Marcos 8:1-38
Marcos 8:1-38 Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH)
Pouco tempo depois, ajuntou-se outra vez uma grande multidão. Como eles não tinham nada para comer, Jesus chamou os discípulos e disse: — Estou com pena dessa gente porque já faz três dias que eles estão comigo e não têm nada para comer. Se eu os mandar para casa com fome, eles vão cair de fraqueza pelo caminho, pois alguns vieram de longe. Os discípulos perguntaram: — Como vamos encontrar, neste lugar deserto, comida que dê para toda essa gente? — Quantos pães vocês têm? — perguntou Jesus. — Sete! — responderam eles. Aí Jesus mandou o povo sentar-se no chão. Depois pegou os sete pães e deu graças a Deus. Então os partiu e os entregou aos discípulos, e eles os distribuíram ao povo. Eles tinham também alguns peixinhos. Jesus deu graças a Deus por eles e mandou que os discípulos os distribuíssem. Todos comeram e ficaram satisfeitos; e os discípulos ainda encheram sete cestos com os pedaços que sobraram. As pessoas que comeram eram mais ou menos quatro mil. Jesus mandou o povo embora, e, logo depois, subiu no barco com os seus discípulos, e foi para a região de Dalmanuta. Alguns fariseus chegaram e começaram a falar com Jesus. Eles queriam conseguir alguma prova contra ele e por isso pediram que ele fizesse um milagre para mostrar que o seu poder vinha mesmo de Deus. Jesus deu um grande suspiro e disse: — Por que as pessoas de hoje pedem um milagre? Eu afirmo a vocês que isto é verdade: nenhum milagre será feito para estas pessoas. Então Jesus foi embora. Ele subiu no barco e voltou para o lado leste do lago. Os discípulos haviam esquecido de levar pão e só tinham um pão no barco. Jesus chamou a atenção deles, dizendo: — Fiquem alertas e tomem cuidado com o fermento dos fariseus e com o fermento de Herodes! Aí os discípulos começaram a dizer uns aos outros: — Ele está dizendo isso porque não temos pão. Jesus ouviu o que eles estavam dizendo e perguntou: — Por que vocês estão discutindo por não terem pão? Vocês não sabem e não entendem o que eu disse? Por que são tão duros para entender as coisas? Vocês têm olhos e não enxergam? Têm ouvidos e não escutam? Não lembram dos cinco pães que eu parti para cinco mil pessoas? Quantos cestos cheios de pedaços vocês recolheram? Eles responderam: — Doze. Jesus perguntou outra vez: — E, quando eu parti os sete pães para quatro mil pessoas, quantos cestos cheios de pedaços vocês recolheram? Eles responderam: — Sete. Então Jesus perguntou: — Será que vocês ainda não entendem? Depois Jesus e os discípulos chegaram ao povoado de Betsaida. Algumas pessoas trouxeram um cego e pediram a Jesus que tocasse nele. Ele pegou o cego pela mão e o levou para fora do povoado. Então cuspiu, passou a saliva nos olhos do homem, pôs a mão sobre ele e perguntou: — Você está vendo alguma coisa? O homem olhou e disse: — Vejo pessoas; elas parecem árvores, mas estão andando. Jesus pôs outra vez as mãos sobre os olhos dele. Dessa vez o cego olhou firme e ficou curado; aí começou a ver tudo muito bem. Em seguida, Jesus mandou o homem para casa e ordenou: — Não volte para o povoado! Depois Jesus e os seus discípulos foram para os povoados que ficam perto de Cesareia de Filipe. No caminho, ele lhes perguntou: — Quem o povo diz que eu sou? Os discípulos responderam: — Alguns dizem que o senhor é João Batista; outros, que é Elias; e outros, que é um dos profetas. — E vocês? Quem vocês dizem que eu sou? — perguntou Jesus. — O senhor é o Messias! — respondeu Pedro. Então Jesus proibiu os discípulos de contarem isso a qualquer pessoa. Jesus começou a ensinar os discípulos, dizendo: — O Filho do Homem terá de sofrer muito. Ele será rejeitado pelos líderes judeus, pelos chefes dos sacerdotes e pelos mestres da Lei. Será morto e, três dias depois, ressuscitará. Jesus dizia isso com toda a clareza. Então Pedro o levou para um lado e começou a repreendê-lo. Jesus virou-se, olhou para os discípulos e repreendeu Pedro, dizendo: — Saia da minha frente, Satanás! Você está pensando como um ser humano pensa e não como Deus pensa. Aí Jesus chamou a multidão e os discípulos e disse: — Se alguém quer ser meu seguidor, que esqueça os seus próprios interesses, esteja pronto para morrer como eu vou morrer e me acompanhe. Pois quem põe os seus próprios interesses em primeiro lugar nunca terá a vida verdadeira; mas quem esquece a si mesmo por minha causa e por causa do evangelho terá a vida verdadeira. O que adianta alguém ganhar o mundo inteiro, mas perder a vida verdadeira? Pois não há nada que poderá pagar para ter de volta essa vida. Portanto, se nesta época de incredulidade e maldade alguém tiver vergonha de mim e dos meus ensinamentos, então o Filho do Homem, quando vier na glória do seu Pai com os santos anjos, também terá vergonha dessa pessoa.
