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Lucas 19:1-48

Lucas 19:1-48 Nova Versão Internacional - Português (NVI)

Jesus entrou em Jericó e começou a atravessar a cidade. Havia ali um homem rico, chamado Zaqueu, chefe dos publicanos. Ele queria ver quem era Jesus, mas, sendo de pequena estatura, não conseguia, por causa da multidão. Assim, correu adiante e subiu em uma figueira brava para vê‑lo, pois Jesus estava prestes a passar por ali. Quando Jesus chegou àquele lugar, olhou para cima e lhe disse: ― Zaqueu, desça depressa, porque hoje preciso ficar na sua casa. Então, ele desceu rapidamente e o recebeu com alegria. Todo o povo viu isso e começou a se queixar: “Ele se hospedou na casa de um pecador”. Zaqueu, porém, levantou‑se e disse ao Senhor: ― Olha, Senhor! Darei a metade dos meus bens aos pobres e, se de alguém extorqui alguma coisa, devolverei quatro vezes mais. Jesus lhe disse: ― Hoje houve salvação nesta casa, porque este homem também é filho de Abraão. Pois o Filho do homem veio buscar e salvar o que estava perdido. Enquanto ouviam estas coisas, Jesus passou a contar‑lhes uma parábola, porque estava perto de Jerusalém e o povo pensava que o reino de Deus ia se manifestar de imediato. Ele disse: ― Um homem de nobre nascimento foi para uma terra distante para ser coroado rei e depois voltar. Então, chamou dez dos seus servos e lhes deu dez minas. Ele disse: “Façam esse dinheiro render até a minha volta”. ― Os seus súditos, porém, o odiavam, por isso enviaram uma delegação para lhe dizer: “Não queremos que este homem seja o nosso rei”. ― Contudo, ele foi feito rei e voltou. Então, mandou chamar os servos a quem dera o dinheiro, a fim de saber quanto tinham lucrado. ― O primeiro veio e disse: “Senhor, a sua mina rendeu outras dez”. ― “Muito bem, servo bom!” — respondeu o senhor. — “Por ter sido fiel no pouco, governe sobre dez cidades”. ― O segundo veio e disse: “Senhor, a sua mina rendeu cinco vezes mais”. ― O senhor respondeu: “Também você, encarregue‑se de cinco cidades”. ― Então, veio outro servo e disse: “Senhor, aqui está a sua mina; eu a conservei guardada em um pedaço de pano. Tive medo, porque o senhor é um homem severo. Retira o que não depositou e colhe o que não semeou”. ― O senhor respondeu: “Eu o julgarei com as suas próprias palavras, servo mau! Você sabia que sou homem severo, que tiro o que não pus e colho o que não semeei. Então, por que não confiou o meu dinheiro ao banco? Assim, quando eu voltasse, o receberia com juros”. ― Em seguida, disse aos que estavam ali: “Tomem dele a mina e deem‑na ao que tem dez”. ― “Senhor” — disseram —, “ele já tem dez!”. ― Ele respondeu: “Eu digo a vocês que, a todo que tem, será dado. Mas, ao que não tem, até o que tem lhe será tirado. Quanto àqueles meus inimigos, que não queriam que eu reinasse sobre eles, tragam‑nos aqui e os matem na minha frente!”. Depois de dizer isso, Jesus foi adiante, subindo para Jerusalém. Quando se aproximou de Betfagé e de Betânia, junto ao monte chamado das Oliveiras, enviou dois dos seus discípulos, dizendo‑lhes: ― Vão ao povoado que está diante de vocês; ao entrarem nele, encontrarão um jumentinho amarrado, no qual ninguém jamais montou. Desamarrem‑no e o tragam aqui. Se alguém lhes perguntar: “Por que o estão desamarrando?”, digam‑lhe: “O Senhor precisa dele”. Os que tinham sido enviados foram e encontraram o animal exatamente como ele lhes havia dito. Enquanto desamarravam o jumentinho, os seus donos lhes perguntaram: ― Por que vocês estão desamarrando o jumentinho? Eles responderam: ― O Senhor precisa dele. Eles o trouxeram a Jesus. Então, lançaram os seus mantos sobre o jumentinho e fizeram que Jesus montasse nele. Enquanto ele prosseguia, o povo estendia os seus mantos pelo caminho. Quando ele se aproximou da descida do monte das Oliveiras, toda a multidão dos discípulos começou a louvar a Deus alegremente e em alta voz por todos os milagres que tinham visto. Exclamavam: “Bendito é o Rei que vem em nome do Senhor! “Paz no céu e glória nas alturas!”. Alguns dos fariseus que estavam no meio da multidão disseram a Jesus: ― Mestre, repreende os teus discípulos! ― Eu digo a vocês — respondeu — que, se eles se calarem, as pedras clamarão. Quando se aproximou e viu a cidade, Jesus chorou por ela e disse: ― Ah, se neste dia você compreendesse o que traz a paz! Todavia, isso agora está oculto aos seus olhos. Virão dias em que os seus inimigos construirão trincheiras contra você, a rodearão e a cercarão por todos os lados. Também a lançarão por terra, você e os seus filhos. Não deixarão pedra sobre pedra, porque você não reconheceu o tempo em que Deus a visitou. Então, ele entrou no templo e começou a expulsar os que estavam vendendo. Disse‑lhes: ― Está escrito: “A minha casa será casa de oração”, mas vocês fizeram dela um “covil de ladrões”. Todos os dias, ele ensinava no templo. Os chefes dos sacerdotes, os mestres da lei e os líderes do povo procuravam matá‑lo, mas não conseguiam encontrar uma forma de fazê‑lo, porque todo o povo estava fascinado pelas suas palavras.

