2Coríntios 4:7-11
2Coríntios 4:7-11 Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós. Em tudo somos atribulados, porém não angustiados; perplexos, porém não desanimados; perseguidos, porém não desamparados; abatidos, porém não destruídos; levando sempre no corpo o morrer de Jesus, para que também a sua vida se manifeste em nosso corpo. Porque nós, que vivemos, somos sempre entregues à morte por causa de Jesus, para que também a vida de Jesus se manifeste em nossa carne mortal.
2Coríntios 4:7-11 Nova Versão Internacional - Português (NVI)
Temos, porém, esse tesouro em vasos de barro, para mostrar que o poder que a tudo excede provém de Deus, não de nós. De todos os lados somos pressionados, mas não desanimados; ficamos perplexos, mas não desesperados; somos perseguidos, mas não abandonados; abatidos, mas não destruídos. Trazemos sempre no corpo o morrer de Jesus, para que a vida de Jesus também seja revelada no nosso corpo. Pois nós, que estamos vivos, somos sempre entregues à morte por amor a Jesus, para que a vida dele também se revele no nosso corpo mortal.
2Coríntios 4:7-11 Bíblia Sagrada, Nova Versão Transformadora (NVT)
Agora nós mesmos somos como vasos frágeis de barro que contêm esse grande tesouro. Assim, fica evidente que esse grande poder vem de Deus, e não de nós. De todos os lados somos pressionados por aflições, mas não esmagados. Ficamos perplexos, mas não desesperados. Somos perseguidos, mas não abandonados. Somos derrubados, mas não destruídos. Pelo sofrimento, nosso corpo continua a participar da morte de Jesus, para que a vida de Jesus também se manifeste em nosso corpo. Sim, vivemos sob constante perigo de morte, porque servimos a Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste em nosso corpo mortal.
2Coríntios 4:7-11 Nova Bíblia Viva Português (NBV-P)
Entretanto, este tesouro precioso está encerrado num vaso de barro, isto é, no nosso corpo fraco. Todo mundo pode ver que o poder glorioso que está dentro provém de Deus, e não de nós. De todos os lados somos oprimidos pelas dificuldades, porém não somos esmagados. Ficamos perplexos porque não sabemos a razão de certas coisas nos acontecerem, mas não desesperados. Somos perseguidos, mas não abandonados. Somos abatidos, mas não somos destruídos. Este nosso corpo está constantemente enfrentando a morte, tal como aconteceu com Jesus; assim, fica bem claro a todos que a vida de Jesus é revelada em nosso corpo. Sim, vivemos sob constante perigo de morte para nossas vidas por amor a Jesus, para que a sua vida também se manifeste em nossos corpos mortais.
2Coríntios 4:7-11 Nova Almeida Atualizada (NAA)
Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que se veja que a excelência do poder provém de Deus, não de nós. Em tudo somos atribulados, porém não angustiados; ficamos perplexos, porém não desanimados; somos perseguidos, porém não abandonados; somos derrubados, porém não destruídos. Levamos sempre no corpo o morrer de Jesus, para que também a vida dele se manifeste em nosso corpo. Porque nós, que vivemos, somos sempre entregues à morte por causa de Jesus, para que também a vida de Jesus se manifeste em nossa carne mortal.
2Coríntios 4:7-11 Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH)
Porém nós que temos esse tesouro espiritual somos como potes de barro para que fique claro que o poder supremo pertence a Deus e não a nós. Muitas vezes ficamos aflitos, mas não somos derrotados. Algumas vezes ficamos em dúvida, mas nunca ficamos desesperados. Temos muitos inimigos, mas nunca nos falta um amigo. Às vezes somos gravemente feridos, mas não somos destruídos. Levamos sempre no nosso corpo mortal a morte de Jesus para que também a vida dele seja vista no nosso corpo. Durante a vida inteira estamos sempre em perigo de morte por causa de Jesus, para que a vida dele seja vista neste nosso corpo mortal.
2Coríntios 4:7-11 Almeida Revista e Corrigida (ARC)
Temos, porém, esse tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós. Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados; perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; trazendo sempre por toda parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus se manifeste também em nossos corpos. E assim nós, que vivemos, estamos sempre entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também em nossa carne mortal.