Marcos 8:1-38 Nova Versão Internacional - Português (NVI)
Naqueles dias, outra vez reuniu‑se uma grande multidão. Visto que não tinham nada para comer, Jesus chamou os seus discípulos e lhes disse: ― Tenho compaixão desta multidão; já faz três dias que eles estão comigo e nada têm para comer. Se eu os mandar para casa com fome, vão desfalecer pelo caminho, porque alguns deles vieram de longe. Os seus discípulos responderam: ― Onde, neste lugar deserto, poderia alguém conseguir pão suficiente para alimentá‑los? ― Quantos pães vocês têm? — perguntou Jesus. ― Sete — responderam. Ele ordenou à multidão que sentasse no chão. Depois de pegar os sete pães e dar graças, partiu‑os e os entregou aos seus discípulos, para que os servissem à multidão, e eles o fizeram. Tinham também alguns peixes pequenos. Jesus deu graças por eles e também disse aos discípulos que os distribuíssem. Todos comeram até ficarem satisfeitos, e ajuntaram sete cestos cheios de pedaços que sobraram. Cerca de quatro mil homens estavam presentes. Tendo‑os despedido, entrou no barco com os seus discípulos e foi para a região de Dalmanuta. Os fariseus vieram e começaram a interrogar Jesus. Para pô‑lo à prova, pediram‑lhe um sinal do céu. Ele suspirou profundamente em seu espírito e disse: ― Por que esta geração pede um sinal milagroso? Em verdade lhes digo que nenhum sinal será dado a esta geração. Então, afastou‑se deles, voltou para o barco e foi para o outro lado. Os discípulos esqueceram‑se de levar pão, a não ser um pão que tinham consigo no barco. ― Prestem atenção! — advertiu Jesus. — Tenham cuidado com o fermento dos fariseus e com o fermento de Herodes. E eles discutiam entre si, dizendo: ― É porque não temos pão. Ao perceber a discussão, Jesus lhes perguntou: ― Por que vocês estão discutindo sobre não terem pão? Ainda não compreendem nem entendem? O coração de vocês está endurecido? Vocês têm olhos, mas não veem? Têm ouvidos, mas não ouvem? Não se lembram de, quando eu parti os cinco pães para os cinco mil, quantos cestos cheios de pedaços vocês recolheram? ― Doze — responderam eles. ― Nem de quando eu parti os sete pães para os quatro mil, quantos cestos cheios de pedaços vocês recolheram? ― Sete — responderam. Ele lhes disse: ― Vocês ainda não entendem? Então, foram para Betsaida, e algumas pessoas trouxeram um cego a Jesus, suplicando‑lhe que tocasse nele. Ele tomou o cego pela mão e o levou para fora do povoado. Depois de cuspir nos olhos do homem e impor‑lhe as mãos, Jesus perguntou: ― Você está vendo alguma coisa? Ele levantou os olhos e disse: ― Vejo pessoas; elas parecem árvores andando. Mais uma vez, Jesus colocou as mãos sobre os olhos do homem. Então, os seus olhos foram abertos, a sua visão foi restaurada e ele via tudo claramente. Jesus mandou‑o para casa, dizendo: ― Não entre no povoado! Jesus e os seus discípulos dirigiram‑se para os povoados nas proximidades de Cesareia de Filipe. No caminho, ele lhes perguntou: ― Quem o povo diz que eu sou? Eles responderam: ― Alguns dizem que és João Batista; outros, Elias; ainda outros, um dos profetas. ― E vocês, quem dizem que eu sou? — perguntou. Pedro respondeu: ― Tu és o Cristo. Jesus os advertiu de que não contassem a ninguém a respeito dele. Então, ele começou a ensiná‑los: ― O Filho do homem tem que sofrer muitas coisas e ser rejeitado pelos anciãos, pelos chefes dos sacerdotes e pelos mestres da lei, ser morto e ressuscitar três dias depois. Ele falou claramente a esse respeito. Então, Pedro, chamando‑o à parte, começou a repreendê‑lo. Jesus, porém, voltou‑se, olhou