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1Samuel 30:1-31

1Samuel 30:1-31 Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH)

Dois dias depois, Davi e os seus homens chegaram a Ziclague, a sua cidade. Enquanto ele havia estado fora, os amalequitas tinham invadido o Sul da terra de Judá e atacado Ziclague. Eles queimaram a cidade e prenderam todas as mulheres. Não mataram ninguém, mas foram embora e levaram todos como prisioneiros. Quando Davi e os seus homens chegaram, viram que a cidade tinha sido queimada e que as suas mulheres, os seus filhos e as suas filhas haviam sido levados embora. Então Davi e os seus homens começaram a chorar e choraram até ficarem sem forças. As duas mulheres de Davi, Ainoã, de Jezreel, e Abigail, viúva de Nabal, da cidade de Carmelo, também haviam sido levadas. Davi ficou então numa situação muito difícil, pois os seus homens estavam tão amargurados por ficarem sem os seus filhos, que falavam até em matá-lo a pedradas. Mas o SENHOR, seu Deus, lhe deu coragem. E ele disse ao sacerdote Abiatar, filho de Aimeleque: — Traga aqui o manto sacerdotal para que possamos consultar a Deus. E Abiatar trouxe. Então Davi perguntou a Deus, o SENHOR: — Devo ir atrás desses invasores? Conseguirei pegá-los? Deus respondeu: — Vá atrás deles. Você os pegará e libertará os prisioneiros. Então Davi e os seus seiscentos homens saíram, e, quando chegaram ao ribeirão de Besor, alguns deles ficaram ali. Davi continuou o seu caminho com quatrocentos homens. Os outros duzentos estavam cansados demais para atravessar o ribeirão e por isso ficaram para trás. Os homens de Davi acharam no campo um rapaz egípcio e o levaram a Davi. Deram ao rapaz comida, água, figos secos e dois cachos de passas. Ele havia ficado três dias e três noites sem comer, nem beber. Mas, depois de comer, as suas forças voltaram. Então Davi perguntou: — Quem é o seu dono? De onde você é? — Eu sou egípcio e sou escravo de um amalequita! — respondeu ele. — O meu dono me deixou aqui há três dias porque fiquei doente. Nós invadimos a terra dos queretitas, a região Sul de Judá e o território do grupo de famílias de Calebe e queimamos a cidade de Ziclague. Então Davi lhe perguntou: — Você pode me levar até onde os amalequitas estão? — Sim, — respondeu ele — se o senhor prometer em nome de Deus que não me matará, nem me entregará ao meu dono. Então ele levou Davi. Os amalequitas estavam espalhados por toda a região, comendo, bebendo e festejando por causa da grande quantidade de coisas que haviam tomado na terra dos filisteus e na terra de Judá. No dia seguinte ao amanhecer, Davi os atacou e lutou até o anoitecer. E nenhum deles escapou, a não ser quatrocentos rapazes que montaram camelos e fugiram. Davi salvou todos os que tinham sido levados como prisioneiros, incluindo as suas duas mulheres, e trouxe de volta tudo o que os amalequitas haviam tomado. Não ficou faltando nada: Davi levou de volta todos os filhos e todas as filhas dos seus homens e todas as coisas, grandes e pequenas, que os amalequitas haviam tomado. Levou também todas as ovelhas e todo o gado. Então os homens de Davi levaram a ele os seus animais e disseram: — Estes animais são seus. Aí Davi voltou para o lugar onde estavam os duzentos homens que não tinham ido com ele e haviam ficado atrás, no ribeirão de Besor, por estarem muito cansados. Eles saíram ao encontro de Davi e dos seus homens. Davi chegou perto deles e os cumprimentou. Mas alguns homens ordinários e de mau caráter que tinham ido com Davi disseram: — Eles não foram conosco; por isso, não lhes daremos nada do que trouxemos. Eles podem pegar as suas mulheres e os seus filhos e ir embora. Mas Davi respondeu: — Meus irmãos, vocês não podem fazer isso com o que o SENHOR Deus nos deu! Ele nos salvou e nos deu a vitória sobre os inimigos. Ninguém pode concordar com o que vocês estão dizendo! Tudo deve ser repartido em partes iguais: quem ficou atrás com a bagagem deve receber o mesmo que aquele que lutou na batalha. Davi fez desta ordem uma lei. E até hoje ela é seguida em Israel. Quando Davi voltou para Ziclague, pegou parte do que havia tomado dos inimigos e mandou para os seus amigos, os líderes de Judá, com esta mensagem: — Este é um presente para vocês, tirado das coisas que nós tomamos dos inimigos de Deus, o SENHOR. Davi mandou presentes aos líderes das seguintes cidades: Betel, Ramá, que fica ao sul de Judá, Jatir, Aroer, Sifmote, Estemoa, Racal, Horma, Borasã, Atace, Hebrom; e também às cidades das tribos dos jerameelitas e dos queneus — todos os lugares onde Davi e os seus homens haviam estado.

