Marcos 5:1-43
Marcos 5:1-43 Nova Versão Internacional - Português (NVI)
Atravessaram o lago e foram para a região dos gerasenos. Assim que Jesus desembarcou, um homem com um espírito imundo veio dos sepulcros ao seu encontro. Esse homem vivia nos sepulcros, e ninguém conseguia prendê‑lo, nem mesmo com correntes. Pois muitas vezes lhe haviam sido acorrentados pés e mãos, mas ele arrebentara as correntes e quebrara os ferros dos seus pés. Ninguém era suficientemente forte para dominá‑lo. Noite e dia, ele andava gritando e cortando‑se com pedras entre os sepulcros e nas colinas. Quando, de longe, viu Jesus, correu e prostrou‑se diante dele, gritando em alta voz: ― Que queres comigo, Jesus, Filho do Deus Altíssimo? Suplico‑te por Deus que não me atormentes! Disse isso porque Jesus lhe havia dito: “Espírito imundo, saia deste homem!”. Então, Jesus lhe perguntou: ― Qual é o seu nome? ― O meu nome é Legião — respondeu —, porque somos muitos. E implorava a Jesus, com insistência, que não os mandasse sair daquela região. Ora, uma grande manada de porcos pastava em uma colina próxima. Os espíritos imundos imploraram a Jesus: ― Manda‑nos para os porcos, para que entremos neles. Ele lhes deu permissão, e os espíritos imundos saíram e entraram nos porcos. A manada que continha cerca de dois mil porcos atirou‑se precipício abaixo, em direção ao lago, e nele se afogou. Os que cuidavam dos porcos fugiram e contaram esses fatos na cidade e nos campos, e o povo foi ver o que havia acontecido. Quando se aproximaram de Jesus, viram o homem, que havia sido possuído pela legião de demônios, sentado, vestido e em perfeito juízo, e ficaram com medo. Os que tinham presenciado essas coisas contaram ao povo o que tinha acontecido com o endemoniado e falaram também sobre os porcos. Então, o povo começou a suplicar a Jesus que saísse do território deles. Assim que Jesus entrou no barco, o homem que havia estado endemoniado suplicou‑lhe que o deixasse ir com ele. Jesus não o permitiu; antes, ordenou‑lhe: ― Vá para casa, para a sua família, e anuncie‑lhes tudo quanto o Senhor fez a você e como teve misericórdia de você. Então, aquele homem foi e começou a anunciar em Decápolis quanto Jesus tinha feito por ele. Todos ficavam admirados. Quando Jesus voltou de barco para a outra margem, uma grande multidão se reuniu ao seu redor, enquanto ele estava à beira do lago. Então, chegou ali um dos líderes da sinagoga, chamado Jairo. Vendo Jesus, prostrou‑se aos seus pés e implorou‑lhe insistentemente: ― A minha filhinha está morrendo! Vem, por favor, e impõe as mãos nela, para que seja curada e viva. Então, Jesus foi com ele. Uma grande multidão o seguia e o comprimia. Havia ali uma mulher que padecia de hemorragia por doze anos. Ela havia sofrido muito sob o cuidado de vários médicos e gastara tudo o que possuía, mas, em vez de melhorar, piorava. Quando ouviu falar de Jesus, chegou por trás dele, no meio da multidão, e tocou no seu manto, porque pensava: “Se eu apenas tocar no seu manto, serei curada”. Imediatamente, a hemorragia cessou, e ela percebeu no seu corpo que estava curada daquele mal. No mesmo instante, Jesus percebeu que dele havia saído poder, virou‑se para a multidão e perguntou: ― Quem tocou no meu manto? Os seus discípulos responderam: ― Vês a multidão aglomerada ao teu redor e ainda perguntas: “Quem tocou em mim?”. Jesus, porém, continuou olhando ao redor para ver quem tinha feito aquilo. A mulher, sabendo o que lhe tinha acontecido, aproximou‑se, prostrou‑se aos seus pés e, tremendo de medo, contou‑lhe toda a verdade. Então, ele lhe disse: ― Filha, a sua fé curou você! Vá em paz e fique livre do seu sofrimento. Enquanto Jesus ainda falava, chegaram algumas pessoas da casa de Jairo, o líder da sinagoga, e disseram: ― A tua filha morreu. Por que ainda incomodas o Mestre? Jesus, porém, ignorou essa notícia e disse ao líder da sinagoga: ― Não tenha medo; apenas creia. Então, não deixou ninguém segui‑lo, senão Pedro, Tiago e João, irmão de Tiago. Quando chegaram à casa do líder da sinagoga, Jesus viu um alvoroço, com gente chorando e se lamentando em alta voz. Então, entrou e lhes disse: ― Por que todo este alvoroço e lamento? A criança não está morta, mas dorme. Todos começaram a rir dele. Ele, porém, ordenou que saíssem, tomou consigo o pai e a mãe da criança e os discípulos que o acompanhavam, e entrou onde se encontrava a criança. Tomando‑a pela mão, disse: ― Talita cum! — que significa: “Menina, eu ordeno a você: Levante‑se!”. Imediatamente, a menina, que tinha doze anos de idade, levantou‑se e começou a andar. Isso os deixou admirados. Ele deu ordens expressas para que não dissessem nada a ninguém e mandou que dessem à menina alguma coisa para comer.
