Neemias 2:7-16
Neemias 2:7-16 Nova Versão Internacional - Português (NVI)
A seguir, acrescentei: ― Se for do agrado do rei, eu poderia levar cartas do rei aos governadores do Trans-Eufrates para que me deixem passar até chegar a Judá. Além disso, uma carta para Asafe, guarda da floresta do rei, a fim de que ele me forneça madeira para fazer batentes para as portas da cidadela que fica junto do templo, para os muros da cidade e para a residência que irei ocupar. Visto que a bondosa mão de Deus estava sobre mim, o rei atendeu aos meus pedidos. Com isso, fui aos governadores do Trans-Eufrates e lhes entreguei as cartas do rei. Acompanhou‑me uma escolta de oficiais do exército e de cavaleiros que o rei enviou comigo. Sambalate, o horonita, e Tobias, o oficial amonita, ficaram muito irritados quando ouviram que havia chegado alguém interessado no bem dos israelitas. Cheguei a Jerusalém e, depois de três dias de permanência ali, saí de noite com alguns homens. Eu não havia contado a ninguém o que o meu Deus me havia posto no coração para fazer por Jerusalém. Não levava animal algum além daquele em que eu estava montado. De noite, saí pela porta do Vale na direção da fonte do Dragão e da porta do Esterco, examinando o muro de Jerusalém, que havia sido derrubado e cujas portas haviam sido destruídas pelo fogo. Fui até a porta da Fonte e do tanque do Rei, mas ali não havia espaço para o meu animal passar; por isso, subi ao vale, ainda de noite, examinando o muro. Finalmente, voltei e tornei a entrar pela porta do Vale. Os oficiais não sabiam aonde eu tinha ido ou o que eu fazia, pois, até então, eu não tinha dito nada aos judeus, nem aos sacerdotes, nem aos nobres, nem aos oficiais, nem aos demais que realizariam a obra.
Neemias 2:7-16 Almeida Revista e Atualizada (ARA)
E ainda disse ao rei: Se ao rei parece bem, deem-se-me cartas para os governadores dalém do Eufrates, para que me permitam passar e entrar em Judá, como também carta para Asafe, guarda das matas do rei, para que me dê madeira para as vigas das portas da cidadela do templo, para os muros da cidade e para a casa em que deverei alojar-me. E o rei mas deu, porque a boa mão do meu Deus era comigo. Então, fui aos governadores dalém do Eufrates e lhes entreguei as cartas do rei; ora, o rei tinha enviado comigo oficiais do exército e cavaleiros. Disto ficaram sabendo Sambalate, o horonita, e Tobias, o servo amonita; e muito lhes desagradou que alguém viesse a procurar o bem dos filhos de Israel. Cheguei a Jerusalém, onde estive três dias. Então, à noite me levantei, e uns poucos homens, comigo; não declarei a ninguém o que o meu Deus me pusera no coração para eu fazer em Jerusalém. Não havia comigo animal algum, senão o que eu montava. De noite, saí pela Porta do Vale, para o lado da Fonte do Dragão e para a Porta do Monturo e contemplei os muros de Jerusalém, que estavam assolados, cujas portas tinham sido consumidas pelo fogo. Passei à Porta da Fonte e ao açude do rei; mas não havia lugar por onde passasse o animal que eu montava. Subi à noite pelo ribeiro e contemplei ainda os muros; voltei, entrei pela Porta do Vale e tornei para casa. Não sabiam os magistrados aonde eu fora nem o que fazia, pois até aqui não havia eu declarado coisa alguma, nem aos judeus, nem aos sacerdotes, nem aos nobres, nem aos magistrados, nem aos mais que faziam a obra.
