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MARCOS 15:22-47

MARCOS 15:22-47 a BÍBLIA para todos Edição Católica (BPT09DC)

Levaram Jesus a um lugar chamado Gólgota , que quer dizer Caveira. Quiseram dar-lhe a beber vinho com mirra, mas Jesus não aceitou. Em seguida pregaram-no numa cruz. Repartiram a sua roupa, tirando à sorte para ver o que cabia a cada um. Eram nove horas da manhã quando o crucificaram. Por cima da cruz puseram um letreiro, com o motivo da sua condenação, que dizia: «O rei dos judeus». E crucificaram dois ladrões juntamente com ele: um à sua direita e outro à sua esquerda. Cumpriu-se assim a Escritura que diz: Foi considerado como um criminoso . Os que passavam por ali insultavam-no e abanando a cabeça diziam: «Olha o tal que deitava abaixo o templo e tornava a construí-lo em três dias! Desce agora da cruz e salva-te a ti mesmo!» Também os chefes dos sacerdotes e os doutores da lei troçavam de Jesus dizendo uns para os outros: «Salvou os outros e não consegue salvar-se a si mesmo! Já que é o Cristo, o rei de Israel, desça agora da cruz para vermos e acreditarmos nele.» Até os dois ladrões que foram crucificados com ele o insultavam. A partir do meio-dia toda a terra ficou às escuras até às três horas da tarde. Foi então que Jesus exclamou com voz forte: « Eloí, Eloí, lemá sabactáni ?» que traduzido quer dizer: «Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?» E alguns dos presentes ao ouvirem-no diziam: «Olhem! Está a chamar por Elias!» Então um homem foi a correr, molhou uma esponja em vinagre, pô-la na ponta duma vara, chegou-a à boca de Jesus e disse: «Deixem lá, vamos a ver se Elias o vem tirar da cruz!» Mas Jesus deu um grande grito e morreu. Então a cortina do templo rasgou-se ao meio, de alto a baixo. O oficial do exército romano, que estava em frente da cruz, vendo como Jesus morreu, exclamou: «Este homem era realmente o Filho de Deus!» Estavam também algumas mulheres a observar de longe. Entre elas Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago Menor e de José, e ainda Salomé. Estas mulheres tinham seguido e ajudado Jesus quando ele andava pela Galileia. Encontravam-se lá também muitas outras que o tinham acompanhado até Jerusalém. Ao cair da noite, na altura da preparação do sábado, isto é, na sexta-feira à tardinha, apareceu José de Arimateia. Era um conselheiro muito respeitado que também esperava a vinda do reino de Deus. Encheu-se de coragem, foi ter com Pilatos e pediu-lhe o corpo de Jesus. Pilatos ficou admirado ao ouvir que Jesus já tinha morrido e mandou chamar o oficial para lhe perguntar se tinha sido há muito tempo. Depois de o oficial o ter informado, Pilatos entregou o corpo de Jesus a José de Arimateia. Este foi despregá-lo da cruz e envolveu-o num lençol de linho que tinha comprado. Depois sepultou-o num túmulo escavado na rocha e rodou uma grande pedra para tapar a entrada. Maria Madalena e Maria, mãe de José, estiveram a ver onde foi sepultado.

MARCOS 15:22-47 O Livro (OL)