Marcos 5:1-43 Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Entrementes, chegaram à outra margem do mar, à terra dos gerasenos. Ao desembarcar, logo veio dos sepulcros, ao seu encontro, um homem possesso de espírito imundo, o qual vivia nos sepulcros, e nem mesmo com cadeias alguém podia prendê-lo; porque, tendo sido muitas vezes preso com grilhões e cadeias, as cadeias foram quebradas por ele, e os grilhões, despedaçados. E ninguém podia subjugá-lo. Andava sempre, de noite e de dia, clamando por entre os sepulcros e pelos montes, ferindo-se com pedras. Quando, de longe, viu Jesus, correu e o adorou, exclamando com alta voz: Que tenho eu contigo, Jesus, Filho do Deus Altíssimo? Conjuro-te por Deus que não me atormentes! Porque Jesus lhe dissera: Espírito imundo, sai desse homem! E perguntou-lhe: Qual é o teu nome? Respondeu ele: Legião é o meu nome, porque somos muitos. E rogou-lhe encarecidamente que os não mandasse para fora do país. Ora, pastava ali pelo monte uma grande manada de porcos. E os espíritos imundos rogaram a Jesus, dizendo: Manda-nos para os porcos, para que entremos neles. Jesus o permitiu. Então, saindo os espíritos imundos, entraram nos porcos; e a manada, que era cerca de dois mil, precipitou-se despenhadeiro abaixo, para dentro do mar, onde se afogaram. Os porqueiros fugiram e o anunciaram na cidade e pelos campos. Então, saiu o povo para ver o que sucedera. Indo ter com Jesus, viram o endemoninhado, o que tivera a legião, assentado, vestido, em perfeito juízo; e temeram. Os que haviam presenciado os fatos contaram-lhes o que acontecera ao endemoninhado e acerca dos porcos. E entraram a rogar-lhe que se retirasse da terra deles. Ao entrar Jesus no barco, suplicava-lhe o que fora endemoninhado que o deixasse estar com ele. Jesus, porém, não lho permitiu, mas ordenou-lhe: Vai para tua casa, para os teus. Anuncia-lhes tudo o que o Senhor te fez e como teve compaixão de ti. Então, ele foi e começou a proclamar em Decápolis tudo o que Jesus lhe fizera; e todos se admiravam. Tendo Jesus voltado no barco, para o outro lado, afluiu para ele grande multidão; e ele estava junto do mar. Eis que se chegou a ele um dos principais da sinagoga, chamado Jairo, e, vendo-o, prostrou-se a seus pés e insistentemente lhe suplicou: Minha filhinha está à morte; vem, impõe as mãos sobre ela, para que seja salva, e viverá. Jesus foi com ele. Grande multidão o seguia, comprimindo-o. Aconteceu que certa mulher, que, havia doze anos, vinha sofrendo de uma hemorragia e muito padecera à mão de vários médicos, tendo despendido tudo quanto possuía, sem, contudo, nada aproveitar, antes, pelo contrário, indo a pior, tendo ouvido a fama de Jesus, vindo por trás dele, por entre a multidão, tocou-lhe a veste. Porque, dizia: Se eu apenas lhe tocar as vestes, ficarei curada. E logo se lhe estancou a hemorragia, e sentiu no corpo estar curada do seu flagelo. Jesus, reconhecendo imediatamente que dele saíra poder, virando-se no meio da multidão, perguntou: Quem me tocou nas vestes? Responderam-lhe seus discípulos: Vês que a multidão te aperta e dizes: Quem me tocou? Ele, porém, olhava ao redor para ver quem fizera isto. Então, a mulher, atemorizada e tremendo, cônscia do que nela se operara, veio, prostrou-se diante dele e declarou-lhe toda a verdade. E ele lhe disse: Filha, a tua fé te salvou; vai-te em paz e fica livre do teu mal. Falava ele ainda, quando chegaram alguns da casa do chefe da sinagoga, a quem disseram: Tua filha já morreu; por que ainda incomodas o Mestre? Mas Jesus, sem acudir a tais palavras, disse ao chefe da sinagoga: Não temas, crê somente. Contudo, não permitiu que alguém o acompanhasse, senão Pedro e os irmãos Tiago e João. Chegando à casa do chefe da sinagoga, viu Jesus o alvoroço, os que choravam e os que pranteavam muito. Ao entrar, lhes disse: Por que estais em alvoroço e chorais? A criança não está morta, mas dorme. E riam-se dele. Tendo ele, porém, mandado sair a todos, tomou o pai e a mãe da criança e os que vieram com ele e entrou onde ela estava. Tomando-a pela mão, disse: Talitá cumi!, que quer dizer: Menina, eu te mando, levanta-te! Imediatamente, a menina se levantou e pôs-se a andar; pois tinha doze anos. Então, ficaram todos sobremaneira admirados. Mas Jesus ordenou-lhes expressamente que ninguém o soubesse; e mandou que dessem de comer à menina.
