Neemias 4:11-23
Neemias 4:11-23 Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH)
Os nossos inimigos pensavam que nós não poderíamos vê-los, nem saberíamos o que estava acontecendo até que eles já estivessem quase em cima de nós, nos matando e nos fazendo parar o trabalho. E várias vezes os judeus que moravam entre os nossos inimigos vieram nos avisar dos planos que eles estavam fazendo contra nós. Então eu armei o povo com espadas, lanças e arcos e flechas e os coloquei, por grupos de famílias, atrás da muralha, em todos os lugares onde ela ainda não estava consertada. Eu vi que o povo estava preocupado e por isso disse a eles, e às suas autoridades, e aos seus oficiais: — Não tenham medo dos nossos inimigos. Lembrem como Deus, o Senhor, é grande e terrível e lutem pelos seus patrícios, pelos seus filhos, suas esposas e seus lares. Os nossos inimigos ficaram sabendo que nós havíamos descoberto o que eles estavam planejando e compreenderam que Deus havia atrapalhado os seus planos. Então todos nós voltamos para o nosso trabalho na reconstrução das muralhas. Daí em diante, metade dos homens trabalhava enquanto os outros ficavam de guarda, armados com lanças, escudos, arcos e flechas e armaduras. E as autoridades deram todo o seu apoio às pessoas que estavam reconstruindo a muralha. Cada pessoa carregava materiais de construção numa das mãos e na outra carregava uma arma. E todos os que trabalhavam levavam uma espada na cintura. O vigia, que devia tocar a corneta para dar o alarme, ficava perto de mim. E eu disse ao povo, e aos seus oficiais, e às suas autoridades: — O trabalho é muito espalhado, e por isso nós ficamos muito longe uns dos outros nas muralhas. Se vocês ouvirem a corneta tocando o alarme, reúnam-se em volta de mim. O nosso Deus lutará por nós. E assim, todos os dias, desde o nascer do sol até a hora em que as estrelas apareciam de noite, metade de nós trabalhava nas muralhas enquanto os outros ficavam de guarda, armados com lanças. Nessa mesma época, eu também disse aos encarregados do trabalho que eles e todos os seus ajudantes precisavam passar a noite em Jerusalém, para que assim nós pudéssemos trabalhar de dia e servir como vigias da cidade à noite. Nem eu, nem os meus companheiros, nem nenhum dos meus empregados ou guarda-costas tirávamos as nossas roupas, nem mesmo para dormir. E todos nós estávamos sempre com as nossas armas nas mãos.
Neemias 4:11-23 Almeida Revista e Corrigida (ARC)
Disseram, porém, os nossos inimigos: Nada saberão disso, nem verão, até que entremos no meio deles e os matemos; assim, faremos cessar a obra. E sucedeu que, vindo os judeus que habitavam entre eles, dez vezes nos disseram que, de todos os lugares, tornavam a nós. Pelo que pus guardas nos lugares baixos por detrás do muro e nos altos; e pus o povo, pelas suas famílias, com as suas espadas, com as suas lanças e com os seus arcos. E olhei, e levantei-me, e disse aos nobres, e aos magistrados, e ao resto do povo: Não os temais; lembrai-vos do Senhor, grande e terrível, e pelejai pelos vossos irmãos, vossos filhos, vossas mulheres e vossas casas. E sucedeu que, ouvindo os nossos inimigos que já o sabíamos e que Deus tinha dissipado o conselho deles, todos voltamos ao muro, cada um à sua obra. E sucedeu que, desde aquele dia, metade dos meus moços trabalhava na obra, e a outra metade deles tinha as lanças, os escudos, os arcos e as couraças; e os chefes estavam por detrás de toda a casa de Judá. Os que edificavam o muro, e os que traziam as cargas, e os que carregavam, cada um com uma mão fazia a obra e na outra tinha as armas. E os edificadores cada um trazia a sua espada cingida aos lombos, e edificavam; e o que tocava a trombeta estava junto comigo. E disse eu aos nobres, e aos magistrados, e ao resto do povo: Grande e extensa é a obra, e nós estamos apartados do muro, longe uns dos outros. No lugar onde ouvirdes o som da buzina, ali vos ajuntareis conosco; o nosso Deus pelejará por nós. Assim trabalhávamos na obra; e metade deles tinha as lanças desde a subida da alva até ao sair das estrelas. Também, naquele tempo, disse ao povo: Cada um com o seu moço fique em Jerusalém, para que, de noite, nos sirvam de guarda e, de dia, na obra. E nem eu, nem meus irmãos, nem meus moços, nem os homens da guarda que me seguiam largávamos as nossas vestes; cada um ia com suas armas à água.