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1Samuel 30:1-31 Nova Versão Internacional - Português (NVI)

Quando Davi e os seus soldados chegaram a Ziclague, no terceiro dia, os amalequitas tinham atacado o Neguebe e incendiado a cidade de Ziclague. Levaram como prisioneiras as mulheres que lá havia, desde a mais jovem até a mais idosa. Não mataram ninguém, mas, conduzindo‑as, prosseguiram em seu caminho. Ao chegarem a Ziclague, Davi e os seus soldados encontraram a cidade destruída pelo fogo e viram que as suas mulheres, os seus filhos e as suas filhas tinham sido levados como prisioneiros. Então, Davi e os seus soldados choraram em alta voz até não terem mais forças. As duas mulheres de Davi também tinham sido levadas: Ainoã, de Jezreel, e Abigail, de Carmelo, a que fora mulher de Nabal. Davi ficou profundamente angustiado, pois os homens falavam em apedrejá‑lo; todos estavam amargurados por causa dos seus filhos e filhas. Davi, porém, fortaleceu‑se no SENHOR, o seu Deus. Então, ele disse ao sacerdote Abiatar, filho de Aimeleque: ― Traga‑me o colete sacerdotal. Abiatar o trouxe a Davi, e ele perguntou ao SENHOR: ― Devo perseguir esse bando de invasores? Irei alcançá‑los? O SENHOR respondeu: ― Persiga‑os, porque certamente você os alcançará e conseguirá libertar os prisioneiros. Davi e os seiscentos homens que estavam com ele foram ao ribeiro de Besor, onde ficaram alguns, pois duzentos deles estavam exaustos demais para atravessar o ribeiro. Mesmo assim, Davi e quatrocentos homens continuaram a perseguição. Encontraram um egípcio no campo e o trouxeram a Davi. Deram‑lhe água e comida: um pedaço de bolo de figos prensados e dois bolos de uvas-passas. Ele comeu e recobrou as forças, pois tinha ficado três dias e três noites sem comer e sem beber. Davi lhe perguntou: ― A quem você pertence e de onde vem? O jovem egípcio respondeu: ― Sou servo de um amalequita. O meu senhor me abandonou quando fiquei doente há três dias. Nós atacamos o Neguebe dos queretitas, o território que pertence a Judá e o Neguebe de Calebe, e incendiamos a cidade de Ziclague. Davi lhe perguntou: ― Você pode me levar até esse bando de invasores? Ele respondeu: ― Jura, diante de Deus, que não me matarás nem me entregarás nas mãos do meu senhor, e te levarei até eles. Quando ele levou Davi até lá, os amalequitas estavam espalhados pela região, comendo, bebendo e festejando os muitos bens que haviam tomado como despojos da terra dos filisteus e de Judá. Davi os atacou no dia seguinte, desde o amanhecer até a tarde, e nenhum deles escapou, com exceção de quatrocentos jovens que montaram em camelos e fugiram. Davi recuperou tudo o que os amalequitas tinham levado, incluindo as suas duas mulheres. Nada faltou: nem jovens, nem velhos, nem filhos, nem filhas, nem bens, nem nenhuma outra coisa que fora levada. Davi recuperou tudo. Tomou também todos os rebanhos dos amalequitas, e seus soldados os conduziram à frente dos outros animais, dizendo: ― Estes são os despojos de Davi. Então, Davi foi até os duzentos homens que estavam exaustos demais para segui‑lo e tinham ficado no ribeiro de Besor. Eles saíram para receber Davi e os que estavam com ele. Ao se aproximar com os seus soldados, Davi perguntou‑lhes como estavam. Contudo, todos os homens maus e perversos entre aqueles que tinham ido com Davi disseram: ― Uma vez que não saíram conosco, não repartiremos com eles os bens que recuperamos. No entanto, cada um poderá pegar a sua mulher e os seus filhos e partir. Davi, no entanto, respondeu: ― Não, meus irmãos! Não façam isso com o que o SENHOR nos deu. Ele nos protegeu e entregou nas nossas mãos os bandidos que vieram contra nós. Quem concordará com o que vocês estão dizendo? A parte de quem ficou com a bagagem será a mesma de quem foi à batalha. Todos receberão partes iguais. Davi fez disso um estatuto e uma ordenança para Israel, desde aquele dia até hoje. Quando Davi chegou a Ziclague, enviou parte dos bens às autoridades de Judá, que eram seus amigos, dizendo: “Eis um presente para vocês, tirado dos bens dos inimigos do SENHOR”. Ele enviou esse presente às autoridades de Betel, de Ramote do Neguebe, de Jatir, de Aroer, de Sifmote, de Estemoa, de Racal, das cidades dos jerameelitas e dos queneus, de Hormá, de Borasã, de Atace, de Hebrom e de todos os lugares por onde Davi e os seus soldados tinham passado.