Marcos 5:1-43 Bíblia Sagrada, Nova Versão Transformadora (NVT)
Assim, chegaram ao outro lado do mar, à região dos gerasenos. Quando Jesus desembarcou, imediatamente um homem possuído por um espírito impuro saiu do cemitério e veio ao seu encontro. Esse homem morava entre as cavernas usadas como túmulos e ninguém conseguia detê-lo, nem mesmo com correntes. Sempre que era acorrentado e algemado, quebrava as algemas dos pulsos e despedaçava as correntes dos pés. Ninguém era forte o suficiente para dominá-lo. Dia e noite, vagava entre os túmulos e pelos montes, gritando e cortando-se com pedras. Quando o homem viu Jesus, ainda a certa distância, correu ao seu encontro e se curvou diante dele. Então soltou um forte grito: “Por que vem me importunar, Jesus, Filho do Deus Altíssimo? Em nome de Deus, suplico que não me torture!”. Pois Jesus já havia falado ao espírito: “Saia deste homem, espírito impuro!”. Jesus lhe perguntou: “Qual é o seu nome?”. Ele respondeu: “Meu nome é Legião, porque há muitos de nós dentro deste homem”. E os espíritos impuros suplicaram repetidamente que ele não os enviasse a algum lugar distante. Havia uma grande manada de porcos pastando num monte ali perto. “Mande-nos para aqueles porcos”, imploraram os espíritos. “Deixe que entremos neles.” Jesus lhes deu permissão. Os espíritos impuros saíram do homem e entraram nos porcos, e toda a manada, cerca de dois mil porcos, se atirou pela encosta íngreme do monte para dentro do mar e se afogou. Os que cuidavam dos porcos fugiram para uma cidade próxima e para seus arredores, espalhando a notícia. O povo correu para ver o que havia ocorrido. Chegaram até onde Jesus estava e viram o homem que tinha sido possuído pela legião de demônios. Estava sentado ali, vestido e em perfeito juízo, e todos tiveram medo. Então os que presenciaram os acontecimentos contaram aos outros o que havia ocorrido com o homem possuído por demônios e com os porcos. A multidão começou a suplicar que Jesus fosse embora da região. Quando Jesus entrava no barco, o homem que tinha sido possuído por demônios implorou para ir com ele. Jesus, porém, não permitiu e disse: “Volte para sua casa e para sua família e conte-lhes tudo que o Senhor fez por você e como ele foi misericordioso”. Então o homem partiu e começou a anunciar pela região das Dez Cidades quanto Jesus havia feito por ele, e todos se admiravam do que ele dizia. Jesus entrou novamente no barco e voltou para o outro lado do mar, onde uma grande multidão se juntou ao seu redor na praia. Então chegou um dos líderes da sinagoga local, chamado Jairo. Quando viu Jesus, prostrou-se a seus pés e suplicou repetidas vezes: “Minha filhinha está morrendo. Por favor, venha e ponha as mãos sobre ela; cure-a para que ela viva!”. Jesus foi com ele, e todo o povo o seguiu, apertando-se ao seu redor. No meio da multidão estava uma mulher que havia doze anos sofria de hemorragia. Tinha passado por muitas dificuldades nas mãos de vários médicos e, ao longo dos anos, gastou tudo que possuía, sem melhorar. Na verdade, havia piorado. Tendo ouvido falar de Jesus, aproximou-se por trás dele no meio da multidão e tocou em seu manto, pois pensava: “Se eu apenas tocar em seu manto, serei curada”. No mesmo instante, a hemorragia parou, e ela sentiu em seu corpo que tinha sido curada da enfermidade. Jesus imediatamente percebeu que dele havia saído poder; por isso, virou-se para a multidão e perguntou: “Quem tocou em meu manto?”. Seus discípulos disseram: “Veja a multidão que o aperta de todos os lados. Como o senhor ainda pergunta: ‘Quem tocou em mim?’”