Neemias 4:11-23 Nova Versão Internacional - Português (NVI)
Os nossos inimigos diziam: “Antes que descubram qualquer coisa ou nos vejam, estaremos bem ali no meio deles; vamos matá‑los e acabar com o trabalho deles”. Os judeus que moravam perto deles dez vezes nos preveniram: “Para onde quer que vocês se virarem, saibam que seremos atacados de todos os lados”. Por isso, posicionei alguns do povo atrás dos pontos mais baixos do muro, nos lugares abertos, divididos por famílias, armados com espadas, lanças e arcos. Fiz uma rápida inspeção e imediatamente disse aos nobres, aos oficiais e ao restante do povo: ― Não tenham medo deles. Lembrem‑se de que o Senhor é grande e temível e lutem pelos seus irmãos, pelos seus filhos e filhas, pelas suas esposas e pelos lares de vocês. Quando os nossos inimigos descobriram que sabíamos de tudo e que Deus tinha frustrado a sua trama, todos nós voltamos para o muro, cada um para o seu trabalho. Daquele dia em diante, enquanto a metade dos meus homens fazia o trabalho, a outra metade permanecia armada de lanças, escudos, arcos e couraças. Os oficiais davam apoio a todo o povo de Judá que estava reconstruindo o muro. Aqueles que transportavam material faziam o trabalho com uma das mãos e com a outra seguravam uma arma. Cada um dos construtores trazia na cintura uma espada enquanto trabalhava; comigo ficava um homem pronto para tocar a trombeta. Então, eu disse aos nobres, aos oficiais e ao restante do povo: ― A obra é grande e extensa, e estamos separados, distantes uns dos outros, ao longo do muro. Do lugar de onde ouvirem o som da trombeta, juntem‑se a nós ali. O nosso Deus lutará por nós! Dessa maneira, prosseguimos o trabalho com metade dos homens empunhando lanças desde a alvorada e até que aparecessem as estrelas. Naquela ocasião, eu também disse ao povo: ― Cada um de vocês e o seu ajudante devem ficar à noite em Jerusalém, para que possam servir de guarda à noite e trabalhar durante o dia. Eu, os meus irmãos, os meus homens de confiança e os guardas que estavam comigo nem tirávamos a roupa; cada um permanecia de arma na mão e não a deixava, mesmo quando ia buscar água.