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1Samuel 30:1-31 Almeida Revista e Atualizada (ARA)

Sucedeu, pois, que, chegando Davi e os seus homens, ao terceiro dia, a Ziclague, já os amalequitas tinham dado com ímpeto contra o Sul e Ziclague e a esta, ferido e queimado; tinham levado cativas as mulheres que lá se achavam, porém a ninguém mataram, nem pequenos nem grandes; tão somente os levaram consigo e foram seu caminho. Davi e os seus homens vieram à cidade, e ei-la queimada, e suas mulheres, seus filhos e suas filhas eram levados cativos. Então, Davi e o povo que se achava com ele ergueram a voz e choraram, até não terem mais forças para chorar. Também as duas mulheres de Davi foram levadas cativas: Ainoã, a jezreelita, e Abigail, a viúva de Nabal, o carmelita. Davi muito se angustiou, pois o povo falava de apedrejá-lo, porque todos estavam em amargura, cada um por causa de seus filhos e de suas filhas; porém Davi se reanimou no SENHOR, seu Deus. Disse Davi a Abiatar, o sacerdote, filho de Aimeleque: Traze-me aqui a estola sacerdotal. E Abiatar a trouxe a Davi. Então, consultou Davi ao SENHOR, dizendo: Perseguirei eu o bando? Alcançá-lo-ei? Respondeu-lhe o SENHOR: Persegue-o, porque, de fato, o alcançarás e tudo libertarás. Partiu, pois, Davi, ele e os seiscentos homens que com ele se achavam, e chegaram ao ribeiro de Besor, onde os retardatários ficaram. Davi, porém, e quatrocentos homens continuaram a perseguição, pois que duzentos ficaram atrás, por não poderem, de cansados que estavam, passar o ribeiro de Besor. Acharam no campo um homem egípcio e o trouxeram a Davi; deram-lhe pão, e comeu, e deram-lhe a beber água. Deram-lhe também um pedaço de pasta de figos secos e dois cachos de passas, e comeu; recobrou, então, o alento, pois havia três dias e três noites que não comia pão, nem bebia água. Então, lhe perguntou Davi: De quem és tu e de onde vens? Respondeu o moço egípcio: Sou servo de um amalequita, e meu senhor me deixou aqui, porque adoeci há três dias. Nós demos com ímpeto contra o lado sul dos queretitas, contra o território de Judá e contra o lado sul de Calebe e pusemos fogo em Ziclague. Disse-lhe Davi: Poderias, descendo, guiar-me a esse bando? Respondeu-lhe: Jura-me, por Deus, que me não matarás, nem me entregarás nas mãos de meu senhor, e descerei e te guiarei a esse bando. E, descendo, o guiou. Eis que estavam espalhados sobre toda a região, comendo, bebendo e fazendo festa por todo aquele grande despojo que tomaram da terra dos filisteus e da terra de Judá. Feriu-os Davi, desde o crepúsculo vespertino até à tarde do dia seguinte, e nenhum deles escapou, senão só quatrocentos moços que, montados em camelos, fugiram. Assim, Davi salvou tudo quanto haviam tomado os amalequitas; também salvou as suas duas mulheres. Não lhes faltou coisa alguma, nem pequena nem grande, nem os filhos, nem as filhas, nem o despojo, nada do que lhes haviam tomado: tudo Davi tornou a trazer. Também tomou Davi todas as ovelhas e o gado, e o levaram diante de Davi e diziam: Este é o despojo de Davi. Chegando Davi aos duzentos homens que, de cansados que estavam, não o puderam seguir e ficaram no ribeiro de Besor, estes saíram ao encontro de Davi e do povo que com ele vinha; Davi, aproximando-se destes, os saudou cordialmente. Então, todos os maus e filhos de Belial, dentre os homens que tinham ido com Davi, responderam e disseram: Visto que não foram conosco, não lhes daremos do despojo que salvamos; cada um, porém, leve sua mulher e seus filhos e se vá embora. Porém Davi disse: Não fareis assim, irmãos meus, com o que nos deu o SENHOR, que nos guardou e entregou às nossas mãos o bando que contra nós vinha. Quem vos daria ouvidos nisso? Porque qual é a parte dos que desceram à peleja, tal será a parte dos que ficaram com a bagagem; receberão partes iguais. E assim, desde aquele dia em diante, foi isso estabelecido por estatuto e direito em Israel, até ao dia de hoje. Chegando Davi a Ziclague, enviou do despojo aos anciãos de Judá, seus amigos, dizendo: Eis para vós outros um presente do despojo dos inimigos do SENHOR: aos de Betel, aos de Ramote do Neguebe, aos de Jatir, aos de Aroer, aos de Sifmote, aos de Estemoa, aos de Racal, aos que estavam nas cidades dos jerameelitas e nas cidades dos queneus, aos de Horma, aos de Borasã, aos de Atace, aos de Hebrom e a todos os lugares em que andara Davi, ele e os seus homens.