. Jesus, porém, continuou a olhar ao redor para ver quem havia feito aquilo. Então a mulher, assustada e tremendo pelo que lhe tinha acontecido, veio e, ajoelhando-se diante dele, contou o que havia feito. Jesus lhe disse: “Filha, sua fé a curou. Vá em paz. Seu sofrimento acabou”. Enquanto Jesus ainda falava com a mulher, chegaram mensageiros da casa de Jairo, o líder da sinagoga, e lhe disseram: “Sua filha morreu. Para que continuar incomodando o mestre?”. Jesus, porém, ouviu essas palavras e disse a Jairo: “Não tenha medo. Apenas creia”. Então Jesus deteve a multidão e não deixou que ninguém o acompanhasse, exceto Pedro, Tiago e João, irmão de Tiago. Quando chegaram à casa do líder da sinagoga, Jesus viu um grande tumulto, com muito choro e lamentação. Então entrou e perguntou: “Por que todo esse tumulto e choro? A criança não morreu; está apenas dormindo”. A multidão riu de Jesus. Ele, porém, fez todos saírem e levou o pai e a mãe da menina e os três discípulos para o quarto onde ela estava deitada. Segurando-a pela mão, disse-lhe: “ Talita cumi! ”, que quer dizer “Menina, levante-se!”. A menina, que tinha doze anos, levantou-se de imediato e começou a andar. Todos ficaram muito admirados. Jesus deu ordens claras para que não contassem a ninguém o que havia acontecido e depois mandou que dessem alguma coisa para a menina comer.
Marcos 5:1-43 Nova Bíblia Viva Português (NBV-P)
Quando eles chegaram ao outro lado do mar, foram para a região dos gadarenos. Um homem dominado por um espírito imundo veio correndo do cemitério, no momento em que Jesus estava saindo do barco. Esse homem morava entre os túmulos, e tinha tal força que sempre que era preso com algemas e correntes, como muitas vezes aconteceu, quebrava as algemas dos pulsos, despedaçava as correntes e ia embora. Ninguém tinha força suficiente para dominá-lo. Dia e noite ele vagava entre os túmulos e pelos montes desertos, gritando e cortando-se com pedras. Quando Jesus ainda estava longe, o homem o viu e correu ao seu encontro, prostrando-se diante dele, e gritou em alta voz: “Jesus, Filho do Deus Altíssimo, o que o Senhor quer de mim? Peço por Deus que não me maltrate!” Pois Jesus havia falado ao demônio que estava no homem, dizendo: “Saia deste homem, espírito imundo!” “Qual é o seu nome?”, perguntou Jesus, e o demônio respondeu: “Meu nome é Legião, porque há muitos de nós neste homem”. Ele suplicava com insistência que não os expulsasse para fora daquela região. Ora, havia uma grande manada de porcos ali por perto, no monte acima do mar. “Manda-nos para aqueles porcos”, imploraram os demônios. Jesus deu-lhes permissão. Então os espíritos maus saíram do homem e entraram nos porcos, e a manada de cerca de dois mil porcos atirou-se pelo precipício da encosta do monte e caiu dentro do lago, onde os porcos se afogaram. Os que cuidavam dos porcos fugiram para os lugares e os campos próximos, espalhando a notícia enquanto corriam. Todos saíram para ver o que havia acontecido. E uma grande multidão se reuniu onde Jesus estava; mas assim que viram o homem que fora possesso da legião de demônios, sentado ali, completamente vestido e perfeitamente são, ficaram com medo. Aqueles que viram o que tinha acontecido contavam a todos o que acontecera ao endemoninhado e aos porcos. E a multidão começou a insistir com Jesus que fosse embora, e deixasse o seu território! Jesus voltou para o barco e o homem que tinha estado endemoninhado suplicou a Jesus que o deixasse ir com ele. Mas Jesus não o permitiu e disse: “Volte para a sua casa e conte aos seus familiares as coisas maravilhosas que o Senhor fez por você; e como ele foi misericordioso”. Então o homem partiu e começou a visitar as dez cidades daquela região, e contar a todo mundo as grandes coisas que Jesus