Neemias 4:11-23 Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Disseram, porém, os nossos inimigos: Nada saberão disto, nem verão, até que entremos no meio deles e os matemos; assim, faremos cessar a obra. Quando os judeus que habitavam na vizinhança deles, dez vezes, nos disseram: De todos os lugares onde moram, subirão contra nós, então, pus o povo, por famílias, nos lugares baixos e abertos, por detrás do muro, com as suas espadas, e as suas lanças, e os seus arcos; inspecionei, dispus-me e disse aos nobres, aos magistrados e ao resto do povo: não os temais; lembrai-vos do Senhor, grande e temível, e pelejai pelos vossos irmãos, vossos filhos, vossas filhas, vossa mulher e vossa casa. E sucedeu que, ouvindo os nossos inimigos que já o sabíamos e que Deus tinha frustrado o desígnio deles, voltamos todos nós ao muro, cada um à sua obra. Daquele dia em diante, metade dos meus moços trabalhava na obra, e a outra metade empunhava lanças, escudos, arcos e couraças; e os chefes estavam por detrás de toda a casa de Judá; os carregadores, que por si mesmos tomavam as cargas, cada um com uma das mãos fazia a obra e com a outra segurava a arma. Os edificadores, cada um trazia a sua espada à cinta, e assim edificavam; o que tocava a trombeta estava junto de mim. Disse eu aos nobres, aos magistrados e ao resto do povo: Grande e extensa é a obra, e nós estamos no muro mui separados, longe uns dos outros. No lugar em que ouvirdes o som da trombeta, para ali acorrei a ter conosco; o nosso Deus pelejará por nós. Assim trabalhávamos na obra; e metade empunhava as lanças desde o raiar do dia até ao sair das estrelas. Também nesse mesmo tempo disse eu ao povo: Cada um com o seu moço fique em Jerusalém, para que de noite nos sirvam de guarda e de dia trabalhem. Nem eu, nem meus irmãos, nem meus moços, nem os homens da guarda que me seguiam largávamos as nossas vestes; cada um se deitava com as armas à sua direita.
Neemias 4:11-23 Bíblia Sagrada, Nova Versão Transformadora (NVT)
Enquanto isso, nossos inimigos diziam: “Antes que eles se deem conta do que está acontecendo, cairemos sobre eles e os mataremos, acabando com seu trabalho”. Os judeus que moravam perto dos inimigos nos disseram diversas vezes: “Eles virão de todas as direções e nos atacarão!”. Por isso, coloquei guardas armados atrás das partes mais baixas do muro e nos lugares mais expostos. Dividi-os por famílias, para que montassem guarda armados com espadas, lanças e arcos. Examinei a situação, reuni os nobres, os oficiais e o restante do povo e lhes disse: “Não tenham medo do inimigo! Lembrem-se do Senhor, que é grande e temível, e lutem por seus irmãos, seus filhos, suas filhas, suas esposas e seus lares!”. Quando nossos inimigos descobriram que sabíamos de seus planos e que Deus os havia frustrado, todos nós voltamos ao trabalho no muro. Dali em diante, porém, apenas metade de meus homens trabalhava, pois a outra metade ficava de guarda com lanças, escudos, arcos e couraças. Os líderes ficavam na retaguarda de todo o povo de Judá, que construía o muro. Os trabalhadores prosseguiram com a obra; com uma das mãos levavam as cargas, enquanto, com a outra, seguravam uma arma. Todos os construtores tinham uma espada presa à cintura. O tocador de trombeta ficava comigo para dar o sinal de alerta. Então expliquei aos nobres, aos oficiais e ao restante do povo: “A obra é extensa, e estamos muito separados uns dos outros ao longo do muro. Quando ouvirem o toque da trombeta, corram para onde ele soar. Nosso Deus lutará por nós”. Trabalhávamos o dia inteiro, do nascer ao pôr do sol, e metade dos homens estava sempre de guarda. Nessa ocasião, eu disse aos que moravam fora dos muros que passassem a noite em Jerusalém. Assim, eles e seus servos poderiam ajudar na guarda à noite e trabalhar durante o dia. Nenhum de nós — nem eu, nem meus parentes, nem meus servos, nem os guardas que estavam comigo — trocava de roupa. Carregávamos sempre nossas armas, até mesmo quando íamos beber água.