Neemias 2:7-16 Bíblia Sagrada, Nova Versão Transformadora (NVT)
Disse também: “Se lhe parecer bem, gostaria que o rei me desse cartas para levar aos governadores da província a oeste do rio Eufrates, com instruções para que eles permitam que eu viaje em segurança por seus territórios até chegar a Judá. Peço ainda que o rei me dê uma carta para levar a Asafe, administrador da floresta real, com instruções para que me forneça madeira. Precisarei desse material para as vigas das portas da fortaleza junto ao templo, para o muro da cidade e para minha própria casa”. O rei atendeu a esses pedidos, pois a bondosa mão de Deus estava sobre mim. Fui aos governadores da província a oeste do rio Eufrates e lhes entreguei as cartas do rei. Além disso, o rei enviou oficiais do exército e cavaleiros para me protegerem. Mas, quando Sambalate, o horonita, e Tobias, o oficial amonita, souberam de minha chegada, ficaram muito irritados porque alguém veio promover o bem dos israelitas. Assim, cheguei a Jerusalém. Três dias depois, saí discretamente durante a noite, levando comigo uns poucos homens. Não havia contado a ninguém os planos para Jerusalém que Deus tinha colocado em meu coração. Não levamos nenhum animal de carga além daquele que eu montava. Depois que escureceu, saí pela porta do Vale, passei pelo poço do Chacal e fui até a porta do Esterco para inspecionar o muro de Jerusalém, que tinha sido derrubado, e as portas, que haviam sido destruídas pelo fogo. Em seguida, fui à porta da Fonte e ao tanque do Rei, mas, por causa do entulho, não havia espaço para meu animal passar. Por isso, embora ainda estivesse escuro, subi pelo vale de Cedrom e inspecionei os muros ali, antes de voltar e entrar de novo pela porta do Vale. Os oficiais da cidade não sabiam aonde eu tinha ido nem o que estava fazendo, pois não havia contado meus planos a ninguém. Ainda não tinha falado com os líderes judeus: os sacerdotes, os nobres, os oficiais e outros que realizariam o trabalho.
Neemias 2:7-16 Nova Bíblia Viva Português (NBV-P)
Então acrescentei: “Se for do agrado do rei, peço que me dê cartas de apresentação para os governadores que estão a oeste do rio Eufrates, com instruções para me deixarem passar pelas suas terras em minha viagem a Judá; e também uma carta para Asafe, o administrador das florestas do rei, com instruções para que ele me forneça a madeira para as vigas e para as portas da fortaleza que fica junto ao templo, e para os muros da cidade e para a minha própria casa”. E o rei concordou com esses pedidos, pois Deus estava sendo bondoso comigo. Quando cheguei às terras que ficam a oeste do rio Eufrates, entreguei as cartas do rei aos governadores dali. Devo acrescentar que o rei mandou comigo uma escolta de oficiais do exército e tropas para a minha proteção! Aconteceu que Sambalate, o horonita, e Tobias, um oficial amonita que fazia parte do governo, ouviram falar de minha chegada, e ficaram com muita raiva pelo fato de alguém estar interessado em ajudar os descendentes de Israel. Três dias depois da minha chegada a Jerusalém, saí durante a noite, sem que ninguém visse; levei comigo apenas alguns homens, pois eu não havia falado com ninguém a respeito dos planos para Jerusalém que Deus havia colocado em meu coração. Eu ia montado no meu animal, e os outros iam a pé. Saímos à noite pela porta do Vale em direção à fonte do Dragão e da porta do Monturo para examinar o muro de Jerusalém que havia sido derrubado e as portas queimadas pelo fogo. Depois fui até a porta da Fonte e ao açude do Rei, mas o meu animal não podia passar por falta de espaço. Assim, demos uma volta ao redor da cidade e segui pelo ribeiro, ainda de noite, examinando o muro, e entrei de novo pela porta do Vale. As autoridades da cidade não sabiam aonde eu tinha ido, nem o que eu estava fazendo, pois até esse momento eu não tinha dito nada aos judeus, aos sacerdotes, às autoridades, aos oficiais e àqueles que deveriam realizar o trabalho.
Neemias 2:7-16 Nova Almeida Atualizada (NAA)
Eu ainda disse ao rei: — Se for do agrado do rei, que ele me dê cartas para os governadores da região do outro lado do Eufrates, para que me permitam passar e entrar em Judá. E também uma carta para Asafe, guarda das florestas do rei, para que me dê madeira para as vigas dos portões da cidadela do templo, para as muralhas da cidade e para a casa em que deverei me alojar. E o rei me deu o que eu pedi, porque a mão bondosa do meu Deus estava sobre mim. Então fui aos governadores da região do outro lado do Eufrates e lhes entreguei as cartas do rei. Ora, o rei tinha enviado comigo oficiais do exército e cavaleiros. Mas Sambalate, o horonita, e Tobias, o servo amonita, ficaram sabendo disto e não lhes agradou nem um pouco que alguém estivesse interessado no bem dos filhos de Israel. Então cheguei a Jerusalém. Depois de esperar três dias, me levantei à noite, junto com uns poucos homens que estavam comigo. Não declarei a ninguém o que o meu Deus havia posto no meu coração para eu fazer em Jerusalém. Não havia comigo animal algum, a não ser o que eu montava. De noite, saí pelo Portão do Vale, em direção à Fonte do Dragão e ao Portão do Monturo, e inspecionei as muralhas de Jerusalém, que estavam em ruínas e cujos portões tinham sido destruídos pelo fogo. Passei ao Portão da Fonte e ao Tanque do Rei, mas não havia lugar por onde o animal que eu montava pudesse passar. Subi à noite pelo vale, sempre inspecionando as muralhas. Voltei, entrei pelo Portão do Vale e fui para casa. Os magistrados não sabiam aonde eu tinha ido nem o que tinha feito, pois até ali eu não havia declarado coisa alguma, nem aos judeus, nem aos sacerdotes, nem aos nobres, nem aos magistrados, nem aos demais que iriam fazer a obra.