tinha feito por ele; e todos ficavam admirados. Quando Jesus tinha atravessado no barco para o outro lado do lago, uma enorme multidão ajuntou-se ao redor dele na praia. O líder da sinagoga do lugar, chamado Jairo, veio e prostrou-se diante dele, suplicando-lhe que curasse a sua filhinha. “Ela está a ponto de morrer”, dizia ele em desespero. “Por favor, venha pôr suas mãos sobre ela para que viva”. Jesus foi com ele. Uma multidão o seguia tão de perto que o comprimia. Entre a multidão estava uma mulher que sofria havia doze anos de uma hemorragia. Havia consultado muitos médicos, e tinha gasto tudo o que tinha sem ter melhorado; na verdade, piorava. Ela tinha ouvido tudo sobre os maravilhosos milagres que Jesus fazia, e foi por isso que veio por trás dele no meio da multidão e tocou em seu manto. Porque ela pensava consigo mesma: “Se eu apenas tocar no manto dele, serei curada”. E, de fato, logo que ela tocou nele, a hemorragia parou e ela percebeu que estava curada. Jesus sentiu imediatamente que dele havia saído poder, e por isso olhou para a multidão ao redor e perguntou: “Quem tocou em meu manto?” Os discípulos dele disseram-lhe: “Esta multidão toda está apertando o Senhor de todos os lados, e ainda pergunta: ‘Quem tocou em mim?’ ” Porém Jesus continuou olhando para ver quem tinha feito aquilo. Então a mulher, amedrontada e tremendo por compreender o que havia acontecido a ela, veio, caiu aos pés dele e contou-lhe o que ela havia feito. Então ele disse: “Filha, a sua fé a salvou! Vá em paz e fique livre do seu sofrimento”. Enquanto Jesus ainda estava falando com ela, chegaram mensageiros da casa de Jairo, o dirigente da sinagoga, e disseram a ele: “Sua filha morreu. Não há mais necessidade de incomodar o mestre!” Porém Jesus não fez caso dos comentários deles e disse a Jairo: “Não tenha medo. Apenas creia”. Então Jesus fez a multidão parar e não deixou ninguém ir com ele à casa de Jairo, a não ser Pedro, Tiago e João. Quando chegaram, Jesus viu que tudo estava numa grande confusão, com choro e lamentação em alta voz. Ele entrou e disse: “Por que todo este choro e alvoroço? A criança não morreu, está apenas dormindo!” Então todos começaram a rir de Jesus. Ele, porém, mandou todos saírem, e, tomando o pai e a mãe da criança e seus três discípulos, entrou no quarto onde ela estava deitada. Segurando a menina pela mão, ele disse: “Talita cumi!”, que quer dizer: “Menina, eu ordeno, levante-se!” Imediatamente a menina, que tinha doze anos de idade, levantou-se e começou a andar! E todos ficaram muito admirados. Jesus os proibiu de contar o que tinha acontecido, e mandou-lhes dar alguma coisa para ela comer.
Marcos 5:1-43 Nova Almeida Atualizada (NAA)
Jesus e os discípulos chegaram à outra margem do mar, à terra dos gerasenos. Ao desembarcar, logo um homem possuído de espírito imundo veio dos túmulos ao encontro de Jesus. Esse homem vivia nos túmulos, e ninguém podia prendê-lo, nem mesmo com correntes. Porque, tendo sido muitas vezes preso com correntes e cadeias, as cadeias foram quebradas por ele, e as correntes foram despedaçadas. E ninguém conseguia dominá-lo. Andava sempre, de noite e de dia, gritando por entre os túmulos e pelos montes, ferindo-se com pedras. Quando, de longe, viu Jesus, correu e prostrou-se diante dele, gritando em alta voz: — O que você quer comigo, Jesus, Filho do Deus Altíssimo? Por Deus, peço-lhe que não me atormente! Ele disse isto, porque Jesus tinha dito a ele: “Espírito imundo, saia desse homem!” Então Jesus lhe perguntou: — Qual é o seu nome? Ele respondeu: — Legião é o meu nome, porque somos muitos. E pediu-lhe com insistência que não os mandasse para fora do país. Ora, uma grande