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1Samuel 30:1-31 Bíblia Sagrada, Nova Versão Transformadora (NVT)

Três dias depois, quando Davi e seus homens chegaram à cidade de Ziclague, viram que os amalequitas haviam invadido o Neguebe e atacado Ziclague; tinham destruído e queimado a cidade. Não mataram ninguém, mas tomaram como prisioneiros as mulheres, as crianças e os demais e foram embora. Quando Davi e seus homens viram a cidade queimada e se deram conta do que havia acontecido com suas mulheres, seus filhos e suas filhas, lamentaram e choraram em alta voz até não aguentar mais. As duas esposas de Davi, Ainoã, de Jezreel, e Abigail, viúva de Nabal, do Carmelo, estavam entre os que foram capturados. Davi ficou muito aflito, pois os homens estavam amargurados por terem perdido seus filhos e suas filhas e começaram a falar em apedrejá-lo. Mas Davi encontrou forças no SENHOR, seu Deus. Então disse ao sacerdote Abiatar: “Traga o colete sacerdotal!”, e Abiatar, filho de Aimeleque, o trouxe. Davi perguntou ao SENHOR: “Devo perseguir esse bando de saqueadores? Conseguirei apanhá-los?”. E o SENHOR lhe respondeu: “Sim, vá atrás deles. Certamente conseguirá recuperar tudo que foi tomado de vocês”. Davi e os seiscentos homens partiram e chegaram ao ribeiro de Besor, onde ficaram alguns deles. Duzentos dos homens estavam exaustos demais para atravessar o ribeiro, e Davi continuou a perseguição com quatrocentos homens. No caminho, encontraram um rapaz egípcio num campo e o levaram até Davi. Deram-lhe um pouco de pão para comer e água para beber. Também lhe deram um pedaço de bolo de figo e dois bolos de passas, pois fazia três dias e três noites que não comia nem bebia nada. Em pouco tempo, recuperou as forças. Davi lhe perguntou: “A quem você pertence e de onde veio?”. “Sou egípcio, escravo de um amalequita”, respondeu ele. “Meu senhor me abandonou três dias atrás porque fiquei doente. Estávamos voltando de um ataque aos queretitas, no Neguebe, ao território de Judá e à terra de Calebe, e tínhamos queimado Ziclague.” “Você pode me levar até esse bando de saqueadores?”, perguntou Davi. O rapaz respondeu: “Se o senhor jurar por Deus que não me matará nem me entregará ao meu senhor, eu o levarei até eles”. O rapaz o levou até os amalequitas. Estavam espalhados pelos campos, comendo, bebendo e festejando por causa da grande quantidade de bens que haviam tomado da terra dos filisteus e da terra de Judá. Davi e seus homens massacraram os amalequitas, atacando-os durante toda a noite e todo o dia seguinte, até o entardecer. Nenhum deles escapou, exceto quatrocentos rapazes que fugiram montados em camelos. Davi recuperou tudo que os amalequitas haviam tomado e resgatou suas duas esposas. Não faltava coisa alguma: nem pequena nem grande, nem filho nem filha, nem qualquer outra coisa que havia sido tomada. Davi trouxe tudo de volta. Também recuperou todos os rebanhos, e seus companheiros os levaram à frente dos outros animais. “Este despojo pertence a Davi!”, disseram. Então Davi voltou ao ribeiro de Besor, onde estavam os duzentos homens que tinham sido deixados para trás porque estavam exaustos demais para acompanhá-los. Saíram ao encontro de Davi e seus companheiros, e ele os cumprimentou com alegria. Contudo, entre os que tinham acompanhado Davi havia alguns homens perversos que disseram: “Como eles não foram conosco, não devem receber nada dos despojos que recuperamos. Devolvam as esposas e os filhos deles e mandem todos embora”. Davi, porém, disse: “Não, meus irmãos! Não sejam egoístas com aquilo que o SENHOR nos deu. Ele nos guardou e nos ajudou a derrotar o bando de saqueadores que nos atacou. Quem lhes dará ouvidos quando falam desse modo? Dividiremos igualmente entre os que foram à batalha e os que guardaram a bagagem”. A partir daquele dia, Davi fez disso decreto e estatuto em Israel, e assim é até hoje. Quando Davi chegou a Ziclague, enviou parte dos despojos aos líderes de Judá, que eram seus amigos. Disse: “Eis um presente para vocês, tirado dos inimigos do SENHOR!”. Os presentes foram enviados ao povo das seguintes cidades: Betel, Ramote do Neguebe, Jatir, Aroer, Sifmote, Estemoa, Racal, as cidades dos jerameelitas e as cidades dos queneus, Hormá, Borasã, Atace, Hebrom e todos os outros lugares por onde Davi e seus homens haviam passado.

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1Samuel 30:1-31 Nova Bíblia Viva Português (NBV-P)