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Lucas 19:1-48 Almeida Revista e Atualizada (ARA)

Entrando em Jericó, atravessava Jesus a cidade. Eis que um homem, chamado Zaqueu, maioral dos publicanos e rico, procurava ver quem era Jesus, mas não podia, por causa da multidão, por ser ele de pequena estatura. Então, correndo adiante, subiu a um sicômoro a fim de vê-lo, porque por ali havia de passar. Quando Jesus chegou àquele lugar, olhando para cima, disse-lhe: Zaqueu, desce depressa, pois me convém ficar hoje em tua casa. Ele desceu a toda a pressa e o recebeu com alegria. Todos os que viram isto murmuravam, dizendo que ele se hospedara com homem pecador. Entrementes, Zaqueu se levantou e disse ao Senhor: Senhor, resolvo dar aos pobres a metade dos meus bens; e, se nalguma coisa tenho defraudado alguém, restituo quatro vezes mais. Então, Jesus lhe disse: Hoje, houve salvação nesta casa, pois que também este é filho de Abraão. Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o perdido. Ouvindo eles estas coisas, Jesus propôs uma parábola, visto estar perto de Jerusalém e lhes parecer que o reino de Deus havia de manifestar-se imediatamente. Então, disse: Certo homem nobre partiu para uma terra distante, com o fim de tomar posse de um reino e voltar. Chamou dez servos seus, confiou-lhes dez minas e disse-lhes: Negociai até que eu volte. Mas os seus concidadãos o odiavam e enviaram após ele uma embaixada, dizendo: Não queremos que este reine sobre nós. Quando ele voltou, depois de haver tomado posse do reino, mandou chamar os servos a quem dera o dinheiro, a fim de saber que negócio cada um teria conseguido. Compareceu o primeiro e disse: Senhor, a tua mina rendeu dez. Respondeu-lhe o senhor: Muito bem, servo bom; porque foste fiel no pouco, terás autoridade sobre dez cidades. Veio o segundo, dizendo: Senhor, a tua mina rendeu cinco. A este disse: Terás autoridade sobre cinco cidades. Veio, então, outro, dizendo: Eis aqui, senhor, a tua mina, que eu guardei embrulhada num lenço. Pois tive medo de ti, que és homem rigoroso; tiras o que não puseste e ceifas o que não semeaste. Respondeu-lhe: Servo mau, por tua própria boca te condenarei. Sabias que eu sou homem rigoroso, que tiro o que não pus e ceifo o que não semeei; por que não puseste o meu dinheiro no banco? E, então, na minha vinda, o receberia com juros. E disse aos que o assistiam: Tirai-lhe a mina e dai-a ao que tem as dez. Eles ponderaram: Senhor, ele já tem dez. Pois eu vos declaro: a todo o que tem dar-se-lhe-á; mas ao que não tem, o que tem lhe será tirado. Quanto, porém, a esses meus inimigos, que não quiseram que eu reinasse sobre eles, trazei-os aqui e executai-os na minha presença. E, dito isto, prosseguia Jesus subindo para Jerusalém. Ora, aconteceu que, ao aproximar-se de Betfagé e de Betânia, junto ao monte das Oliveiras, enviou dois de seus discípulos, dizendo-lhes: Ide à aldeia fronteira e ali, ao entrardes, achareis preso um jumentinho que jamais homem algum montou; soltai-o e trazei-o. Se alguém vos perguntar: Por que o soltais? Respondereis assim: Porque o Senhor precisa dele. E, indo os que foram mandados, acharam segundo lhes dissera Jesus. Quando eles estavam soltando o jumentinho, seus donos lhes disseram: Por que o soltais? Responderam: Porque o Senhor precisa dele. Então, o trouxeram e, pondo as suas vestes sobre ele, ajudaram Jesus a montar. Indo ele, estendiam no caminho as suas vestes. E, quando se aproximava da descida do monte das Oliveiras, toda a multidão dos discípulos passou, jubilosa, a louvar a Deus em alta voz, por todos os milagres que tinham visto, dizendo: Bendito é o Rei que vem em nome do Senhor! Paz no céu e glória nas maiores alturas! Ora, alguns dos fariseus lhe disseram em meio à multidão: Mestre, repreende os teus discípulos! Mas ele lhes respondeu: Asseguro-vos que, se eles se calarem, as próprias pedras clamarão. Quando ia chegando, vendo a cidade, chorou e dizia: Ah! Se conheceras por ti mesma, ainda hoje, o que é devido à paz! Mas isto está agora oculto aos teus olhos. Pois sobre ti virão dias em que os teus inimigos te cercarão de trincheiras e, por todos os lados, te apertarão o cerco; e te arrasarão e aos teus filhos dentro de ti; não deixarão em ti pedra sobre pedra, porque não reconheceste a oportunidade da tua visitação. Depois, entrando no templo, expulsou os que ali vendiam, dizendo-lhes: Está escrito: A minha casa será casa de oração. Mas vós a transformastes em covil de salteadores. Diariamente, Jesus ensinava no templo; mas os principais sacerdotes, os escribas e os maiorais do povo procuravam eliminá-lo; contudo, não atinavam em como fazê-lo, porque todo o povo, ao ouvi-lo, ficava dominado por ele.

