Isaías 64:1-9
Isaías 64:1-9 Nova Versão Internacional - Português (NVI)
Ah, se rompesses os céus e descesses! Os montes tremeriam diante de ti! Como quando o fogo acende os gravetos e faz a água ferver, desce para que os teus inimigos conheçam o teu nome e as nações tremam diante de ti! Pois, quando fizeste coisas tremendas, coisas que não esperávamos, tu desceste, e os montes tremeram diante de ti. Desde os tempos antigos, ninguém ouviu, nenhum ouvido percebeu e olho nenhum viu outro Deus além de ti, que trabalha para aqueles que nele esperam. Vens ajudar aqueles que praticam a justiça com alegria, que se lembram de ti e dos teus caminhos. Contudo, ao prosseguirmos em pecado, tu te iraste. Como, então, seremos salvos? Somos como o impuro — todos nós! Todos os nossos atos de justiça são como trapo imundo. Murchamos como folhas, e, como o vento, as iniquidades de todos nós arrastam‑nos para longe. Não há ninguém que clame pelo teu nome, que se anime a apegar‑se a ti, pois escondeste de nós o teu rosto e nos deixaste perecer por causa das nossas iniquidades. Contudo, SENHOR, tu és o nosso Pai. Nós somos o barro; tu és o oleiro. Todos nós somos obra das tuas mãos. Não te ires demais, ó SENHOR! Não te lembres constantemente das nossas maldades. Olha para nós! Somos o teu povo!
Isaías 64:1-9 Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Oh! Se fendesses os céus e descesses! Se os montes tremessem na tua presença, como quando o fogo inflama os gravetos, como quando faz ferver as águas, para fazeres notório o teu nome aos teus adversários, de sorte que as nações tremessem da tua presença! Quando fizeste coisas terríveis, que não esperávamos, desceste, e os montes tremeram à tua presença. Porque desde a antiguidade não se ouviu, nem com ouvidos se percebeu, nem com os olhos se viu Deus além de ti, que trabalha para aquele que nele espera. Sais ao encontro daquele que com alegria pratica justiça, daqueles que se lembram de ti nos teus caminhos; eis que te iraste, porque pecamos; por muito tempo temos pecado e havemos de ser salvos? Mas todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças, como trapo da imundícia; todos nós murchamos como a folha, e as nossas iniquidades, como um vento, nos arrebatam. Já ninguém há que invoque o teu nome, que se desperte e te detenha; porque escondes de nós o rosto e nos consomes por causa das nossas iniquidades. Mas agora, ó SENHOR, tu és nosso Pai, nós somos o barro, e tu, o nosso oleiro; e todos nós, obra das tuas mãos. Não te enfureças tanto, ó SENHOR, nem perpetuamente te lembres da nossa iniquidade; olha, pois, nós te pedimos: todos nós somos o teu povo.
Isaías 64:1-9 Bíblia Sagrada, Nova Versão Transformadora (NVT)
Quem dera abrisses os céus e descesses! Os montes tremeriam em tua presença! Assim como o fogo faz a lenha queimar e a água ferver, tua vinda faria as nações estremecerem; então seus inimigos entenderiam a razão de tua fama! Quando desceste muito tempo atrás, realizaste coisas maravilhosas que não esperávamos; ah, como os montes tremeram diante de ti! Porque desde o começo do mundo, nenhum ouvido ouviu e nenhum olho viu um Deus semelhante a ti, que trabalha em favor dos que nele esperam. Recebes de braços abertos os que praticam a justiça com alegria, os que seguem teus caminhos. Mas ficaste muito irado conosco, pois pecamos constantemente; como seremos salvos? Estamos todos impuros por causa de nosso pecado; quando mostramos nossos atos de justiça, não passam de trapos imundos. Como as folhas das árvores, murchamos e caímos, e nossos pecados nos levam embora como o vento. Ainda assim, ninguém invoca teu nome nem suplica por tua misericórdia. Por isso te afastaste de nós e nos entregaste a nossos pecados. Apesar de tudo, ó SENHOR, és nosso Pai. Nós somos o barro, e tu és o oleiro; somos todos formados por tua mão. Não te ires tanto conosco, SENHOR, não te lembres para sempre de nossos pecados. Pedimos que olhes para nós e vejas que somos teu povo.
