Eclesiastes 10:12-14
Eclesiastes 10:12-14 Nova Versão Internacional - Português (NVI)
As palavras do sábio são agradáveis, mas os lábios do insensato o devoram. No início, as suas palavras são mera insensatez, mas, no final, são loucura perversa — o tolo fala sem parar!
Eclesiastes 10:12-14 Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Nas palavras do sábio há favor, mas ao tolo os seus lábios devoram. As primeiras palavras da boca do tolo são estultícia, e as últimas, loucura perversa. O estulto multiplica as palavras, ainda que o homem não sabe o que sucederá; e quem lhe manifestará o que será depois dele?
Eclesiastes 10:12-14 Bíblia Sagrada, Nova Versão Transformadora (NVT)
As palavras do sábio trazem aprovação, mas o tolo é destruído por aquilo que ele mesmo diz. O tolo baseia seus argumentos em ideias insensatas, por isso suas conclusões são perversa loucura; mesmo assim, fala sem parar.
Eclesiastes 10:12-14 Nova Bíblia Viva Português (NBV-P)
É bom escutar um sábio falar, mas a conversa do tolo o destrói. As suas ideias básicas são tolice, e suas conclusões são loucura. O tolo diz que conhece o futuro e conta tudo nos mínimos detalhes! Mas quem o fará saber o que vai acontecer depois dele?
Eclesiastes 10:12-14 Nova Almeida Atualizada (NAA)
As palavras do sábio lhe trazem favor, mas o tolo é destruído pelo que diz; as primeiras palavras de sua boca são tolice, e as últimas, loucura perversa. O tolo multiplica as palavras, mas o ser humano não sabe o que vai acontecer. Quem poderá lhe dizer o que será depois dele?
Eclesiastes 10:12-14 Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH)
Quem é sábio recebe elogios pelas coisas que diz, mas o tolo é destruído pelas suas próprias palavras. Ele começa dizendo tolices e acaba falando coisas absurdas e más. O tolo não para de falar. Ninguém sabe o que vai acontecer amanhã, nem pode dizer o que acontecerá depois da sua morte.
Eclesiastes 10:12-14 Almeida Revista e Corrigida (ARC)
Nas palavras da boca do sábio, há favor, mas os lábios do tolo o devoram. O princípio das palavras da sua boca é a estultícia, e o fim da sua boca, um desvario péssimo. Bem que o tolo multiplique as palavras, não sabe o homem o que será; e quem lhe fará saber o que será depois dele?