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Lucas 19:1-48 Bíblia Sagrada, Nova Versão Transformadora (NVT)

Jesus entrou em Jericó e atravessava a cidade. Havia ali um homem rico chamado Zaqueu, chefe dos cobradores de impostos. Tentava ver Jesus, mas era baixo demais e não conseguia olhar por cima da multidão. Por isso, correu adiante e subiu numa figueira-brava, no caminho por onde Jesus passaria. Quando Jesus chegou ali, olhou para cima e disse: “Zaqueu, desça depressa! Hoje devo hospedar-me em sua casa”. Sem demora, Zaqueu desceu e, com alegria, recebeu Jesus em sua casa. Ao ver isso, o povo começou a se queixar: “Ele foi se hospedar na casa de um pecador!”. Enquanto isso, Zaqueu se levantou e disse: “Senhor, darei metade das minhas riquezas aos pobres. E, se explorei alguém na cobrança de impostos, devolverei quatro vezes mais!”. Jesus respondeu: “Hoje chegou a salvação a esta casa, pois este homem também é filho de Abraão. Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar os perdidos”. A multidão estava atenta ao que Jesus dizia. Então, como ele se aproximava de Jerusalém, contou-lhes uma parábola, pois o povo achava que o reino de Deus começaria de imediato. Disse ele: “Um nobre foi chamado a um país distante para ser coroado rei e depois voltar. Antes de partir, reuniu dez de seus servos e deu a cada um deles dez moedas de prata, dizendo: ‘Invistam esse dinheiro enquanto eu estiver fora’. Seu povo, porém, o odiava, e enviou uma delegação atrás dele para dizer: ‘Não queremos que ele seja nosso rei’. “Depois de ser coroado, ele voltou e chamou os servos aos quais tinha confiado o dinheiro, pois queria saber quanto haviam lucrado. O primeiro servo informou: ‘Senhor, investi seu dinheiro, e ele rendeu dez vezes a quantia recebida. “‘Muito bem!’, disse o rei. ‘Você é um bom servo. Foi fiel no pouco que lhe confiei e, como recompensa, governará dez cidades.’ “O servo seguinte informou: ‘Senhor, investi seu dinheiro, e ele rendeu cinco vezes a quantia recebida’. “‘Muito bem!’, disse o rei. ‘Você governará cinco cidades.’ “O terceiro servo, porém, trouxe de volta apenas a quantia recebida e disse: ‘Senhor, escondi seu dinheiro para mantê-lo seguro. Tive medo, pois o senhor é um homem severo. Toma o que não lhe pertence e colhe o que não plantou’. “‘Servo mau!’, exclamou o senhor. ‘Suas próprias palavras o condenam. Se você sabia que sou homem severo, que tomo o que não me pertence e colho o que não plantei, por que não depositou meu dinheiro? Pelo menos eu teria recebido os juros.’ “Então, voltando-se para os outros que estavam ali perto, o rei ordenou: ‘Tomem o dinheiro deste servo e deem ao que tem dez moedas. “‘Mas senhor!’, disseram eles. ‘Ele já tem dez!’ “Então o rei respondeu: ‘Sim, ao que tem, mais lhe será dado; mas do que nada tem, até o que tem lhe será tomado. E, quanto a esses meus inimigos que não queriam que eu fosse seu rei, tragam-nos aqui e executem-nos na minha presença’”. Depois de contar essa história, Jesus prosseguiu rumo a Jerusalém. Quando chegou a Betfagé e Betânia, próximo ao monte das Oliveiras, enviou dois de seus discípulos. “Vão àquele povoado adiante”, disse ele. “Assim que entrarem, verão amarrado ali um jumentinho no qual ninguém jamais montou. Desamarrem-no e tragam-no para cá. Se alguém perguntar: ‘Por que estão soltando o jumentinho?’, respondam apenas: ‘O Senhor precisa dele’.” Eles foram e encontraram o jumentinho, exatamente como Jesus tinha dito. E, enquanto o desamarravam, seus donos perguntaram: “Por que estão soltando o jumentinho?”. Os discípulos responderam: “O Senhor precisa dele”. Então trouxeram o jumentinho e lançaram seus mantos sobre o animal, para que Jesus montasse nele. À medida que Jesus ia passando, as multidões espalhavam seus mantos ao longo do caminho diante dele. Quando ele chegou próximo à descida do monte das Oliveiras, seus seguidores começaram a gritar e a cantar enquanto o acompanhavam, louvando a Deus por todos os milagres maravilhosos que tinham visto. “Bendito é o Rei que vem em nome do Senhor! Paz no céu e glória nas maiores alturas!”. Alguns dos fariseus que estavam entre a multidão disseram: “Mestre, repreenda seus seguidores por dizerem estas coisas!”. Ele, porém, respondeu: “Se eles se calarem, as próprias pedras clamarão!”. Quando Jesus se aproximou de Jerusalém e viu a cidade, começou a chorar. “Como eu gostaria que hoje você compreendesse o caminho para a paz!”, disse ele. “Agora, porém, isso está oculto a seus olhos. Chegará o tempo em que seus inimigos construirão rampas para atacar seus muros e a rodearão e apertarão o cerco por todos os lados. Esmagarão você e seus filhos e não deixarão pedra sobre pedra, pois você não reconheceu que Deus a visitou.” Então Jesus entrou no templo e começou a expulsar os que ali vendiam, dizendo: “As Escrituras declaram: ‘Meu templo será casa de oração’, mas vocês o transformaram num esconderijo de ladrões!”. Jesus ensinava todos os dias no templo, mas os principais sacerdotes, os mestres da lei e outros líderes do povo planejavam matá-lo. Contudo, não conseguiam pensar num modo de fazê-lo, pois o povo ouvia atentamente tudo que ele dizia.