para os seus discípulos e repreendeu Pedro, dizendo: ― Para trás de mim, Satanás! Pois você não pensa nas coisas de Deus, mas nas dos homens. Então, ele chamou a multidão e os discípulos e disse: ― Se alguém quiser vir após mim, negue‑se a si mesmo, tome a sua cruz e siga‑me. Pois quem quiser salvar a sua vida a perderá, mas quem perder a própria vida por minha causa e pelo evangelho a salvará. Pois que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua vida? Ou o que pode dar o homem em troca da sua vida? Se alguém se envergonhar de mim e das minhas palavras nesta geração adúltera e pecadora, o Filho do homem se envergonhará dele quando vier na glória do seu Pai com os santos anjos.
Marcos 8:1-38 Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Naqueles dias, quando outra vez se reuniu grande multidão, e não tendo eles o que comer, chamou Jesus os discípulos e lhes disse: Tenho compaixão desta gente, porque há três dias que permanecem comigo e não têm o que comer. Se eu os despedir para suas casas, em jejum, desfalecerão pelo caminho; e alguns deles vieram de longe. Mas os seus discípulos lhe responderam: Donde poderá alguém fartá-los de pão neste deserto? E Jesus lhes perguntou: Quantos pães tendes? Responderam eles: Sete. Ordenou ao povo que se assentasse no chão. E, tomando os sete pães, partiu-os, após ter dado graças, e os deu a seus discípulos, para que estes os distribuíssem, repartindo entre o povo. Tinham também alguns peixinhos; e, abençoando-os, mandou que estes igualmente fossem distribuídos. Comeram e se fartaram; e dos pedaços restantes recolheram sete cestos. Eram cerca de quatro mil homens. Então, Jesus os despediu. Logo a seguir, tendo embarcado juntamente com seus discípulos, partiu para as regiões de Dalmanuta. E, saindo os fariseus, puseram-se a discutir com ele; e, tentando-o, pediram-lhe um sinal do céu. Jesus, porém, arrancou do íntimo do seu espírito um gemido e disse: Por que pede esta geração um sinal? Em verdade vos digo que a esta geração não se lhe dará sinal algum. E, deixando-os, tornou a embarcar e foi para o outro lado. Ora, aconteceu que eles se esqueceram de levar pães e, no barco, não tinham consigo senão um só. Preveniu-os Jesus, dizendo: Vede, guardai-vos do fermento dos fariseus e do fermento de Herodes. E eles discorriam entre si: É que não temos pão. Jesus, percebendo-o, lhes perguntou: Por que discorreis sobre o não terdes pão? Ainda não considerastes, nem compreendestes? Tendes o coração endurecido? Tendo olhos, não vedes? E, tendo ouvidos, não ouvis? Não vos lembrais de quando parti os cinco pães para os cinco mil, quantos cestos cheios de pedaços recolhestes? Responderam eles: Doze! E de quando parti os sete pães para os quatro mil, quantos cestos cheios de pedaços recolhestes? Responderam: Sete! Ao que lhes disse Jesus: Não compreendeis ainda? Então, chegaram a Betsaida; e lhe trouxeram um cego, rogando-lhe que o tocasse. Jesus, tomando o cego pela mão, levou-o para fora da aldeia e, aplicando-lhe saliva aos olhos e impondo-lhe as mãos, perguntou-lhe: Vês alguma coisa? Este, recobrando a vista, respondeu: Vejo os homens, porque como árvores os vejo, andando. Então, novamente lhe pôs as mãos nos olhos, e ele, passando a ver claramente, ficou restabelecido; e tudo distinguia de modo perfeito. E mandou-o Jesus embora para casa, recomendando-lhe: Não entres na aldeia. Então, Jesus e os seus discípulos partiram para as aldeias de Cesareia de Filipe; e, no caminho, perguntou-lhes: Quem dizem os homens que sou