Neemias 2:7-16 Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH)
Então pedi ao rei um favor: que me desse cartas para os governadores da província do Eufrates-Oeste, com instruções para que me deixassem passar até chegar à região de Judá. Também pedi uma carta para Asafe, o guarda florestal do rei, mandando que me desse madeira para fazer os portões da fortaleza que protege o Templo e para fazer as muralhas da cidade e a casa onde eu iria morar. E o rei me deu tudo o que pedi, porque Deus estava comigo. O rei mandou que fossem comigo alguns oficiais do exército e uma tropa da cavalaria. Então eu viajei para a província do Eufrates-Oeste e ali entreguei aos governadores as cartas do rei. Mas Sambalate, da cidade de Bete-Horom, e Tobias, um oficial do país de Amom, ficaram muito zangados quando souberam que alguém tinha vindo para ajudar o povo de Israel. Eu cheguei a Jerusalém e durante três dias não contei a ninguém o que pensava fazer pela cidade de acordo com o que Deus havia posto no meu coração. Eu me levantei no meio da noite e saí, junto com alguns dos meus companheiros. Só levei um animal, o jumento que eu montava. Era noite quando eu saí da cidade pelo Portão do Vale, no oeste, e fui para o sul, passando pela Fonte do Dragão, até o Portão do Lixo. Conforme andava, eu ia examinando as muralhas da cidade que haviam sido derrubadas e os portões que haviam sido destruídos pelo fogo. Então virei para o norte e fui para o Portão da Fonte e para a Represa do Rei. Mas o jumento não pôde encontrar lugar para passar pelo entulho. Por isso, fui até o vale do Cedrom e passei por ele, sempre olhando para as muralhas. Então voltei pelo mesmo caminho pelo qual tinha ido e entrei de novo na cidade pelo Portão do Vale. Nenhuma das autoridades da cidade ficou sabendo aonde eu tinha ido, nem o que tinha feito. Até ali, eu não tinha contado nada a nenhum dos judeus — aos sacerdotes, às autoridades, aos oficiais ou a qualquer outra pessoa que iria tomar parte no trabalho.
Neemias 2:7-16 Almeida Revista e Corrigida (ARC)
Disse mais ao rei: Se ao rei parece bem, deem-se-me cartas para os governadores dalém do rio, para que me deem passagem até que chegue a Judá; como também uma carta para Asafe, guarda do jardim do rei, para que me dê madeira para cobrir as portas do paço da casa, e para o muro da cidade, e para a casa em que eu houver de entrar. E o rei mas deu, segundo a boa mão de Deus sobre mim. Então, vim aos governadores dalém do rio e dei-lhes as cartas do rei; e o rei tinha enviado comigo chefes do exército e cavaleiros. O que ouvindo Sambalate, o horonita, e Tobias, o servo amonita, lhes desagradou com grande desagrado que alguém viesse a procurar o bem dos filhos de Israel. E cheguei a Jerusalém e estive ali três dias. E, de noite, me levantei, eu e poucos homens comigo, e não declarei a ninguém o que o meu Deus me pôs no coração para fazer em Jerusalém; e não havia comigo animal algum, senão aquele em que estava montado. E, de noite, saí pela Porta do Vale, para a banda da Fonte do Dragão e para a Porta do Monturo e contemplei os muros de Jerusalém, que estavam fendidos, e as suas portas, que tinham sido consumidas pelo fogo. E passei à Porta da Fonte e ao viveiro do rei; e não havia lugar por onde pudesse passar a cavalgadura que estava debaixo de mim. Então, de noite, subi pelo ribeiro e contemplei o muro; e voltei, e entrei pela Porta do Vale, e assim voltei. E não souberam os magistrados aonde eu fui nem o que eu fazia; porque ainda até então nem aos judeus, nem aos nobres, nem aos magistrados, nem aos mais que faziam a obra tinha declarado coisa alguma.