Neemias 4:11-23 Nova Bíblia Viva Português (NBV-P)
Nesse meio-tempo, nossos inimigos diziam: “Planejemos um ataque surpresa e antes que descubram, estaremos bem ali no meio deles para matar todos e acabar com a obra deles”. Então os judeus que habitavam perto deles vieram e dez vezes nos disseram: “Eles nos atacarão de todos os lugares”. Por isso coloquei guardas armados com espadas, lanças, arcos e flechas, por grupos de famílias, nos espaços livres atrás dos muros. Então, quando examinei a situação, reuni os chefes e o povo e disse: “Não tenham medo! Lembrem-se que o Senhor é grande e glorioso; lutem por seus irmãos, por seus filhos e filhas, por suas mulheres e por seus lares!” Nossos inimigos descobriram que sabíamos do plano deles, e que Deus tinha frustrado esse plano. Então todos nós voltamos ao nosso trabalho no muro. Porém, desse dia em diante, somente a metade trabalhava, enquanto a outra metade permanecia armada de lanças, escudos, arcos e couraças. Os oficiais davam apoio a todo o povo de Judá que estava reconstruindo o muro. E os pedreiros e os operários faziam o trabalho com uma mão e com a outra seguravam uma arma, ou estavam com as espadas na cintura enquanto trabalhavam. O tocador de trombeta ficava comigo para dar o sinal de alarme. Então eu disse aos nobres, aos oficiais e ao povo: “A obra é grande e nós estamos muito separados uns dos outros ao longo do muro. Assim, quando vocês ouvirem tocar a trombeta, devem correr depressa para onde eu estou; e Deus lutará por nós!” Trabalhávamos o dia inteiro, desde o raiar do sol, até quando ele desaparecia no horizonte; metade dos homens estava sempre de guarda. Eu disse a todos os que moravam fora dos muros que deveriam passar a noite em Jerusalém, de maneira que pudessem prestar serviço de guarda de noite e também trabalhar durante o dia. Durante esse tempo, eu, os meus irmãos, os meus homens de confiança e os guardas que estavam comigo, não tiramos a roupa do corpo. E não largávamos as nossas armas para nada.
Neemias 4:11-23 Nova Almeida Atualizada (NAA)
Os nossos inimigos diziam entre si: “Eles não ficarão sabendo nem verão nada, até que entremos no meio deles e os matemos. E assim vamos fazer com que a obra pare.” Os judeus que habitavam na vizinhança deles nos disseram dez vezes: “De todos os lugares onde moram, eles nos atacarão.” Então pus o povo, por famílias, nos lugares baixos e abertos, por detrás da muralha, com as suas espadas, as suas lanças e os seus arcos. Depois de fazer uma inspeção, levantei-me e disse aos nobres, aos magistrados e ao resto do povo: — Não tenham medo deles. Lembrem-se do Senhor, grande e temível, e lutem pelos seus irmãos, seus filhos, suas filhas, pelas mulheres e pela casa de vocês. Quando os nossos inimigos ouviram que nós já sabíamos disso e que Deus tinha frustrado o plano deles, voltamos todos nós para a muralha, cada um à sua obra. Daquele dia em diante, metade dos meus homens trabalhava na obra, e a outra metade empunhava lanças, escudos, arcos e couraças; e os chefes estavam por trás de toda a casa de Judá que reconstruía a muralha. Os carregadores, que por si mesmos tomavam as cargas, cada um com uma das mãos fazia a obra e com a outra segurava a arma. Os construtores, cada um trazia a sua espada na cintura, enquanto construíam. O que tocava a trombeta estava ao meu lado. Eu disse aos nobres, aos magistrados e ao resto do povo: — Grande e extensa é a obra, e nós estamos espalhados na muralha, longe uns dos outros. No lugar em que ouvirem o som da trombeta, ali reúnam-se em volta de nós. O nosso Deus lutará por nós. Assim trabalhávamos na obra; e metade empunhava as lanças desde o raiar do dia até o anoitecer. Também nesse mesmo tempo eu disse ao povo: — Cada um de vocês fique em Jerusalém com o seu servo, para que de noite nos sirvam de guarda e de dia trabalhem. Nem eu, nem os meus irmãos, nem os meus servos, nem os homens da guarda que me seguiam tirávamos as nossas roupas, nem mesmo para dormir; cada um se deitava com as armas à sua direita.