Levando Jesus para um lugar chamado Gólgota, que significa “Lugar da Caveira”, ofereceram-lhe vinho misturado com ervas amargas, mas recusou. Então pregaram-no na cruz. E lançaram sortes para ver quem ficaria com as suas roupas. A crucificação teve lugar cerca das nove horas da manhã. Puseram na cruz uma tabuleta por cima da sua cabeça, com aquele que diziam ser o seu crime: o rei dos judeus. Naquela mesma manhã foram crucificados com ele dois malfeitores, ficando um à direita e outro à esquerda. Assim se cumpriu a Escritura que dizia: “Foi contado entre os malfeitores.” As pessoas que passavam insultavam-no, sacudindo a cabeça e dizendo: “És capaz de destruir o templo e construí-lo de novo em três dias, não és? Então, salva-te a ti mesmo e desce da cruz!” Também os principais sacerdotes e os especialistas na Lei que estavam ali troçavam de Jesus: “Salvou os outros, mas não pode salvar-se a si próprio. É o Cristo, o Rei de Israel? Então desça da cruz para que o vejamos e creiamos!” E até os malfeitores que ali foram crucificados com ele o amaldiçoavam. Ao meio-dia, a terra inteira ficou em trevas, que duraram até às três horas daquela tarde. Às três da tarde Jesus exclamou em voz muito alta: “Eli, Eli, lema sabactani?”, que quer dizer: “Meu Deus, meu Deus, porque me abandonaste?” Alguns dos que ali se encontravam pensaram que chamava por Elias. Um homem correu, ensopou uma esponja e, embebendo-a em vinho azedo, elevou-a num pau. “Vejamos se Elias virá para descê-lo!”, disse. Então Jesus deu outro grande brado e morreu. O véu do templo rasgou-se em dois pedaços, de cima a baixo. Quando o oficial romano que estava junto à cruz viu como Jesus morrera, exclamou: “Verdadeiramente era o Filho de Deus!” Estavam ali algumas mulheres vendo a cena à distância, Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago, o mais novo, e de José, e ainda Salomé, assim como outras. Estas e muitas mais mulheres da Galileia, que eram seguidoras de Jesus, tinham cuidado dele quando andara por aquela província, e tinham-no acompanhado até Jerusalém. Tudo isto aconteceu na véspera do sábado. Ao final da tarde, José de Arimateia, membro respeitado do supremo tribunal, e que aguardava com ansiedade a vinda do reino de Deus, encheu-se de coragem e pediu a Pilatos o corpo de Jesus. Pilatos não acreditava que Jesus já tivesse morrido. Por isso, chamando o oficial romano, perguntou-lhe se era verdade. O oficial respondeu que sim, e Pilatos deixou José levar o corpo. José comprou então um lençol de linho. E descendo o corpo de Jesus, embrulhou-o nele e depositou-o num túmulo escavado numa rocha. Em seguida, rolou uma pedra para tapar a entrada. Maria Madalena e Maria, mãe de José, viram onde o corpo de Jesus foi colocado.

MARCOS 15:22-47 Almeida Revista e Corrigida (Portugal) (ARC)

E levaram-no ao lugar do Gólgota, que se traduz por lugar da Caveira. E deram-lhe a beber vinho com mirra, mas ele não o tomou. E, havendo-o crucificado, repartiram os seus vestidos, lançando sobre eles sortes, para saber o que cada um levaria. E era a hora terceira, e o crucificaram. E por cima dele estava escrita a sua acusação: O REI DOS JUDEUS. E crucificaram com ele dois salteadores, um à sua direita, e outro à esquerda. E cumpriu-se a escritura que diz: E com os malfeitores foi contado. E os que passavam blasfemavam dele, meneando as suas cabeças, e dizendo: Ah! tu que derribas o templo, e em três dias o edificas, Salva-te a ti mesmo, e desce da cruz. E da mesma maneira, também, os principais dos sacerdotes, com os escribas, diziam uns para os outros, zombando: Salvou os outros, e não pode salvar-se a si mesmo; O Cristo, o Rei de Israel, desça agora da cruz, para que o vejamos e acreditemos. Também os que com ele foram crucificados o injuriavam. E, chegada a hora sexta, houve trevas, sobre toda a terra, até a hora nona. E, à hora nona, Jesus exclamou com grande voz, dizendo: Eloi, Eloi, lama sabactâni? que, traduzido, é: Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? E alguns dos que ali estavam, ouvindo isto, diziam: Eis que chama por Elias. E um deles correu a embeber uma esponja em vinagre, e, pondo-a numa cana, deu-lho a beber, dizendo: Deixai, vejamos se virá Elias tirá-lo. E Jesus, dando um grande brado, expirou. E o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo. E o centurião, que estava defronte dele, vendo que, assim clamando, expirara, disse: Verdadeiramente este homem era o Filho de Deus. E também ali estavam algumas mulheres, olhando de longe, entre as quais também Maria Madalena, e Maria, mãe de Tiago, o menor, e de José, e Salomé. As quais também o seguiam, e o serviam, quando estava na Galileia; e muitas outras, que tinham subido com ele a Jerusalém. E, chegada a tarde, porquanto era o dia da preparação, isto é, a véspera do sábado, Chegou José de Arimateia, senador honrado, que também esperava o reino de Deus, e ousadamente foi a Pilatos, e pediu o corpo de Jesus. E Pilatos se maravilhou de que já estivesse morto. E, chamando o centurião, perguntou-lhe se já havia muito que tinha morrido. E, tendo-se certificado pelo centurião, deu o corpo a José; O qual comprara um lençol fino, e, tirando-o da cruz, o envolveu nele, e o depositou num sepulcro lavrado numa rocha; e revolveu uma pedra para a porta do sepulcro. E Maria Madalena e Maria, mãe de José, observavam onde o punham.