Três dias depois, quando Davi e seus homens chegaram à cidade de Ziclague, viram que os amalequitas tinham atacado a cidade e a queimado completamente; não mataram ninguém, mas levaram embora todas as mulheres, os jovens, as crianças e os idosos, e foram pelo seu caminho. Quando Davi e seus homens olharam para aquelas ruínas e compreenderam que suas famílias tinham sido levadas prisioneiras, choraram em alta voz até não terem mais lágrimas. As duas esposas de Davi, Ainoã, de Jezreel, e Abigail, de Carmelo, a viúva de Nabal, estavam entre as mulheres que foram presas. Davi estava profundamente angustiado, pois os seus homens, aflitos por causa dos seus filhos e das suas filhas, começaram a falar em apedrejá-lo. Mas Davi recebeu forças do SENHOR, o seu Deus. Então disse ao sacerdote Abiatar: “Traga-me aqui o colete sacerdotal!” E Abiatar o trouxe a Davi. E Davi perguntou ao SENHOR: “Devo perseguir esse bando de invasores? Eu os alcançarei?” E o SENHOR disse a ele: “Sim, vá atrás deles; você os alcançará, e conseguirá recuperar tudo que eles tomaram de vocês”. Então Davi e seus seiscentos homens foram atrás dos amalequitas. Quando chegaram ao ribeiro de Besor, duzentos dos homens ficaram ali. Eles estavam tão cansados que não aguentaram atravessar o ribeiro, mas Davi e os outros quatrocentos atravessaram e continuaram a perseguição. A caminho, encontraram um moço egípcio no campo e o trouxeram à presença de Davi. Deram-lhe água e comida: um pedaço de bolo de figo e dois bolos de passas. Fazia três dias e três noites que esse moço estava sem comer e sem beber; com isso o rapaz recobrou as forças. “Quem é você e de onde vem?”, Davi perguntou a ele. “Sou egípcio, servo de um amalequita”, respondeu ele. “Meu senhor me deixou para trás, há três dias, porque eu estava doente. Estávamos voltando do nosso ataque aos queretitas no lado sul deles; havíamos atacado o sul de Judá e o Neguebe, e a terra de Calebe, e pusemos fogo na cidade de Ziclague”. Davi lhe perguntou: “Você pode dizer-me para onde essa tropa foi?” O moço respondeu: “Se você jurar pelo nome de Deus que não me matará, nem me entregará ao meu senhor, então levarei você a eles”. E o moço os levou ao acampamento dos amalequitas. Eles estavam espalhados pelos campos, comendo, bebendo e dançando com alegria, por causa da enorme quantidade de bens que haviam tomado dos filisteus e da terra de Judá. Davi e seus homens os atacaram no dia seguinte, desde o amanhecer até o anoitecer. Não escapou ninguém, a não ser quatrocentos moços que fugiram montados em camelos. Davi conseguiu recuperar tudo que os amalequitas haviam tomado, inclusive as suas duas mulheres. Não faltou coisa alguma, nem pequena nem grande, nem os filhos nem as filhas, nem os bens, nem qualquer coisa que os amalequitas tinham levado. Davi também tomou todos os rebanhos, e os levou diante dos outros animais, dizendo: “Este é o despojo de Davi”. Quando chegaram ao ribeiro de Besor, onde estavam os duzentos homens que não puderam ir junto porque estavam cansados demais, eles saíram para receber Davi e o povo que vinha com ele. Ao aproximar-se com os seus soldados, Davi os cumprimentou com alegria. Mas alguns vadios dentre os homens de Davi declararam: “Eles não foram com a gente, por isso não devem receber nada. Levem as suas mulheres e seus filhos, e vão embora”. Porém, Davi respondeu: “Não, meus irmãos! O SENHOR nos guardou e nos ajudou a derrotar o inimigo que tinha nos atacado. Acaso pensam que alguém vai dar-lhes ouvido? Haverá uma parte igual para cada grupo — uma parte para os que foram à batalha e outra para os que tomaram conta da bagagem”. Daquele dia em diante, Davi estabeleceu esse princípio como lei para todo o Israel, e assim é até hoje. Quando Davi chegou a Ziclague, mandou aos líderes de Judá uma parte do que haviam trazido, dizendo: “Eis um presente para vocês; nós tomamos isso dos inimigos do SENHOR”. Os presentes foram enviados aos líderes das seguintes cidades: de Betel, de Ramote do Sul, de Jatir, de Aroer, de Sifmote, de Estemoa, de Racal, das cidades dos jerameelitas e das cidades dos queneus, de Hormá, de Borasã, de Atace, de Hebrom e de todos os lugares em que Davi e seus homens haviam estado.

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1Samuel 30:1-31 Nova Almeida Atualizada (NAA)