manada de porcos estava pastando ali pelo monte. E os espíritos imundos pediram a Jesus: — Mande-nos para os porcos, para que entremos neles. E Jesus o permitiu. Então, saindo os espíritos imundos, entraram nos porcos. E a manada, que era cerca de dois mil, precipitou-se despenhadeiro abaixo, para dentro do mar, onde se afogaram. Os que tratavam dos porcos fugiram e foram anunciá-lo na cidade e pelos campos. Então o povo saiu para ver o que tinha acontecido. Aproximando-se de Jesus, viram o endemoniado, o que antes estava dominado pela legião, assentado, vestido, em perfeito juízo; e temeram. Os que haviam presenciado os fatos contaram-lhes o que tinha acontecido ao endemoniado e também falaram a respeito dos porcos. E começaram a pedir com insistência que Jesus se retirasse da terra deles. Quando Jesus estava entrando no barco, aquele que antes estava possuído pelos demônios pediu com insistência que Jesus o deixasse ficar com ele. Jesus, porém, não o permitiu; ao contrário, ordenou-lhe: — Vá para a sua casa, para os seus parentes, e conte-lhes tudo o que o Senhor fez por você e como teve compaixão de você. Então ele foi e começou a proclamar em Decápolis tudo o que Jesus lhe tinha feito; e todos se admiravam. Tendo Jesus voltado de barco para o outro lado, reuniu-se em volta dele uma grande multidão; e ele estava junto do mar. Então chegou um dos chefes da sinagoga, chamado Jairo, e, vendo-o, prostrou-se aos pés de Jesus e lhe pediu com insistência: — Minha filhinha está morrendo; venha impor as mãos sobre ela, para que seja salva e viva. Jesus foi com ele. Uma grande multidão seguia Jesus, apertando-o de todos os lados. Estava ali certa mulher, que, havia doze anos, vinha sofrendo de uma hemorragia. Ela havia padecido muito nas mãos de vários médicos e gastado tudo o que tinha, sem, contudo, melhorar de saúde; pelo contrário, piorava cada vez mais. Tendo ouvido a fama de Jesus, a mulher chegou por trás, no meio da multidão, e tocou na capa dele. Porque dizia: “Se eu apenas tocar na roupa dele, ficarei curada.” E logo a hemorragia estancou, e ela sentiu no corpo que estava curada daquele mal. Jesus, reconhecendo imediatamente que dele havia saído poder, virando-se no meio da multidão, perguntou: — Quem tocou na minha roupa? Os discípulos responderam: — O senhor está vendo que a multidão o aperta e ainda pergunta: “Quem me tocou?” Ele, porém, olhava ao redor para ver quem tinha feito aquilo. Então a mulher, amedrontada e trêmula, ciente do que lhe havia acontecido, veio, prostrou-se diante de Jesus e declarou-lhe toda a verdade. Então Jesus lhe disse: — Filha, a sua fé salvou você. Vá em paz e fique livre desse mal. Enquanto Jesus ainda falava, chegaram alguns da casa do chefe da sinagoga, dizendo: — A sua filha já morreu; por que você ainda incomoda o Mestre? Mas Jesus, sem levar em conta tais palavras, disse ao chefe da sinagoga: — Não tenha medo; apenas creia! Jesus não permitiu que ninguém o acompanhasse, a não ser Pedro e os irmãos Tiago e João. Chegando à casa do chefe da sinagoga, Jesus viu o alvoroço, os que choravam e os que pranteavam muito. Ao entrar, disse: — Por que vocês estão alvoroçados e chorando? A criança não está morta, mas dorme. E riam-se dele. Mas Jesus, mandando que todos saíssem, levou consigo o pai e a mãe da criança e os que vieram com ele e entrou onde ela estava. Tomando a criança pela mão, disse: — Talitá cumi! — que quer dizer: “Menina, eu digo a você: Levante-se!” Imediatamente a menina, que tinha doze anos, se levantou e começou a andar. Então todos ficaram muito admirados. Mas Jesus ordenou-lhes expressamente que ninguém o soubesse. E mandou que dessem de comer à menina.