Isaías 64:1-9 Nova Bíblia Viva Português (NBV-P)
Quem dera o Senhor abrisse os céus e viesse à terra! Os montes tremeriam na sua presença! O fogo consumidor da sua glória queimaria as florestas e secaria os oceanos. Então as nações tremeriam diante do Senhor, e os seus inimigos aprenderiam a respeitar o seu nome! Isso já aconteceu no passado. O Senhor desceu e fez coisas maravilhosas que nós nem podíamos imaginar, e os montes tremeram diante do Senhor! Porque desde que o mundo é mundo, ninguém ouviu, nenhum ouvido percebeu e olho nenhum viu um Deus como o nosso, que trabalha para aqueles que nele confiam. O Senhor recebe de braços abertos quem tem alegria em praticar a justiça, que se lembra do Senhor e quem anda nos seus caminhos. Mas nós vivemos pecando e fizemos o Senhor se irar; com todo o nosso pecado, como podemos ser salvos? Todos nós nos tornamos impuros. As nossas boas ações, que pensamos ser um lindo manto de justiça, não passam de trapos imundos. Murchamos como as folhas no outono; os nossos pecados nos levam sem destino, como o vento faz com as folhas. Não há uma pessoa sequer que clame pelo seu nome, que busque a sua ajuda. Por isso, o Senhor desviou o seu rosto de nós e nos abandonou por causa dos nossos pecados. Apesar de tudo isso, o SENHOR é o nosso Pai. Nós somos o barro, e o Senhor é o oleiro que faz os vasos. Todos nós somos feitos pelas suas mãos. Por favor, SENHOR, não se ire tanto conosco! Não se lembre para sempre dos nossos pecados; olhe e veja que nós somos o seu povo!
Isaías 64:1-9 Nova Almeida Atualizada (NAA)
Ah! Se fendesses os céus e descesses! Se os montes tremessem na tua presença, como quando o fogo acende os gravetos, como quando faz ferver a água, para fazeres notório o teu nome aos teus adversários, e para que as nações tremam diante de ti! Quando fizeste coisas terríveis, que nós nem esperávamos, desceste, e os montes tremeram diante de ti. Porque desde a antiguidade não se ouviu, nem com os ouvidos se percebeu, nem com os olhos se viu Deus além de ti, que trabalha para aquele que nele espera. Tu sais ao encontro daquele que com alegria pratica a justiça, daqueles que se lembram de ti nos teus caminhos. Eis que te iraste, porque pecamos. Por muito tempo temos pecado; como, então, seremos salvos? Todos nós somos como o impuro, e todas as nossas justiças são como trapo manchado de sangue. Todos nós murchamos como a folha; e as nossas iniquidades nos arrastam como um vento. Não há ninguém que invoque o teu nome, que se disponha a apegar-se a ti. Porque escondes de nós o teu rosto e nos consomes por causa das nossas iniquidades. Mas agora, SENHOR, tu és o nosso Pai. Nós somos o barro, e tu és o nosso oleiro; e todos nós somos obra das tuas mãos. Não te enfureças tanto, ó SENHOR, nem te lembres para sempre da nossa iniquidade. Olha para nós, por favor, pois todos nós somos o teu povo.
Isaías 64:1-9 Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH)
Como gostaríamos que tu rasgasses os céus e descesses, fazendo as montanhas tremerem diante de ti! Elas seriam como a água que ferve em cima de um fogo forte. Os teus inimigos reconheceriam a tua fama e tremeriam de medo diante de ti. Quando fizeste coisas maravilhosas, que nós nem esperávamos, tu desceste do céu, e as montanhas tremeram diante de ti. Nunca ninguém viu ou ouviu falar de outro deus além de ti, de um deus que faz coisas assim em favor dos que confiam nele. Tu aceitas os que fazem com prazer o que é direito, os que lembram de viver de acordo com a tua vontade. Tu estavas irado conosco, mas nós continuamos a pecar; só seremos salvos se andarmos nos caminhos antigos. Todos nós nos tornamos impuros, todas as nossas boas ações são como trapos sujos. Somos como folhas secas; e os nossos pecados, como uma ventania, nos carregam para longe. Não há mais ninguém que ore a ti, ninguém que procure a tua ajuda. Por causa dos nossos pecados, tu te escondeste de nós e nos abandonaste. Mas tu, ó SENHOR Deus, és o nosso Pai; nós somos o barro, tu és o oleiro, todos nós fomos feitos por ti. Não continues tão irado, ó SENHOR, nem lembres para sempre os nossos pecados. Não esqueças que somos o teu povo.
Isaías 64:1-9 Almeida Revista e Corrigida (ARC)
Ó! Se fendesses os céus e descesses! Se os montes se escoassem diante da tua face! Como quando o fogo inflama a lenha e faz ferver as águas, para fazeres notório o teu nome aos teus adversários, assim as nações tremessem da tua presença! Quando fazias coisas terríveis, que não esperávamos, descias, e os montes se escoavam diante da tua face. Porque desde a antiguidade não se ouviu, nem com ouvidos se percebeu, nem com os olhos se viu um Deus além de ti, que trabalhe para aquele que nele espera. Saíste ao encontro daquele que se alegrava e praticava justiça, daqueles que se lembram de ti nos teus caminhos; eis que te iraste, porque pecamos; neles há eternidade, para que sejamos salvos. Mas todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças, como trapo da imundícia; e todos nós caímos como a folha, e as nossas culpas, como um vento, nos arrebatam. E já ninguém há que invoque o teu nome, que desperte e te detenha; porque escondes de nós o rosto e nos fazes derreter, por causa das nossas iniquidades. Mas, agora, ó SENHOR, tu és o nosso Pai; nós, o barro, e tu, o nosso oleiro; e todos nós, obra das tuas mãos. Não te enfureças tanto, ó SENHOR, nem perpetuamente te lembres da iniquidade; eis, olha, nós te pedimos, todos nós somos o teu povo.