Aconteceu que, ao terceiro dia, quando Davi e os seus homens chegaram a Ziclague, os amalequitas já tinham invadido o Sul e a cidade de Ziclague. Tomaram Ziclague e a incendiaram. Levaram cativas as mulheres que lá estavam, mas não mataram ninguém, nem pequenos nem grandes; tão somente os levaram consigo e foram embora. Davi e os seus homens chegaram à cidade, e viram que tinha sido queimada, e que as suas mulheres, os seus filhos e as suas filhas haviam sido levados cativos. Então Davi e o povo que estava com ele ergueram a voz e choraram, até não terem mais forças para chorar. Também as duas mulheres de Davi tinham sido levadas: Ainoã, a jezreelita, e Abigail, a viúva de Nabal, o carmelita. Davi ficou muito angustiado, pois o povo falava de apedrejá-lo, porque todos estavam amargurados, cada um por causa de seus filhos e suas filhas. Mas Davi se reanimou no SENHOR, seu Deus. Davi disse a Abiatar, o sacerdote, filho de Aimeleque: — Traga aqui a estola sacerdotal. E Abiatar a trouxe a Davi. Então Davi consultou o SENHOR, dizendo: — Devo perseguir esse bando? Conseguirei alcançá-lo? O SENHOR respondeu: — Persiga o bando, porque você certamente o alcançará e libertará os cativos. Então Davi partiu, ele e os seiscentos homens que com ele estavam, e chegaram ao ribeiro de Besor, onde os retardatários ficaram. Davi e quatrocentos homens continuaram a perseguição, mas duzentos ficaram atrás, por não poderem passar o ribeiro de Besor, de tão cansados que estavam. Encontraram no campo um homem egípcio e o trouxeram a Davi. Deram-lhe pão, e ele comeu, e deram-lhe água para beber. Deram-lhe também um pedaço de pasta de figos secos e dois cachos de passas, e ele comeu. Assim, recobrou as forças, pois havia três dias e três noites que não comia pão, nem bebia água. Então Davi lhe perguntou: — De quem você é e de onde você vem? O moço egípcio respondeu: — Sou servo de um amalequita, e meu senhor me deixou aqui, porque adoeci há três dias. Nós invadimos o lado sul dos queretitas, o território de Judá e o lado sul de Calebe e pusemos fogo em Ziclague. Então Davi lhe perguntou: — Você poderia me levar até esse bando? Ele respondeu: — Jure por Deus que não vai me matar, nem me entregar nas mãos de meu senhor, e eu o levarei até esse bando. E ele levou Davi até lá. Eis que os amalequitas estavam espalhados por toda a região, comendo, bebendo e fazendo festa por todo aquele grande despojo que tomaram da terra dos filisteus e da terra de Judá. Davi os atacou e lutou contra eles, desde o crepúsculo até a tarde do dia seguinte, e nenhum deles escapou, a não ser quatrocentos moços que montaram em camelos e fugiram. Assim, Davi salvou tudo o que os amalequitas tinham levado. Também salvou as suas duas mulheres. Não lhes faltou coisa alguma, nem pequena nem grande, nem os filhos, nem as filhas, nem o despojo, nada do que lhes haviam tomado: Davi trouxe tudo de volta. Davi também tomou todas as ovelhas e o gado. Então levaram esses animais diante de Davi e disseram: — Este é o despojo de Davi. Quando Davi se aproximou dos duzentos homens que, de tão cansados que estavam, não o puderam seguir e ficaram no ribeiro de Besor, estes saíram ao encontro de Davi e do povo que vinha com ele. Davi se aproximou deles e os saudou cordialmente. Então todos os perversos e malignos, dentre os homens que tinham ido com Davi, disseram: — Uma vez que não foram conosco, não lhes daremos nada do despojo que salvamos. Que cada um leve a sua mulher e os seus filhos e se vá embora. Porém Davi disse: — Meus irmãos, não façam isto com o que o SENHOR nos deu. Ele nos guardou e entregou em nossas mãos o bando que vinha contra nós. E quem lhes daria ouvidos nisso? Porque a mesma parte que cabe aos que foram à batalha será também a parte dos que ficaram com a bagagem; receberão partes iguais. E assim, desde aquele dia em diante, isso foi estabelecido por estatuto e direito em Israel, até o dia de hoje. Quando Davi chegou a Ziclague, enviou parte do despojo aos anciãos de Judá, seus amigos, dizendo: — Este é um presente para vocês, tirado do despojo dos inimigos do SENHOR. Ele enviou esse presente aos anciãos de Betel, de Ramote do Neguebe, de Jatir, de Aroer, de Sifmote, de Estemoa, de Racal, das cidades dos jerameelitas e dos queneus, de Horma, de Borasã, de Atace, de Hebrom e de todos os lugares em que Davi tinha passado, ele e os seus homens.

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1Samuel 30:1-31 Almeida Revista e Corrigida (ARC)