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Lucas 19:1-48 Nova Bíblia Viva Português (NBV-P)

Quando Jesus entrou em Jericó e estava passando pela cidade, um homem chamado Zaqueu, um dos mais influentes no negócio de cobrança de impostos dos romanos, procurava ver quem era Jesus, porém ele era muito baixo e não conseguia olhar por cima do povo. Por isso ele correu na frente e subiu em um pé de sicômoro ao lado da estrada, para ver Jesus passar ali. Quando Jesus chegou àquele lugar, levantou o olhar para Zaqueu e disse: “Zaqueu, desça depressa, pois hoje preciso me hospedar em sua casa!” Zaqueu desceu apressadamente e levou Jesus para casa, com grande alegria. Mas o povo viu isso e começou a se queixar: “Ele foi logo se hospedar na casa de um pecador tão conhecido”. Mas Zaqueu levantou-se diante do Senhor e disse: “Senhor, de agora em diante eu darei a metade da minha riqueza aos pobres e, se eu cobrei demais os impostos de alguém, devolverei quatro vezes mais!” Jesus lhe disse: “Hoje chegou a salvação a esta casa. Este homem também é um filho de Abraão. Pois o Filho do Homem veio buscar e salvar o que se havia perdido”. Jesus estava se aproximando de Jerusalém e contou uma parábola para corrigir a impressão de que o Reino de Deus estava para começar logo. Ele disse: “Um homem nobre que morava em certa província foi chamado à distante capital do império para ser coroado rei da sua província. Antes de partir, ele reuniu dez dos seus servos e deu a cada um deles certa quantia em dinheiro, e disse-lhes: ‘Façam esse dinheiro render enquanto eu estiver ausente’. “Mas o seu povo o odiava, e enviaram uma declaração de independência, dizendo: ‘Não queremos que este homem seja nosso rei’. “Ao voltar, ele chamou os homens a quem tinha dado o dinheiro, para saber o que haviam feito com ele, e quais haviam sido os lucros. “O primeiro homem veio e disse; ‘Senhor, o seu dinheiro rendeu dez vezes mais a quantia recebida!’ “ ‘Muito bem!’, exclamou o seu senhor. ‘Você é um servo eficiente. Foi fiel no pouco que lhe confiei, e como recompensa, será governador sobre dez cidades’. “O servo seguinte também conseguiu um bom lucro e disse: ‘Senhor, o seu dinheiro rendeu cinco vezes a quantia recebida’. “ ‘Muito bem!’, disse o seu senhor. ‘Você será governador sobre cinco cidades’. “Mas o terceiro servo disse: ‘Senhor, aqui está o seu dinheiro. Eu o guardei bem seguro, porque fiquei com medo do senhor, que é um homem severo. Tira o que não é seu e colhe o que não plantou!’ “O seu senhor respondeu: ‘Seu servo mau. Eu o julgarei pelas suas próprias palavras! Se você sabia que eu sou um homem severo, que tiro o que não é meu e colho o que não plantei, então por que não depositou o dinheiro no banco, para que pelo menos eu recebesse os juros?’ “Assim, pois, voltando-se para os outros que se achavam ali, disse: ‘Tomem o dinheiro dele e deem ao homem que ganhou dez vezes mais’. “ ‘Mas, senhor’, disseram, ‘ele já tem dez!’ “Ele respondeu: ‘Eu afirmo a vocês que aquele que tem muito receberá mais ainda, mas aquele que não tem, até o pouco que tem lhe será tirado. E agora, quanto a estes meus inimigos que se revoltaram, tragam todos aqui para que sejam mortos na minha presença’ ”. Depois de dizer isso, Jesus continuou a viagem para Jerusalém, caminhando na frente dos seus discípulos. Quando chegaram aos arredores de Betfagé e Betânia, no monte das Oliveiras, ele enviou dois dos seus discípulos dizendo-lhes: “Vão até a aldeia próxima e ao entrarem procurem um jumentinho amarrado ao lado da estrada, e que nunca tenha sido montado. Desamarrem-no e tragam o animal aqui. E se alguém perguntar: ‘O que vocês estão fazendo? Por que estão desamarrando o animal, digam apenas: O Senhor precisa dele’ ”. Eles foram e encontraram o jumentinho, como Jesus tinha dito. E quando o estavam desamarrando, os donos lhes perguntaram: “Que estão fazendo? Por que estão desamarrando o nosso jumentinho?” Os discípulos responderam: “O Senhor precisa dele!” Assim eles trouxeram o jumentinho a Jesus e lançaram seus mantos sobre o lombo do jumentinho e ajudaram Jesus a montar. Então o povo espalhou seus mantos pela estrada diante dele e, quando começaram a descer do monte das Oliveiras, a multidão gritava e cantava enquanto caminhavam, louvando a Deus alegremente por todos os maravilhosos milagres que tinham visto. Eles exclamavam: “Bendito é aquele que vem em nome do Senhor!” “Que o céu inteiro se alegre! Glória a Deus nos mais altos céus!” Mas alguns dos fariseus que estavam no meio da multidão disseram a Jesus: “Mestre, chame a atenção dos seus seguidores para que não digam estas coisas!” Ele respondeu: “Eu afirmo a vocês que, se eles ficarem calados, as pedras gritarão!” Mas quando chegaram mais perto de Jerusalém, e ele viu a cidade lá adiante, começou a chorar sobre ela, e disse: “Se hoje você compreendesse que a paz eterna esteve ao seu alcance, ó Jerusalém, mas essas coisas agora estão ocultas aos seus olhos. Virão dias em que seus inimigos amontoarão terra contra os seus muros, e a cercarão e cerrarão fileiras contra você. Arrasarão tudo e esmagarão os seus filhos dentro de você, Jerusalém. E não deixarão pedra sobre pedra, porque você não aceitou a oportunidade que Deus lhe ofereceu”. Então ele entrou no templo e começou a expulsar os negociantes das suas barracas, dizendo: “As Escrituras declaram: ‘A minha casa será casa de oração; mas vocês a transformaram em um covil de ladrões’ ”. Depois disso, ele ensinava todos os dias no templo, mas os sacerdotes principais, os mestres da lei e os homens importantes do povo procuravam um jeito de livrar-se dele. Porém não podiam imaginar nenhum, porque ele era um herói para o povo, que dava ouvidos a cada palavra que ele dizia.