eu? E responderam: João Batista; outros: Elias; mas outros: Algum dos profetas. Então, lhes perguntou: Mas vós, quem dizeis que eu sou? Respondendo, Pedro lhe disse: Tu és o Cristo. Advertiu-os Jesus de que a ninguém dissessem tal coisa a seu respeito. Então, começou ele a ensinar-lhes que era necessário que o Filho do Homem sofresse muitas coisas, fosse rejeitado pelos anciãos, pelos principais sacerdotes e pelos escribas, fosse morto e que, depois de três dias, ressuscitasse. E isto ele expunha claramente. Mas Pedro, chamando-o à parte, começou a reprová-lo. Jesus, porém, voltou-se e, fitando os seus discípulos, repreendeu a Pedro e disse: Arreda, Satanás! Porque não cogitas das coisas de Deus, e sim das dos homens. Então, convocando a multidão e juntamente os seus discípulos, disse-lhes: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me. Quem quiser, pois, salvar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a vida por causa de mim e do evangelho salvá-la-á. Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? Que daria um homem em troca de sua alma? Porque qualquer que, nesta geração adúltera e pecadora, se envergonhar de mim e das minhas palavras, também o Filho do Homem se envergonhará dele, quando vier na glória de seu Pai com os santos anjos.
Marcos 8:1-38 Bíblia Sagrada, Nova Versão Transformadora (NVT)
Naqueles dias, outra grande multidão se reuniu e, mais uma vez, o povo ficou sem comida. Jesus chamou os discípulos e disse: “Tenho compaixão dessa gente. Estão aqui comigo há três dias e não têm mais nada para comer. Se eu os mandar embora com fome, desmaiarão no caminho. Alguns vieram de longe”. Os discípulos disseram: “Como conseguiremos comida suficiente neste lugar deserto para alimentá-los?”. Jesus perguntou: “Quantos pães vocês têm?”. “Sete”, responderam eles. Então Jesus mandou todo o povo sentar-se no chão. Tomou os sete pães, agradeceu a Deus e os partiu em pedaços. Em seguida, entregou-os aos discípulos, que os distribuíram à multidão. Eles encontraram, ainda, alguns peixinhos; Jesus também os abençoou e mandou que os discípulos os distribuíssem. Todos comeram à vontade. Depois, os discípulos recolheram sete cestos grandes com as sobras. Naquele dia, havia cerca de quatro mil homens na multidão. Após comerem, Jesus os mandou para casa. Em seguida, entrou com seus discípulos num barco e atravessou para a região de Dalmanuta. Alguns fariseus vieram ao encontro de Jesus e começaram a discutir com ele. Para pô-lo à prova, exigiram que lhes mostrasse um sinal do céu. Ao ouvir isso, Jesus suspirou profundamente e disse: “Por que este povo insiste em pedir um sinal? Eu lhes digo a verdade: não darei sinal algum aos homens desta geração”. Então ele os deixou, entrou de volta no barco e atravessou para o outro lado do mar. Os discípulos, porém, se esqueceram de levar comida. Tinham no barco apenas um pão. Enquanto atravessavam o mar, Jesus os advertiu: “Fiquem atentos! Tenham cuidado com o fermento dos fariseus e de Herodes”. Os discípulos começaram a discutir entre si porque não tinham trazido pão. Ao saber do que estavam falando, Jesus disse: “Por que discutem sobre a falta de pão? Ainda não sabem ou não entenderam? Seu coração está tão endurecido que não compreendem? Vocês têm olhos, mas não veem? Têm ouvidos, mas não ouvem? Não se lembram de nada? Quando reparti os cinco pães entre os cinco mil, quantos cestos cheios de sobras vocês recolheram?”