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Números 35:1-34

Números 35:1-34 Nova Versão Internacional - Português (NVI)

Nas planícies de Moabe, junto ao Jordão, em frente de Jericó, o SENHOR disse a Moisés: ― Ordene aos israelitas que, da herança que possuem, deem cidades para os levitas morarem. Deem‑lhes também pastagens ao redor das cidades. Assim, eles terão cidades para habitar e pastagens para o gado que possuem e para todos os outros animais de criação. ― As pastagens ao redor das cidades que vocês derem aos levitas se estenderão para fora mil côvados a começar pelo muro da cidade. Do lado de fora da cidade, meçam dois mil côvados para o lado leste, para o lado sul, para o lado oeste e para o lado norte, tendo a cidade no centro. Eles terão essa área para pastagens das cidades. ― Seis das cidades que vocês derem aos levitas serão cidades de refúgio, para onde poderá fugir quem tiver matado alguém. Além disso, deem a eles outras quarenta e duas cidades. Ao todo, vocês darão aos levitas quarenta e oito cidades, com as suas pastagens. As cidades que derem aos levitas, das terras que os israelitas possuem, deverão ser dadas proporcionalmente à herança de cada tribo; tomem muitas cidades da tribo que tem muitas, mas poucas da que tem poucas. O SENHOR disse a Moisés: ― Diga aos israelitas: “Quando vocês atravessarem o Jordão e entrarem em Canaã, escolham algumas cidades para serem as suas cidades de refúgio, para onde poderá fugir quem tiver matado alguém sem intenção. Elas serão locais de refúgio contra o vingador da vítima, a fim de que ninguém acusado de assassinato morra antes de apresentar‑se para julgamento diante da comunidade. As seis cidades que vocês derem serão as cidades de refúgio de vocês. Designem três cidades de refúgio deste lado do Jordão e três outras em Canaã. As seis cidades servirão de refúgio para os israelitas e para os estrangeiros — imigrantes ou residentes — no meio deles, para que todo aquele que tiver matado alguém sem intenção possa fugir para lá. “Se um homem ferir alguém com um objeto de ferro de modo que essa pessoa morra, ele é assassino; o assassino deverá ser executado. Ou, se alguém tiver nas mãos uma pedra que possa matar e ferir uma pessoa de modo que ela morra, é assassino; o assassino deverá ser executado. Ou, se alguém, tendo nas mãos um pedaço de madeira que possa matar, ferir uma pessoa de modo que ela morra, é assassino; o assassino deverá ser executado. O vingador do sangue da vítima matará o assassino; quando o encontrar, ele o matará. Se alguém, com ódio, empurrar uma pessoa premeditadamente ou atirar alguma coisa contra ela de modo que ela morra, ou se, com hostilidade, lhe der um soco provocando a sua morte, ele deverá ser executado; é assassino. O vingador do sangue da vítima matará o assassino quando encontrá‑lo. “Contudo, se alguém, sem hostilidade, empurrar uma pessoa ou atirar alguma coisa contra ela sem intenção, ou se, sem vê‑la, deixar cair sobre ela uma pedra que possa matá‑la, e ela morrer, então, como não era a sua inimiga e não pretendia feri‑la, a comunidade deverá julgar entre ele e o vingador do sangue da vítima de acordo com essas ordenanças. A comunidade protegerá o acusado de assassinato do vingador do sangue da vítima e o enviará de volta à cidade de refúgio para onde tinha fugido. Ali permanecerá até a morte do sumo sacerdote, que foi ungido com o óleo santo. “Se, contudo, o acusado sair dos limites da cidade de refúgio para onde fugiu e o vingador do sangue da vítima o encontrar fora da cidade e matar o acusado, não será culpado de assassinato. O acusado deverá permanecer na sua cidade de refúgio até a morte do sumo sacerdote; somente depois da morte do sumo sacerdote, poderá voltar à sua propriedade. “Estes serão estatutos legais para vocês e para as suas futuras gerações onde quer que vocês vivam. “Quem matar uma pessoa deverá ser executado como assassino mediante depoimento de testemunhas. Ninguém, porém, será executado mediante o depoimento de apenas uma testemunha. “Não aceitem resgate pela vida de um assassino condenado à morte. Certamente deverá ser executado. “Não aceitem resgate por alguém que tenha fugido para uma cidade de refúgio, permitindo que ele retorne e viva na sua própria terra antes da morte do sumo sacerdote. “Não profanem a terra onde vocês estão. O derramamento de sangue profana a terra, e só se pode fazer expiação da terra na qual sangue foi derramado pelo sangue daquele que o derramou. Não contaminem a terra onde vocês vivem e onde eu habito, pois eu, o SENHOR, habito entre os israelitas”.

