Atos 28:1-5
Atos 28:1-5 Nova Versão Internacional - Português (NVI)
Uma vez a salvo em terra, descobrimos que a ilha se chamava Malta. Os habitantes da ilha mostraram extraordinária bondade para conosco. Fizeram uma fogueira e receberam bem a todos nós, pois estava chovendo e fazia frio. Paulo ajuntou um monte de gravetos e, enquanto os colocava no fogo, uma víbora, fugindo do calor, prendeu‑se na mão dele. Quando os habitantes da ilha viram a cobra agarrada na mão de Paulo, disseram uns aos outros: ― Certamente este homem é assassino, pois, tendo sido salvo do mar, a Justiça não lhe permite viver. Paulo, porém, sacudindo a cobra no fogo, não sofreu nenhum mal.
Atos 28:1-5 Bíblia Sagrada, Nova Versão Transformadora (NVT)
Uma vez a salvo em terra, descobrimos que estávamos na ilha de Malta. O povo de lá nos tratou com muita bondade. Por ser um dia frio e chuvoso, fizeram uma fogueira na praia para nos receber. Enquanto Paulo juntava um monte de gravetos e os colocava no fogo, uma cobra venenosa que fugia do calor mordeu sua mão. Quando os habitantes da ilha viram a cobra pendurada na mão de Paulo, disseram uns aos outros: “Sem dúvida ele é um assassino! Embora tenha escapado do mar, a justiça não lhe permitiu viver”. Mas Paulo sacudiu a cobra no fogo e não sofreu nenhum mal.
Atos 28:1-5 Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH)
Quando já estávamos em terra, sãos e salvos, soubemos que a ilha se chamava Malta. Os moradores dali nos trataram com muita bondade. Como estava chovendo e fazia frio, acenderam uma grande fogueira. Paulo ajuntou um feixe de gravetos e os estava jogando no fogo, quando uma cobra, fugindo do calor, agarrou-se na mão dele. Os moradores da ilha viram a cobra pendurada na mão de Paulo e comentaram: — Este homem deve ser um assassino. Pois ele escapou do mar, mas mesmo assim a justiça divina não vai deixá-lo viver. Mas Paulo sacudiu a cobra para dentro do fogo e não sentiu nada.
Atos 28:1-5 Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Uma vez em terra, verificamos que a ilha se chamava Malta. Os bárbaros trataram-nos com singular humanidade, porque, acendendo uma fogueira, acolheram-nos a todos por causa da chuva que caía e por causa do frio. Tendo Paulo ajuntado e atirado à fogueira um feixe de gravetos, uma víbora, fugindo do calor, prendeu-se-lhe à mão. Quando os bárbaros viram a víbora pendente da mão dele, disseram uns aos outros: Certamente, este homem é assassino, porque, salvo do mar, a Justiça não o deixa viver. Porém ele, sacudindo o réptil no fogo, não sofreu mal nenhum
Atos 28:1-5 Nova Bíblia Viva Português (NBV-P)
Uma vez que todos alcançaram a terra com vida, logo descobrimos que estávamos na ilha de Malta. O povo da ilha foi muito bondoso conosco, e fez uma fogueira na praia para nos aquecer do frio e da chuva. Enquanto Paulo estava juntando uma braçada de gravetos para pôr no fogo, uma cobra venenosa, que fugia do calor, prendeu-se na mão dele! O povo da ilha viu a cobra pendurada na mão de Paulo e diziam uns aos outros: “Sem dúvida ele é um assassino! Embora escapasse do mar, a Justiça não permite que ele viva!” Mas Paulo sacudiu a cobra no fogo e não sofreu nenhum dano.
Atos 28:1-5 Nova Almeida Atualizada (NAA)
Uma vez em terra, verificamos que a ilha se chamava Malta. Os nativos nos trataram com singular humanidade, porque, acendendo uma fogueira, acolheram a todos nós por causa da chuva que caía e por causa do frio. Tendo Paulo ajuntado e atirado à fogueira um feixe de gravetos, uma víbora, fugindo do calor, prendeu-se na mão dele. Quando os nativos viram a víbora pendurada na mão de Paulo, disseram uns aos outros: — Certamente este homem é assassino, porque, salvo do mar, a Justiça não o deixa viver. Porém ele, sacudindo a víbora no fogo, não sofreu mal nenhum.
Atos 28:1-5 Almeida Revista e Corrigida (ARC)
Havendo escapado, então, souberam que a ilha se chamava Malta. E os bárbaros usaram conosco de não pouca humanidade; porque, acendendo uma grande fogueira, nos recolheram a todos por causa da chuva que caía e por causa do frio. E, havendo Paulo ajuntado uma quantidade de vides e pondo-as no fogo, uma víbora, fugindo do calor, lhe acometeu a mão. E os bárbaros, vendo-lhe a víbora pendurada na mão, diziam uns aos outros: Certamente este homem é homicida, visto como, escapando do mar, a Justiça não o deixa viver. Mas, sacudindo ele a víbora no fogo, não padeceu nenhum mal.