Sucedeu, pois, que, chegando Davi e os seus homens ao terceiro dia a Ziclague, já os amalequitas com ímpeto tinham dado sobre o Sul e sobre Ziclague, e tinham ferido a Ziclague, e a tinham posto a fogo. E levaram cativas as mulheres que estavam nela, porém a ninguém mataram, nem pequenos nem grandes; tão somente os levaram consigo e foram pelo seu caminho. E Davi e os seus homens vieram à cidade, e eis que estava queimada a fogo, e suas mulheres, seus filhos e suas filhas eram levados cativos. Então, Davi e o povo que se achava com ele alçaram a sua voz e choraram, até que neles não houve mais força para chorar. Também as duas mulheres de Davi foram levadas cativas; Ainoã, a jezreelita, e Abigail, a mulher de Nabal, o carmelita. E Davi muito se angustiou, porque o povo falava de apedrejá-lo, porque o ânimo de todo o povo estava em amargura, cada um por causa dos seus filhos e das suas filhas; todavia, Davi se esforçou no SENHOR, seu Deus. E disse Davi a Abiatar, o sacerdote, filho de Aimeleque: Traze-me, peço-te, aqui o éfode. E Abiatar trouxe o éfode a Davi. Então, consultou Davi ao SENHOR, dizendo: Perseguirei eu a esta tropa? Alcançá-la-ei? E o SENHOR lhe disse: Persegue-a, porque, decerto, a alcançarás e tudo libertarás. Partiu, pois, Davi, ele e os seiscentos homens que com ele se achavam, e chegaram ao ribeiro de Besor, onde os que ficaram atrás pararam. E seguiu-os Davi, ele e os quatrocentos homens, pois que duzentos homens ficaram atrás, por não poderem, de cansados que estavam, passar o ribeiro de Besor. E acharam no campo um homem egípcio e o trouxeram a Davi; deram-lhe pão, e comeu, e deram-lhe a beber água. Deram-lhe também um pedaço de massa de figos secos e dois cachos de passas, e comeu; e voltou-lhe o seu espírito, porque havia três dias e três noites que não tinha comido pão nem bebido água. Então, Davi lhe disse: De quem és tu e de onde és? E disse o moço egípcio: Sou servo de um homem amalequita, e meu senhor me deixou, porque adoeci há três dias. Nós demos com ímpeto para a banda do sul dos queretitas, e para a banda de Judá, e para a banda do sul de Calebe e pusemos fogo a Ziclague. E disse-lhe Davi: Poderias, descendo, guiar-me a essa tropa? E disse-lhe: Por Deus, me jura que me não