. “Doze”, responderam eles. “E quando reparti os sete pães entre os quatro mil, quantos cestos grandes cheios de sobras vocês recolheram?” “Sete”, responderam. “E vocês ainda não entendem?”, perguntou. Quando chegaram a Betsaida, algumas pessoas trouxeram um cego a Jesus e lhe pediram que o tocasse. Ele tomou o cego pela mão e o levou para fora do povoado. Em seguida, cuspiu nos olhos do homem, pôs as mãos sobre ele e perguntou: “Vê alguma coisa?”. Recuperando aos poucos a vista, o homem respondeu: “Vejo pessoas, mas não as enxergo claramente. Parecem árvores andando”. Jesus pôs as mãos sobre os olhos do homem mais uma vez, e sua visão foi completamente restaurada; ele passou a ver tudo com nitidez. Então Jesus se despediu dele e disse: “Ao voltar para casa, não entre no povoado”. Jesus e seus discípulos deixaram a Galileia e foram para os povoados perto de Cesareia de Filipe. Enquanto caminhavam, Jesus lhes perguntou: “Quem as pessoas dizem que eu sou?”. Eles responderam: “Alguns dizem que o senhor é João Batista; outros, que é Elias ou um dos profetas”. “E vocês?”, perguntou ele. “Quem vocês dizem que eu sou?” Pedro respondeu: “O senhor é o Cristo!”. Mas Jesus os advertiu de que não falassem a ninguém a seu respeito. Então Jesus começou a lhes ensinar que era necessário que o Filho do Homem sofresse muitas coisas e fosse rejeitado pelos líderes do povo, pelos principais sacerdotes e pelos mestres da lei. Seria morto, mas três dias depois ressuscitaria. Enquanto falava abertamente sobre isso com os discípulos, Pedro o chamou de lado e o repreendeu por dizer tais coisas. Jesus se virou, olhou para seus discípulos e repreendeu Pedro. “Afaste-se de mim, Satanás!”, disse ele. “Você considera as coisas apenas do ponto de vista humano, e não da perspectiva de Deus.” Depois, chamou a multidão e os discípulos e disse: “Se alguém quer ser meu seguidor, negue a si mesmo, tome sua cruz e siga-me. Se tentar se apegar à sua vida, a perderá. Mas, se abrir mão de sua vida por minha causa e por causa das boas-novas, a salvará. Que vantagem há em ganhar o mundo inteiro, mas perder a vida? E o que daria o homem em troca de sua vida? Se alguém se envergonhar de mim e de minha mensagem nesta época de adultério e pecado, o Filho do Homem se envergonhará dele quando vier na glória de seu Pai com os santos anjos”.
Marcos 8:1-38 Nova Bíblia Viva Português (NBV-P)
Certo dia, quando uma grande multidão estava reunida outra vez, o povo ficou novamente sem comida. Jesus chamou seus discípulos e disse-lhes: “Tenho compaixão desta gente, porque já estão aqui há três dias, e eles não têm nada para comer. Se eu os mandar para casa assim sem dar-lhes de comer, vão cair de fraqueza pelo caminho, pois alguns deles vieram de longe”. “Onde vamos achar comida suficiente para alimentá-los aqui no deserto?”, perguntaram-lhe os discípulos. “Quantos pães vocês têm?”, perguntou Jesus. “Sete”, responderam eles. Então mandou a multidão sentar-se no chão. Tomou os sete pães e deu graças; partiu-os em pedaços e os entregou aos seus discípulos, que serviram o povo. Eles encontraram também alguns peixinhos; ele deu graças igualmente por eles e mandou que os discípulos distribuíssem. A multidão comeu até fartar-se, e ainda ajuntaram sete cestos de pedaços que sobraram. Havia cerca de 4.000 homens naquele dia. Depois disso ele os despediu, entrou com seus discípulos num barco e foi para a região de Dalmanuta. Quando os fariseus souberam da sua chegada, vieram interrogar a Jesus. “Faça um milagre para nós”, disseram eles. “Algum sinal vindo do céu”. Ele suspirou profundamente quando ouviu isso e disse: “Por que esta geração pede um sinal