ROMANOS 7:15-23
ROMANOS 7:15-23 a BÍBLIA para todos Edição Católica (BPT09DC)
Nem me compreendo, pois não faço aquilo que queria fazer e faço o mal que detesto. Ora se eu faço aquilo que não quero, estou a provar que a lei é boa. Não sou eu que o faço, mas é o pecado que está em mim. Pois eu sei que o bem não habita em mim, quer dizer, na minha natureza. Embora tenha o desejo de praticar o bem, não sou capaz de o fazer. Não faço o bem que eu quero, mas faço o mal que não quero. Ora se eu faço o que não quero, é porque não sou eu quem faz isso, mas o pecado que está em mim. Encontro pois em mim esta regra: quando eu quero fazer o bem, faço mas é o mal. Cá no meu íntimo, eu quero seguir a lei de Deus, mas vejo que no meu corpo há uma outra lei que está contra a lei do meu entendimento. É isso que me torna prisioneiro da lei do pecado que está no meu corpo.
ROMANOS 7:15-23 O Livro (OL)
Não me compreendo: porque na realidade o que faço, sei que não é bom, e aquilo que reconheço ser reto não consigo fazer. E venho a fazer até aquilo que, no íntimo, repudio. E se a minha consciência reconhece como errado aquilo que faço, ela própria é minha testemunha de que é boa a Lei de Deus a que desobedeço. Mas não posso evitá-lo, porque já não sou eu mesmo quem faz isso; é o pecado dentro de mim. Eu reconheço que em mim, ou seja, na minha natureza pecaminosa, não existe nada de bom. Quero fazer o que é reto, mas não posso. Quando quero fazer o bem, não o faço; e o mal que não quero venho sempre a fazê-lo. Portanto, se estou afinal a fazer o que não quero, é simples de ver onde está a causa: o pecado que habita em mim. É portanto como uma força natural em mim; quando quero fazer o que é justo, faço inevitavelmente o mal. A minha consciência faz-me querer de todo o meu coração praticar a Lei de Deus. Contudo, existe algo no meu íntimo que está em guerra com o meu querer e me torna escravo do pecado que ainda está em mim.
ROMANOS 7:15-23 Almeida Revista e Corrigida (Portugal) (ARC)
Porque o que faço, não o aprovo; pois, o que quero, isso não faço, mas o que aborreço, isso faço. E, se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa. De maneira que, agora, já não sou eu que faço isto, mas o pecado que habita em mim. Porque eu sei que, em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; e, com efeito, o querer está em mim, mas não consigo realizar o bem. Porque não faço o bem que quero, mas, o mal que não quero, esse faço. Ora, se eu faço o que não quero, já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim. Acho, então, esta lei em mim: que, quando quero fazer o bem, o mal está comigo. Porque segundo o homem interior, tenho prazer na lei de Deus; Mas vejo nos meus membros outra lei, que batalha contra a lei do meu entendimento, e me prende debaixo da lei do pecado, que está nos meus membros.