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Números 35:1-34 Almeida Revista e Atualizada (ARA)

Disse mais o SENHOR a Moisés, nas campinas de Moabe, junto ao Jordão, na altura de Jericó: Dá ordem aos filhos de Israel que, da herança da sua possessão, deem cidades aos levitas, em que habitem; e também, em torno delas, dareis aos levitas arredores para o seu gado. Terão eles estas cidades para habitá-las; porém os seus arredores serão para o gado, para os rebanhos e para todos os seus animais. Os arredores das cidades que dareis aos levitas, desde o muro da cidade para fora, serão de mil côvados em redor. Fora da cidade, do lado oriental, medireis dois mil côvados; do lado sul, dois mil côvados; do lado ocidental, dois mil côvados e do lado norte, dois mil côvados, ficando a cidade no meio; estes lhes serão os arredores das cidades. Das cidades, pois, que dareis aos levitas, seis haverá de refúgio, as quais dareis para que, nelas, se acolha o homicida; além destas, lhes dareis quarenta e duas cidades. Todas as cidades que dareis aos levitas serão quarenta e oito cidades, juntamente com os seus arredores. Quanto às cidades que derdes da herança dos filhos de Israel, se for numerosa a tribo, tomareis muitas; se for pequena, tomareis poucas; cada um dará das suas cidades aos levitas, na proporção da herança que lhe tocar. Disse mais o SENHOR a Moisés: Fala aos filhos de Israel e dize-lhes: Quando passardes o Jordão para a terra de Canaã, escolhei para vós outros cidades que vos sirvam de refúgio, para que, nelas, se acolha o homicida que matar alguém involuntariamente. Estas cidades vos serão para refúgio do vingador do sangue, para que o homicida não morra antes de ser apresentado perante a congregação para julgamento. As cidades que derdes serão seis cidades de refúgio para vós outros. Três destas cidades dareis deste lado do Jordão e três dareis na terra de Canaã; cidades de refúgio serão. Serão de refúgio estas seis cidades para os filhos de Israel, e para o estrangeiro, e para o que se hospedar no meio deles, para que, nelas, se acolha aquele que matar alguém involuntariamente. Todavia, se alguém ferir a outrem com instrumento de ferro, e este morrer, é homicida; o homicida será morto. Ou se alguém ferir a outrem, com pedra na mão, que possa causar a morte, e este morrer, é homicida; o homicida será morto. Ou se alguém ferir a outrem com instrumento de pau que tiver na mão, que possa causar a morte, e este morrer, é homicida; o homicida será morto. O vingador do sangue, ao encontrar o homicida, matá-lo-á. Se alguém empurrar a outrem com ódio ou com mau intento lançar contra ele alguma coisa, e ele morrer, ou, por inimizade, o ferir com a mão, e este morrer, será morto aquele que o feriu; é homicida; o vingador do sangue, ao encontrar o homicida, matá-lo-á. Porém, se o empurrar subitamente, sem inimizade, ou contra ele lançar algum instrumento, sem mau intento, ou, não o vendo, deixar cair sobre ele alguma pedra que possa causar-lhe a morte, e ele morrer, não sendo ele seu inimigo, nem o tendo procurado para o mal, então, a congregação julgará entre o matador e o vingador do sangue, segundo estas leis, e livrará o homicida da mão do vingador do sangue, e o fará voltar à sua cidade de refúgio, onde se tinha acolhido; ali, ficará até à morte do sumo sacerdote, que foi ungido com o santo óleo. Porém, se, de alguma sorte, o homicida sair dos limites da sua cidade de refúgio, onde se tinha acolhido, e o vingador do sangue o achar fora dos limites dela, se o vingador do sangue matar o homicida, não será culpado do sangue. Pois deve ficar na sua cidade de refúgio até à morte do sumo sacerdote; porém, depois da morte deste, o homicida voltará à terra da sua possessão. Estas coisas vos serão por estatuto de direito a vossas gerações, em todas as vossas moradas. Todo aquele que matar a outrem será morto conforme o depoimento das testemunhas; mas uma só testemunha não deporá contra alguém para que morra. Não aceitareis resgate pela vida do homicida que é culpado de morte; antes, será ele morto. Também não aceitareis resgate por aquele que se acolher à sua cidade de refúgio, para tornar a habitar na sua terra, antes da morte do sumo sacerdote. Assim, não profanareis a terra em que estais; porque o sangue profana a terra; nenhuma expiação se fará pela terra por causa do sangue que nela for derramado, senão com o sangue daquele que o derramou. Não contaminareis, pois, a terra na qual vós habitais, no meio da qual eu habito; pois eu, o SENHOR, habito no meio dos filhos de Israel.