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Lucas 19:1-48 Nova Almeida Atualizada (NAA)

Entrando em Jericó, Jesus atravessava a cidade. Eis que um homem rico, chamado Zaqueu, chefe dos publicanos, procurava ver quem era Jesus, mas não podia, por causa da multidão, por ser ele de pequena estatura. Então, correndo adiante, subiu num sicômoro a fim de ver Jesus, porque ele havia de passar por ali. Quando Jesus chegou àquele lugar, olhando para cima, disse: — Zaqueu, desça depressa, porque hoje preciso ficar na sua casa. Zaqueu desceu depressa e o recebeu com alegria. Todos os que viram isto murmuravam, dizendo que Jesus tinha se hospedado com um homem pecador. Zaqueu, por sua vez, se levantou e disse ao Senhor: — Senhor, vou dar a metade dos meus bens aos pobres. E, se extorqui alguma coisa de alguém, vou restituir quatro vezes mais. Então Jesus lhe disse: — Hoje houve salvação nesta casa, pois também este é filho de Abraão. Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o perdido. Ouvindo eles estas coisas, Jesus contou uma parábola, visto estar perto de Jerusalém e lhes parecer que o Reino de Deus havia de manifestar-se imediatamente. Por isso, Jesus disse: — Certo homem nobre partiu para uma terra distante, a fim de tomar posse de um reino e voltar. Chamou dez dos seus servos, confiou-lhes dez minas e disse-lhes: “Negociem até que eu volte.” Mas os seus concidadãos o odiavam e enviaram após ele uma embaixada, dizendo: “Não queremos que este reine sobre nós.” — Quando ele voltou, depois de ter tomado posse do reino, mandou chamar os servos a quem tinha dado o dinheiro, a fim de saber quanto tinham conseguido ganhar em seus negócios. — O primeiro se apresentou e disse: “Senhor, a sua mina rendeu dez.” O senhor lhe disse: “Muito bem, servo bom! E porque você foi fiel no pouco, terá autoridade sobre dez cidades.” — O segundo servo veio e disse: “Senhor, a sua mina rendeu cinco.” A este o senhor disse: “Você terá autoridade sobre cinco cidades.” — Então veio outro servo, dizendo: “Senhor, aqui está a sua mina, que eu guardei embrulhada num lenço. Porque tive medo do senhor, que é homem rigoroso. O senhor retira o que não depositou e colhe o que não semeou.” Mas o senhor respondeu: “Servo mau, eu o julgarei usando as suas próprias palavras. Você sabia que eu sou homem rigoroso, que retiro o que não depositei e colho o que não semeei. Por que você não pôs o meu dinheiro no banco? E, então, na minha vinda, eu o receberia com juros.” — E disse aos que estavam ali: “Tirem dele a mina e deem ao que tem as dez.” Eles ponderaram: “Senhor, ele já tem dez.” Ao que o senhor respondeu: “Pois eu declaro a vocês que a todo o que tem será dado ainda mais; mas ao que não tem, até o que tem lhe será tirado. Mas quanto a esses meus inimigos, que não quiseram que eu reinasse sobre eles, tragam-nos aqui e os matem na minha presença.” E, depois de dizer isto, Jesus prosseguia a sua viagem para Jerusalém. E aconteceu que, ao aproximar-se de Betfagé e de Betânia, junto ao monte das Oliveiras, Jesus enviou dois dos seus discípulos, dizendo-lhes: — Vão até a aldeia que fica ali adiante e, ao entrar, encontrarão preso um jumentinho, o qual ainda ninguém montou; desprendam o jumentinho e tragam aqui. Se alguém perguntar: “Por que o estão desprendendo?”, respondam assim: “Porque o Senhor precisa dele.” E, indo os que foram mandados, acharam tudo conforme Jesus lhes tinha dito. Quando eles estavam soltando o jumentinho, os donos do animal disseram: — Por que estão desprendendo o jumentinho? Eles responderam: — Porque o Senhor precisa dele. Então trouxeram o jumentinho até Jesus e, pondo as suas capas sobre o animal, ajudaram Jesus a montar. À medida que Jesus avançava, as pessoas estendiam as suas capas no caminho. E, quando Jesus se aproximava da descida do monte das Oliveiras, toda a multidão dos discípulos começou, com muita alegria, a louvar a Deus em alta voz, por todos os milagres que tinham visto. Diziam: “Bendito é o Rei que vem em nome do Senhor! Paz no céu e glória nas maiores alturas!” Alguns dos fariseus lhe disseram em meio à multidão: — Mestre, repreenda os seus discípulos! Mas Jesus respondeu: — Eu afirmo a vocês que, se eles se calarem, as próprias pedras clamarão. Quando Jesus ia chegando a Jerusalém, vendo a cidade, chorou por ela, dizendo: — Ah! Se você soubesse, ainda hoje, o que é preciso para conseguir a paz! Mas isto está agora oculto aos seus olhos. Pois virão dias em que os seus inimigos cercarão você de trincheiras e apertarão o cerco por todos os lados; e vão arrasar você e matar todos os seus moradores. Não deixarão pedra sobre pedra, porque você não reconheceu o tempo em que Deus veio visitá-la. Depois, entrando no templo, Jesus começou a expulsar os que ali vendiam, dizendo-lhes: — Está escrito: “A minha casa será ‘Casa de Oração’.” Mas vocês fizeram dela um covil de salteadores. Diariamente, Jesus ensinava no templo. Os principais sacerdotes, os escribas e os maiorais do povo procuravam tirar-lhe a vida, mas não achavam uma forma de fazer isso, porque todo o povo, ao ouvi-lo, era cativado por ele.

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Lucas 19:1-48 Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH)

