me deves!’ O outro ajoelhou-se, pediu-lhe muito que lhe desse mais algum tempo. ‘Tem paciência que eu pago’, prometeu. Mas o credor não queria esperar e mandou o homem ser metido na prisão até pagar toda a dívida. Os colegas, ao verem isto, foram ter com o rei e contaram-lhe o que se tinha passado. O senhor mandou chamar o homem a quem tinha perdoado e disse-lhe: ‘Servo miserável! Perdoei-te a tua enorme dívida porque me pediste. Não devias tu ter compaixão dos outros como eu tive de ti?’ O rei, muito zangado, mandou o homem para a cadeia até pagar o último cêntimo que devia. O mesmo fará o meu Pai celestial convosco, se cada um não perdoar, de coração, o seu irmão.”