Finalmente, meus irmãos, alegrem‑se no Senhor! Escrever a vocês as mesmas coisas não é problema para mim, e é uma segurança para vocês.
Cuidado com os “cães”, cuidado com esses que praticam o mal, cuidado com a falsa circuncisão! Pois nós é que somos a circuncisão; nós, os que servimos a Deus em Espírito, nos gloriamos em Cristo Jesus e não confiamos na carne, embora eu mesmo tenha razões para ter tal confiança.
Se alguém pensa que tem razões para confiar na carne, eu ainda mais: circuncidado no oitavo dia de vida, pertencente ao povo de Israel, à tribo de Benjamim, hebreu dos hebreus; quanto à lei, fariseu; quanto ao zelo, perseguidor da igreja; quanto à justiça que há na lei, irrepreensível.
Contudo, o que para mim era lucro passei a considerar como perda, por causa de Cristo. Mais do que isso, considero tudo como perda, comparado com a suprema grandeza do conhecimento de Cristo Jesus, o meu Senhor, por quem perdi todas as coisas. Eu as considero como esterco para poder ganhar Cristo e ser encontrado nele, não tendo a minha própria justiça que procede da lei, mas a que vem por meio da fé em Cristo, a justiça que procede de Deus e se baseia na fé. Quero conhecer Cristo, o poder da sua ressurreição e a participação nos seus sofrimentos, tornando‑me como ele na sua morte, para, de alguma forma, alcançar a ressurreição dentre os mortos.