vindo do céu? Certamente nenhum sinal lhes será dado”. Então ele entrou de volta no barco e os deixou, atravessando para o outro lado do lago. Mas os discípulos se esqueceram de levar pães antes de saírem, de modo que só tinham um pão no barco. Quando estavam fazendo a travessia, Jesus lhes advertiu: “Tomem cuidado com o fermento dos fariseus e com o fermento de Herodes”. “Que será que ele quer dizer?” perguntavam os discípulos uns aos outros. Eles concluíram que ele devia estar falando a respeito do seu esquecimento de levar pão. Jesus percebeu o que eles estavam discutindo e disse: “Por quer vocês estão discutindo acerca de não terem pão? Vocês ainda não entenderam? O coração de vocês está duro demais para perceber isto? Vocês têm olhos, mas não veem? Vocês têm ouvidos, mas não ouvem? Vocês não se lembram mesmo? Como foi com os 5.000 homens que foram alimentados com cinco pães? Quantos cestos cheios de sobras vocês recolheram depois?” “Doze”, disseram eles. “E quando eu parti os sete pães para os 4.000, quantos cestos cheios de pedaços vocês recolheram?” “Sete”, disseram. “Será que vocês ainda não entendem?” Quando chegaram a Betsaida, algumas pessoas trouxeram-lhe um homem cego e rogaram a Jesus que o tocasse e o curasse. Jesus tomou o cego pela mão e o levou para fora da aldeia, cuspiu nos olhos do homem e pôs as mãos sobre ele. “Pode ver alguma coisa?”, perguntou-lhe Jesus. O homem olhou em volta. “Sim!”, disse ele. “Vejo homens! Mas não posso vê-los claramente; eles parecem árvores andando!” Então Jesus colocou novamente as mãos em cima dos olhos do homem, e quando seus olhos foram abertos, a sua vista estava completamente recuperada, e ele via tudo claramente. Jesus mandou-o para casa, para junto da família. “Não passe pela aldeia”, disse ele. Nisso Jesus e os seus discípulos deixaram a Galileia e saíram para as vilas de Cesareia de Filipe. Enquanto caminhavam, ele perguntou-lhes: “Quem o povo pensa que eu sou? Que estão eles dizendo a meu respeito?” “Alguns deles dizem que o Senhor é João Batista”, responderam os discípulos, “e outros dizem que é Elias, ou algum outro profeta antigo”. Então ele perguntou: “Quem vocês dizem que eu sou?” Pedro respondeu: “O Senhor é o Cristo”. Mas Jesus ordenou-lhes que não contassem isso a ninguém! E daí em diante começou a ensinar os discípulos, dizendo: “O Filho do Homem terá de sofrer muito. Ele será rejeitado pelos líderes religiosos, pelos sacerdotes principais e pelos mestres da lei. Ele será morto e, depois de três dias, ressuscitará”. Ele falava sobre isso com eles muito abertamente, de modo que Pedro o levou a um lado e chamou a sua atenção. Jesus voltou-se, olhou para os discípulos, e repreendeu a Pedro: “Satanás, vá para trás de mim! Você está olhando para isto apenas de um ponto de vista humano, e não do ponto de vista de Deus”. Depois ele chamou seus discípulos e o povo e disse: “Se qualquer um de vocês quiser ser meu seguidor, deve pôr de lado os seus próprios interesses, tomar sobre os ombros a sua cruz, e seguir-me. Se você insistir em salvar a sua própria vida, você a perderá. Somente aqueles que põem de lado a sua vida por minha causa e por causa da boa-nova é que a salvarão. E qual é o proveito que um homem tira se ele ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? Ou, o que o homem poderia dar em troca de sua alma? E todo aquele que se envergonhar de mim e da minha mensagem nesta geração de incredulidade e pecado, o Filho do Homem se envergonhará dele quando voltar na glória do seu Pai com os santos anjos”.