Jesus entrou em Jericó e estava atravessando a cidade. Morava ali um homem rico, chamado Zaqueu, que era chefe dos cobradores de impostos. Ele estava tentando ver quem era Jesus, mas não podia, por causa da multidão, pois Zaqueu era muito baixo. Então correu adiante da multidão e subiu numa figueira brava para ver Jesus, que devia passar por ali. Quando Jesus chegou àquele lugar, olhou para cima e disse a Zaqueu: — Zaqueu, desça depressa, pois hoje preciso ficar na sua casa. Zaqueu desceu depressa e o recebeu na sua casa, com muita alegria. Todos os que viram isso começaram a resmungar: — Este homem foi se hospedar na casa de um pecador! Zaqueu se levantou e disse ao Senhor: — Escute, Senhor, eu vou dar a metade dos meus bens aos pobres. E, se roubei alguém, vou devolver quatro vezes mais. Então Jesus disse: — Hoje a salvação entrou nesta casa, pois este homem também é descendente de Abraão. Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar quem está perdido. Jesus contou uma parábola para os que ouviram o que ele tinha dito. Agora ele estava perto de Jerusalém, e por isso eles estavam pensando que o Reino de Deus ia aparecer logo. Então Jesus disse: — Certo homem de uma família importante foi para um país que ficava bem longe, para lá ser feito rei e depois voltar. Antes de viajar, chamou dez dos seus empregados, deu a cada um uma moeda de ouro e disse: “Vejam o que vocês conseguem ganhar com este dinheiro, até a minha volta.” — Acontece que o povo do seu país o odiava e por isso mandou atrás dele uma comissão para dizer que não queriam que aquele homem fosse feito rei deles. — O homem foi feito rei e voltou para casa. Aí mandou chamar os empregados a quem tinha dado o dinheiro, para saber quanto haviam conseguido ganhar. O primeiro chegou e disse: “Patrão, com aquela moeda de ouro que o senhor me deu, eu ganhei dez.” — “Muito bem!” — respondeu ele. — “Você é um bom empregado! E, porque foi fiel em coisas pequenas, você vai ser o governador de dez cidades.” — O segundo empregado veio e disse: “Patrão, com aquela moeda de ouro que o senhor me deu, eu ganhei cinco.” — “Você vai ser o governador de cinco cidades!” — disse o patrão. — O outro empregado chegou e disse: “Patrão, aqui está a sua moeda. Eu a embrulhei num lenço e a escondi. Tive medo do senhor, porque sei que é um homem duro, que tira dos outros o que não é seu e colhe o que não plantou.” — Ele respondeu: “Você é um mau empregado! Vou usar as suas próprias palavras para julgá-lo. Você sabia que sou um homem duro, que tiro dos outros o que não é meu e colho o que não plantei. Então por que você não pôs o meu dinheiro no banco? Assim, quando eu voltasse da viagem, receberia o dinheiro com juros.” — E disse para os que estavam ali: “Tirem dele a moeda e deem ao que tem dez.” Eles responderam: — “Mas ele já tem dez moedas, patrão!” — E o patrão disse: — “Eu afirmo a vocês que aquele que tem muito receberá ainda mais; mas quem não tem, até o pouco que tem será tirado dele. E agora tragam aqui os meus inimigos, que não queriam que eu fosse o rei deles, e os matem na minha frente.” Depois de dizer isso, Jesus foi adiante deles para Jerusalém. Quando iam chegando aos povoados de Betfagé e Betânia, que ficam perto do monte das Oliveiras, enviou dois discípulos na frente, com a seguinte ordem: — Vão até o povoado ali adiante. Logo que vocês entrarem lá, encontrarão preso um jumentinho que ainda não foi montado. Desamarrem o animal e o tragam aqui. Se alguém perguntar por que vocês estão fazendo isso, digam que o Mestre precisa dele. Eles foram e acharam tudo como Jesus tinha dito. Quando estavam desamarrando o jumentinho, os donos perguntaram: — Por que é que vocês estão desamarrando o animal? Eles responderam: — O Mestre precisa dele. Então eles levaram o jumentinho para Jesus, puseram as suas capas sobre o animal e ajudaram Jesus a montar. Conforme ele ia passando, o povo estendia as suas capas no caminho. Quando Jesus chegou perto de Jerusalém, na descida do monte das Oliveiras, uma grande multidão de seguidores ia com ele. E eles, cheios de alegria, começaram a louvar a Deus em voz alta por tudo o que tinham visto. Eles diziam: — Que Deus abençoe o Rei que vem em nome do Senhor! Paz no céu e glória a Deus! Aí alguns fariseus que estavam no meio da multidão disseram a Jesus: — Mestre, mande que os seus seguidores calem a boca! Jesus respondeu: — Eu afirmo a vocês que, se eles se calarem, as pedras gritarão! Quando Jesus chegou perto de Jerusalém e viu a cidade, chorou com pena dela e disse: — Ah! Jerusalém! Se hoje mesmo você soubesse o que é preciso para conseguir a paz! Mas agora você não pode ver isso. Pois chegarão os dias em que os inimigos vão cercá-la com rampas de ataque, e vão rodeá-la, e apertá-la de todos os lados. Eles destruirão completamente você e todos os seus moradores. Não ficará uma pedra em cima da outra, porque você não reconheceu o tempo em que Deus veio para salvá-la. Jesus entrou no pátio do Templo e começou a expulsar dali os vendedores. Ele lhes disse: — Nas Escrituras Sagradas está escrito que Deus disse o seguinte: “A minha casa será uma ‘Casa de oração’.” Mas vocês a transformaram num esconderijo de ladrões. Jesus ensinava no pátio do Templo todos os dias. Os chefes dos sacerdotes, os mestres da Lei e os líderes do povo queriam matá-lo. Mas não achavam jeito de fazer isso, pois todos o escutavam com muita atenção.