matarás, nem me entregarás na mão de meu senhor, e, descendo, te guiarei a essa tropa. E, descendo, o guiou. E eis que estavam espalhados sobre a face de toda a terra, comendo, e bebendo, e dançando, por todo aquele grande despojo que tomaram da terra dos filisteus e da terra de Judá. E feriu-os Davi, desde o crepúsculo até à tarde do dia seguinte, e nenhum deles escapou, senão só quatrocentos jovens que, montados sobre camelos, fugiram. Assim, livrou Davi tudo quanto tomaram os amalequitas; também as suas duas mulheres livrou Davi. E ninguém lhes faltou, desde o menor até ao maior e até os filhos e as filhas; e também desde o despojo até tudo quanto lhes tinham tomado: tudo Davi tornou a trazer. Também tomou Davi todas as ovelhas e vacas, e levavam-nas diante do outro gado e diziam: Este é o despojo de Davi. E, chegando Davi aos duzentos homens que, de cansados que estavam, não puderam seguir a Davi e que deixaram ficar no ribeiro de Besor, estes saíram ao encontro de Davi e do povo que com ele vinha; e, chegando-se Davi ao povo, os saudou em paz. Então, todos os maus e filhos de Belial, dentre os homens que tinham ido com Davi, responderam e disseram: Visto que não foram conosco, não lhes daremos do despojo que libertamos; mas que leve cada um sua mulher e seus filhos e se vá. Porém Davi disse: Não fareis assim, irmãos meus, com o que nos deu o SENHOR, que nos guardou e entregou a tropa que contra nós vinha nas nossas mãos. E quem em tal vos daria ouvidos? Porque qual é a parte dos que desceram à peleja, tal também será a parte dos que ficaram com a bagagem; igualmente repartirão. O que assim foi desde aquele dia em diante, porquanto o pôs por estatuto e direito em Israel, até ao dia de hoje. E, chegando Davi a Ziclague, enviou do despojo aos anciãos de Judá, seus amigos, dizendo: Eis aí para vós uma bênção do despojo dos inimigos do SENHOR: aos de Betel, e aos de Ramote do Sul, e aos de Jatir, e aos de Aroer, e aos de Sifmote, e aos de Estemoa, e aos de Racal, e aos que estavam nas cidades jerameelitas e nas cidades dos queneus, e aos de Horma, e aos de Borasã, e aos de Atace, e aos de Hebrom, e a todos os lugares em que andara Davi, ele e os seus homens.

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