Marcos 8:1-38 Nova Almeida Atualizada (NAA)
Naqueles dias, quando outra vez se reuniu grande multidão, e não tendo o que comer, Jesus chamou os discípulos e lhes disse: — Tenho compaixão desta gente, porque já faz três dias que eles estão comigo e não têm o que comer. Se eu os mandar para casa em jejum, desfalecerão pelo caminho; e alguns deles vieram de longe. Mas os discípulos lhe responderam: — Como poderá alguém saciá-los de pão neste deserto? Então Jesus perguntou: — Quantos pães vocês têm? Eles responderam: — Sete. Então mandou o povo assentar-se no chão. E, pegando os sete pães, partiu-os, após ter dado graças, e os deu aos seus discípulos, para que estes os distribuíssem, repartindo entre o povo. Tinham também alguns peixinhos. E, abençoando-os, mandou que estes igualmente fossem distribuídos. Comeram e se fartaram; e dos pedaços restantes recolheram sete cestos. Eram cerca de quatro mil homens. Então Jesus os despediu. Logo a seguir, tendo entrado no barco juntamente com os seus discípulos, foi para a região de Dalmanuta. Os fariseus chegaram e começaram a discutir com Jesus. E, tentando-o, pediram-lhe um sinal vindo do céu. Jesus, porém, arrancou do íntimo do seu espírito um gemido e disse: — Por que esta geração pede um sinal? Em verdade lhes digo que nenhum sinal será dado a esta geração. E, deixando-os, tornou a embarcar e foi para o outro lado. Ora, os discípulos se esqueceram de levar pão e, no barco, não tinham consigo senão um só. Jesus os preveniu, dizendo: — Fiquem atentos e tomem cuidado com o fermento dos fariseus e com o fermento de Herodes. E eles começaram a discutir entre si, dizendo: — Ele diz isso porque não temos pão. Jesus percebeu isso e perguntou: — Por que vocês estão discutindo sobre o fato de não terem pão? Vocês ainda não percebem nem compreendem? Têm o coração endurecido? Tendo olhos, não veem? E, tendo ouvidos, não ouvem? Não se lembram de quando parti os cinco pães para os cinco mil, quantos cestos cheios de pedaços vocês recolheram? Eles responderam: — Doze! — E de quando parti os sete pães para os quatro mil, quantos cestos cheios de pedaços vocês recolheram? Responderam: — Sete! Ao que Jesus lhes disse: — Vocês ainda não compreendem? Então chegaram a Betsaida. E lhe trouxeram um cego e pediram a Jesus que tocasse nele. Jesus, tomando o cego pela mão, levou-o para fora da aldeia. Então cuspiu nos olhos do homem e, impondo-lhe as mãos, perguntou: — Você vê alguma coisa? O homem, recuperando a visão, respondeu: — Vejo pessoas, mas elas parecem árvores que andam. Então Jesus novamente pôs as mãos sobre os olhos dele. E o homem, passando a ver claramente, ficou restabelecido; e distinguia tudo de modo perfeito. E Jesus o mandou para casa, recomendando-lhe: — Não entre na aldeia. Então Jesus e os seus discípulos foram para as aldeias de Cesareia de Filipe. No caminho, perguntou-lhes: — Quem os outros dizem que eu sou? Os discípulos responderam: — Uns dizem que é João Batista; outros dizem que é Elias; e ainda outros dizem que é um dos profetas. Então Jesus perguntou: — E vocês, quem dizem que eu sou? Respondendo, Pedro lhe disse: — O senhor é o Cristo. Então Jesus os advertiu de que a ninguém dissessem tal coisa a seu respeito. Então Jesus começou a ensinar-lhes que era necessário que o Filho do Homem sofresse muitas coisas, fosse rejeitado pelos anciãos, pelos principais sacerdotes e pelos escribas, fosse morto e que, depois de três dias, ressuscitasse. E isto ele expunha claramente. Então Pedro, chamando-o à parte, começou a repreendê-lo. Mas Jesus, voltando-se e vendo os seus discípulos, repreendeu Pedro e disse: — Saia da minha frente, Satanás! Porque você não leva em consideração as coisas de Deus, e sim as dos homens. Então, convocando a multidão e juntamente os seus discípulos, Jesus lhes disse: — Se alguém quer vir após mim, negue a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me. Pois quem quiser salvar a sua vida a perderá; e quem perder a vida por minha causa e por causa do evangelho, esse a salvará. De que adianta uma pessoa ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? Que daria uma pessoa em troca de sua alma? Pois quem, nesta geração adúltera e pecadora, se envergonhar de mim e das minhas palavras, também o Filho do Homem se envergonhará dele, quando vier na glória do seu Pai com os santos anjos.