Marcos 5:1-43 Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH)
Jesus e os discípulos chegaram à região de Gerasa, no lado leste do lago da Galileia. Assim que Jesus saiu do barco, foi encontrar-se com ele um homem que estava dominado por um espírito mau. O homem vinha do cemitério, onde estava morando. Ninguém conseguia prendê-lo, nem mesmo usando correntes. Muitas vezes já tinham amarrado as suas mãos e os seus pés com correntes de ferro, mas ele quebrava tudo, e ninguém conseguia dominá-lo. Passava os dias e as noites nos montes e entre os túmulos, gritando e se ferindo de propósito com pedras. Ele viu Jesus de longe, correu, caiu de joelhos diante dele e gritou: — Jesus, Filho do Deus Altíssimo! O que o senhor quer de mim? Em nome de Deus eu peço: não me castigue! Ele disse isso porque Jesus havia mandado: “Espírito mau, saia desse homem!” Jesus perguntou: — Como é que você se chama? Ele respondeu: — O meu nome é Multidão, porque somos muitos. E pedia com muita insistência a Jesus que não expulsasse os espíritos maus para fora daquela região. Acontece que num morro perto dali havia muitos porcos comendo. Os espíritos pediram a Jesus com insistência: — Nos mande ficar naqueles porcos; nos deixe entrar neles! Ele deixou, e os espíritos saíram do homem e entraram nos porcos. E estes, que eram quase dois mil, se atiraram morro abaixo, para dentro do lago, e se afogaram. Os homens que estavam tomando conta dos porcos fugiram e espalharam a notícia na cidade e nos campos. Muita gente foi ver o que havia acontecido. Quando chegaram perto de Jesus, viram o homem que antes estava dominado por demônios; e ficaram espantados porque ele estava sentado, vestido e no seu perfeito juízo. Os que tinham visto tudo aquilo lhes contaram o que havia acontecido com o homem e com os porcos. Então começaram a pedir com insistência a Jesus que saísse da terra deles. Quando ele estava entrando no barco, o homem curado pediu com insistência: — Me deixe ir com o senhor! Mas Jesus não deixou e disse: — Volte para casa e conte aos seus parentes o que o Senhor lhe fez e como ele foi bom para você. Então ele foi embora e contava, na região das Dez Cidades, o que Jesus tinha feito por ele. E todos ficavam admirados. Jesus voltou para o lado oeste do lago, e muitas pessoas foram se encontrar com ele na praia. Um homem chamado Jairo, chefe da sinagoga, foi e se jogou aos pés de Jesus, pedindo com muita insistência: — A minha filha está morrendo! Venha comigo e ponha as mãos sobre ela para que sare e viva! E Jesus foi com ele. Uma grande multidão foi junto e o apertava de todos os lados. Chegou ali uma mulher que fazia doze anos que estava com uma hemorragia. Havia gastado tudo o que tinha, tratando-se com muitos médicos. Estes a fizeram sofrer muito; mas, em vez de melhorar, ela havia piorado cada vez mais. Ela havia escutado falar de Jesus; então entrou no meio da multidão e, chegando por trás dele, tocou na sua capa, pois pensava assim: “Se eu apenas tocar na capa dele, ficarei curada.” Logo o sangue parou de escorrer, e ela teve certeza de que estava curada. No mesmo instante Jesus sentiu que dele havia saído poder. Então virou-se no meio da multidão e perguntou: — Quem foi que tocou na minha capa? Os discípulos responderam: — O senhor está vendo como esta gente o está apertando de todos os lados e ainda pergunta isso? Mas Jesus ficou olhando em volta para ver quem tinha feito aquilo. Então a mulher, sabendo o que lhe havia acontecido, atirou-se aos pés dele, tremendo de medo, e contou tudo. E Jesus disse: — Minha filha, você sarou porque teve fé. Vá em paz; você está livre do seu sofrimento. Jesus ainda estava falando, quando chegaram alguns empregados da casa de Jairo e disseram: — Seu Jairo, a menina já morreu. Não aborreça mais o Mestre. Mas Jesus não se importou com a notícia e disse a Jairo: — Não tenha medo; tenha fé! Jesus deixou que fossem com ele Pedro e os irmãos Tiago e João, e ninguém mais. Quando entraram na casa de Jairo, Jesus encontrou ali uma confusão geral, com todos chorando alto e gritando. Então ele disse: — Por que tanto choro e tanta confusão? A menina não morreu; ela está dormindo. Então eles começaram a caçoar dele. Mas Jesus mandou que todos saíssem e, junto com os três discípulos e os pais da menina, entrou no quarto onde ela estava. Pegou-a pela mão e disse: — “Talitá cumi!” (Isto quer dizer: “Menina, eu digo a você: Levante-se!”) No mesmo instante, a menina, que tinha doze anos, levantou-se e começou a andar. E todos ficaram muito admirados. Então Jesus ordenou que de jeito nenhum espalhassem a notícia dessa cura. E mandou que dessem comida à menina.