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Lucas 19:1-48 Almeida Revista e Corrigida (ARC)

E, tendo Jesus entrado em Jericó, ia passando. E eis que havia ali um homem, chamado Zaqueu; e era este um chefe dos publicanos e era rico. E procurava ver quem era Jesus e não podia, por causa da multidão, pois era de pequena estatura. E, correndo adiante, subiu a uma figueira brava para o ver, porque havia de passar por ali. E, quando Jesus chegou àquele lugar, olhando para cima, viu-o e disse-lhe: Zaqueu, desce depressa, porque, hoje, me convém pousar em tua casa. E, apressando-se, desceu e recebeu-o com júbilo. E, vendo todos isso, murmuravam, dizendo que entrara para ser hóspede de um homem pecador. E, levantando-se Zaqueu, disse ao Senhor: Senhor, eis que eu dou aos pobres metade dos meus bens; e, se em alguma coisa tenho defraudado alguém, o restituo quadruplicado. E disse-lhe Jesus: Hoje, veio a salvação a esta casa, pois também este é filho de Abraão. Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o que se havia perdido. E, ouvindo eles essas coisas, ele prosseguiu e contou uma parábola, porquanto estava perto de Jerusalém, e cuidavam que logo se havia de manifestar o Reino de Deus. Disse, pois: Certo homem nobre partiu para uma terra remota, a fim de tomar para si um reino e voltar depois. E, chamando dez servos seus, deu-lhes dez minas e disse-lhes: Negociai até que eu venha. Mas os seus concidadãos aborreciam-no e mandaram após ele embaixadores, dizendo: Não queremos que este reine sobre nós. E aconteceu que, voltando ele, depois de ter tomado o reino, disse que lhe chamassem aqueles servos a quem tinha dado o dinheiro, para saber o que cada um tinha ganhado, negociando. E veio o primeiro dizendo: Senhor, a tua mina rendeu dez minas. E ele lhe disse: Bem está, servo bom, porque no mínimo foste fiel, sobre dez cidades terás a autoridade. E veio o segundo, dizendo: Senhor, a tua mina rendeu cinco minas. E a este disse também: Sê tu também sobre cinco cidades. E veio outro, dizendo: Senhor, aqui está a tua mina, que guardei num lenço, porque tive medo de ti, que és homem rigoroso, que tomas o que não puseste e segas o que não semeaste. Porém ele lhe disse: Mau servo, pela tua boca te julgarei; sabias que eu sou homem rigoroso, que tomo o que não pus e sego o que não semeei. Por que não puseste, pois, o meu dinheiro no banco, para que eu, vindo, o exigisse com os juros? E disse aos que estavam com ele: Tirai-lhe a mina e dai-a ao que tem dez minas. E disseram-lhe eles: Senhor, ele tem dez minas. Pois eu vos digo que a qualquer que tiver ser-lhe-á dado, mas ao que não tiver até o que tem lhe será tirado. E, quanto àqueles meus inimigos que não quiseram que eu reinasse sobre eles, trazei-os aqui e matai-os diante de mim. E, dito isso, ia caminhando adiante, subindo para Jerusalém. E aconteceu que, chegando perto de Betfagé e de Betânia, ao monte chamado das Oliveiras, mandou dois dos seus discípulos, dizendo: Ide à aldeia que está defronte e aí, ao entrardes, achareis preso um jumentinho em que nenhum homem ainda montou; soltai-o e trazei-o. E, se alguém vos perguntar: Por que o soltais?, assim lhe direis: Porque o Senhor precisa dele. E, indo os que haviam sido mandados, acharam como lhes dissera. E, quando soltaram o jumentinho, seus donos lhes disseram: Por que soltais o jumentinho? E eles responderam: O Senhor precisa dele. E trouxeram-no a Jesus; e, lançando sobre o jumentinho as suas vestes, puseram Jesus em cima. E, indo ele, estendiam no caminho as suas vestes. E, quando já chegava perto da descida do monte das Oliveiras, toda a multidão dos discípulos, regozijando-se, começou a dar louvores a Deus em alta voz, por todas as maravilhas que tinham visto, dizendo: Bendito o Rei que vem em nome do Senhor! Paz no céu e glória nas alturas! E disseram-lhe dentre a multidão alguns dos fariseus: Mestre, repreende os teus discípulos. E, respondendo ele, disse-lhes: Digo-vos que, se estes se calarem, as próprias pedras clamarão. E, quando ia chegando, vendo a cidade, chorou sobre ela, dizendo: Ah! Se tu conhecesses também, ao menos neste teu dia, o que à tua paz pertence! Mas, agora, isso está encoberto aos teus olhos. Porque dias virão sobre ti, em que os teus inimigos te cercarão de trincheiras, e te sitiarão, e te estreitarão de todas as bandas, e te derribarão, a ti e a teus filhos que dentro de ti estiverem, e não deixarão em ti pedra sobre pedra, pois que não conheceste o tempo da tua visitação. E, entrando no templo, começou a expulsar todos os que nele vendiam e compravam, dizendo-lhes: Está escrito: A minha casa é casa de oração; mas vós fizestes dela covil de salteadores. E todos os dias ensinava no templo; mas os principais dos sacerdotes, e os escribas, e os principais do povo procuravam matá-lo e não achavam meio de o fazer, porque todo o povo pendia para ele, escutando-o.

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