Marcos 8:1-38 Almeida Revista e Corrigida (ARC)
Naqueles dias, havendo mui grande multidão e não tendo o que comer, Jesus chamou a si os seus discípulos e disse-lhes: Tenho compaixão da multidão, porque há já três dias que estão comigo e não têm o que comer. E, se os deixar ir em jejum para casa, desfalecerão no caminho, porque alguns deles vieram de longe. E os seus discípulos responderam-lhe: Donde poderá alguém satisfazê-los de pão aqui no deserto? E perguntou-lhes: Quantos pães tendes? E disseram-lhe: Sete. E ordenou à multidão que se assentasse no chão. E, tomando os sete pães e tendo dado graças, partiu-os e deu-os aos seus discípulos, para que os pusessem diante deles; e puseram-nos diante da multidão. Tinham também uns poucos peixinhos; e, tendo dado graças, ordenou que também lhos pusessem diante. E comeram e saciaram-se; e, dos pedaços que sobejaram, levantaram sete cestos. E os que comeram eram quase quatro mil; e despediu-os. E, entrando logo no barco com os seus discípulos, foi para as regiões de Dalmanuta. E saíram os fariseus e começaram a disputar com ele, pedindo-lhe, para o tentarem, um sinal do céu. E, suspirando profundamente em seu espírito, disse: Por que pede esta geração um sinal? Em verdade vos digo que a esta geração não se dará sinal algum. E, deixando-os, tornou a entrar no barco e foi para o outro lado. E eles se esqueceram de levar pão e no barco não tinham consigo senão um pão. E ordenou-lhes, dizendo: Olhai, guardai-vos do fermento dos fariseus e do fermento de Herodes. E arrazoavam entre si, dizendo: É porque não temos pão. E Jesus, conhecendo isso, disse-lhes: Para que arrazoais, que não tendes pão? Não considerastes, nem compreendestes ainda? Tendes ainda o vosso coração endurecido? Tendo olhos, não vedes? E, tendo ouvidos, não ouvis? E não vos lembrais quando parti os cinco pães entre os cinco mil, quantos cestos cheios de pedaços levantastes? Disseram-lhe: Doze. E, quando parti os sete entre os quatro mil, quantos cestos cheios de pedaços levantastes? E disseram-lhe: Sete. E ele lhes disse: Como não entendeis ainda? E chegou a Betsaida; e trouxeram-lhe um cego e rogaram-lhe que lhe tocasse. E, tomando o cego pela mão, levou-o para fora da aldeia; e, cuspindo-lhe nos olhos e impondo-lhe as mãos, perguntou-lhe se via alguma coisa. E, levantando ele os olhos, disse: Vejo os homens, pois os vejo como árvores que andam. Depois, tornou a pôr-lhe as mãos nos olhos, e ele, olhando firmemente, ficou restabelecido e já via ao longe e distintamente a todos. E mandou-o para sua casa, dizendo: Não entres na aldeia. E saiu Jesus e os seus discípulos para as aldeias de Cesareia de Filipe; e, no caminho, perguntou aos seus discípulos, dizendo: Quem dizem os homens que eu sou? E eles responderam: João Batista; e outros, Elias; mas outros, um dos profetas. E ele lhes disse: Mas vós quem dizeis que eu sou? E, respondendo Pedro, lhe disse: Tu és o Cristo. E admoestou-os, para que a ninguém dissessem aquilo dele. E começou a ensinar-lhes que importava que o Filho do Homem padecesse muito, e que fosse rejeitado pelos anciãos, e pelos príncipes dos sacerdotes, e pelos escribas, e que fosse morto, mas que, depois de três dias, ressuscitaria. E dizia abertamente estas palavras. E Pedro o tomou à parte e começou a repreendê-lo. Mas ele, virando-se e olhando para os seus discípulos, repreendeu a Pedro, dizendo: Retira-te de diante de mim, Satanás; porque não compreendes as coisas que são de Deus, mas as que são dos homens. E, chamando a si a multidão, com os seus discípulos, disse-lhes: Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome a sua cruz, e siga-me. Porque qualquer que quiser salvar a sua vida perdê-la-á, mas qualquer que perder a sua vida por amor de mim e do evangelho, esse a salvará. Pois que aproveitaria ao homem ganhar todo o mundo e perder a sua alma? Ou que daria o homem pelo resgate da sua alma? Porquanto qualquer que, entre esta geração adúltera e pecadora, se envergonhar de mim e das minhas palavras, também o Filho do Homem se envergonhará dele, quando vier na glória de seu Pai, com os santos anjos.