Marcos 5:1-43 Almeida Revista e Corrigida (ARC)
E chegaram à outra margem do mar, à província dos gadarenos. E, saindo ele do barco, lhe saiu logo ao seu encontro, dos sepulcros, um homem com espírito imundo, o qual tinha a sua morada nos sepulcros, e nem ainda com cadeias o podia alguém prender. Porque, tendo sido muitas vezes preso com grilhões e cadeias, as cadeias foram por ele feitas em pedaços, e os grilhões, em migalhas, e ninguém o podia amansar. E andava sempre, de dia e de noite, clamando pelos montes e pelos sepulcros e ferindo-se com pedras. E, quando viu Jesus ao longe, correu e adorou-o. E, clamando com grande voz, disse: Que tenho eu contigo, Jesus, Filho do Deus Altíssimo? Conjuro-te por Deus que não me atormentes. (Porque lhe dizia: Sai deste homem, espírito imundo.) E perguntou-lhe: Qual é o teu nome? E lhe respondeu, dizendo: Legião é o meu nome, porque somos muitos. E rogava-lhe muito que os não enviasse para fora daquela província. E andava ali pastando no monte uma grande manada de porcos. E todos aqueles demônios lhe rogaram, dizendo: Manda-nos para aqueles porcos, para que entremos neles. E Jesus logo lho permitiu. E, saindo aqueles espíritos imundos, entraram nos porcos; e a manada se precipitou por um despenhadeiro no mar (eram quase dois mil) e afogou-se no mar. E os que apascentavam os porcos fugiram e o anunciaram na cidade e nos campos; e saíram muitos a ver o que era aquilo que tinha acontecido. E foram ter com Jesus, e viram o endemoninhado, o que tivera a legião, assentado, vestido e em perfeito juízo, e temeram. E os que aquilo tinham visto contaram-lhes o que acontecera ao endemoninhado e acerca dos porcos. E começaram a rogar-lhe que saísse do seu território. E, entrando ele no barco, rogava-lhe o que fora endemoninhado que o deixasse estar com ele. Jesus, porém, não lho permitiu, mas disse-lhe: Vai para tua casa, para os teus, e anuncia-lhes quão grandes coisas o Senhor te fez e como teve misericórdia de ti. E ele foi e começou a anunciar em Decápolis quão grandes coisas Jesus lhe fizera; e todos se maravilhavam. E, passando Jesus outra vez num barco para o outro lado, ajuntou-se a ele uma grande multidão; e ele estava junto do mar. E eis que chegou um dos principais da sinagoga, por nome Jairo, e, vendo-o, prostrou-se aos seus pés e rogava-lhe muito, dizendo: Minha filha está moribunda; rogo-te que venhas e lhe imponhas as mãos para que sare e viva. E foi com ele, e seguia-o uma grande multidão, que o apertava. E certa mulher, que havia doze anos tinha um fluxo de sangue, e que havia padecido muito com muitos médicos, e despendido tudo quanto tinha, nada lhe aproveitando isso, antes indo a pior, ouvindo falar de Jesus, veio por detrás, entre a multidão, e tocou na sua vestimenta. Porque dizia: Se tão somente tocar nas suas vestes, sararei. E logo se lhe secou a fonte do seu sangue, e sentiu no seu corpo estar já curada daquele mal. E logo Jesus, conhecendo que a virtude de si mesmo saíra, voltou-se para a multidão e disse: Quem tocou nas minhas vestes? E disseram-lhe os seus discípulos: Vês que a multidão te aperta, e dizes: Quem me tocou? E ele olhava em redor, para ver a que isso fizera. Então, a mulher, que sabia o que lhe tinha acontecido, temendo e tremendo, aproximou-se, e prostrou-se diante dele, e disse-lhe toda a verdade. E ele lhe disse: Filha, a tua fé te salvou; vai em paz e sê curada deste teu mal. Estando ele ainda falando, chegaram alguns do principal da sinagoga, a quem disseram: A tua filha está morta; para que enfadas mais o Mestre? E Jesus, tendo ouvido essas palavras, disse ao principal da sinagoga: Não temas, crê somente. E não permitiu que alguém o seguisse, a não ser Pedro, e Tiago, e João, irmão de Tiago. E, tendo chegado à casa do principal da sinagoga, viu o alvoroço e os que choravam muito e pranteavam. E, entrando, disse-lhes: Por que vos alvoroçais e chorais? A menina não está morta, mas dorme. E riam-se dele; porém ele, tendo-os feito sair, tomou consigo o pai e a mãe da menina e os que com ele estavam e entrou onde a menina estava deitada. E, tomando a mão da menina, disse-lhe: Talitá cumi, que, traduzido, é: Menina, a ti te digo: levanta-te. E logo a menina se levantou e andava, pois já tinha doze anos; e assombraram-se com grande espanto. E mandou-lhes expressamente que ninguém o soubesse; e disse que lhe dessem de comer.