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Números 35:1-34 Bíblia Sagrada, Nova Versão Transformadora (NVT)

O SENHOR disse a Moisés junto ao rio Jordão, nas campinas de Moabe, do lado oposto de Jericó: “Ordene aos israelitas que, das propriedades que receberem por herança, deem algumas cidades para os levitas morarem. Entreguem também as pastagens ao redor delas. As cidades serão para moradia dos levitas, e as terras ao redor servirão de pasto para seu gado, suas ovelhas e todos os seus animais. As pastagens reservadas para os levitas ao redor dessas cidades se estenderão em todas as direções por 450 metros a partir dos muros da cidade. Meçam 900 metros fora dos muros da cidade em todas as direções — leste, sul, oeste e norte —, com a cidade no centro. Essa será a área de pastagem das cidades. “Seis das cidades que vocês derem aos levitas serão cidades de refúgio, para onde uma pessoa que tiver matado alguém acidentalmente poderá fugir e ficar a salvo. Além disso, deem a eles 42 cidades. No total, vocês darão aos levitas 48 cidades, com as pastagens ao redor. As cidades virão da herança dos israelitas. As tribos maiores darão mais cidades aos levitas, enquanto as tribos menores darão menos cidades. Cada tribo entregará propriedades de forma proporcional ao tamanho do território que receber”. O SENHOR disse a Moisés: “Dê as seguintes instruções ao povo de Israel. “Quando atravessarem o Jordão para entrar na terra de Canaã, escolham cidades de refúgio para onde uma pessoa que tiver matado alguém acidentalmente poderá fugir. Essas cidades serão lugares de proteção contra os parentes da vítima que quiserem vingar sua morte. A pessoa que tirou a vida de alguém não será executada antes de ser julgada pela comunidade. Escolham para si seis cidades de refúgio: três do lado leste do rio Jordão e três do lado oeste, na terra de Canaã. Essas cidades servirão para proteger os israelitas, os estrangeiros que vivem entre vocês e os que estiverem de passagem. Qualquer um que matar alguém acidentalmente poderá fugir para lá. “Se, contudo, alguém atacar uma pessoa e matá-la com um pedaço de ferro, é assassinato e o assassino deverá ser executado. Ou, se alguém com uma pedra na mão atacar e matar outra pessoa, é assassinato e o assassino deverá ser executado. Ou ainda, se alguém atacar outra pessoa e matá-la com um pedaço de madeira, é assassinato e o assassino deverá ser executado. O parente mais próximo da vítima é responsável pela execução do assassino. Quando o encontrar, o vingador deverá executar o assassino. Portanto, se alguém odeia outra pessoa e fica à espreita dela, e a empurra ou joga contra ela um objeto perigoso e ela morre, ou se alguém odeia outra pessoa e a fere com as mãos e ela morre, é assassinato. Nesses casos, o vingador deverá executar o assassino quando o encontrar. “Se, contudo, alguém empurrar outra pessoa sem ter demonstrado anteriormente nenhuma hostilidade, ou jogar algo que acerte a pessoa acidentalmente, ou, sem intenção, deixar cair sobre ela uma pedra grande, embora não fossem inimigos, e a outra pessoa morrer, a comunidade usará as seguintes normas para julgar entre o acusado e o vingador, o parente mais próximo da vítima: a comunidade protegerá o acusado do vingador e cuidará para que ele chegue à cidade de refúgio para onde fugiu. Ali ele ficará até a morte do sumo sacerdote, que foi ungido com o óleo sagrado. “Se, contudo, o acusado sair alguma vez dos limites da cidade de refúgio e o vingador o encontrar fora da cidade e o executar, essa morte não será considerada assassinato. O acusado deveria ter ficado dentro da cidade de refúgio até a morte do sumo sacerdote. Depois da morte do sumo sacerdote, porém, o acusado poderá voltar à sua propriedade. Essas são as prescrições legais a serem cumpridas de geração em geração, onde quer que morarem. “Todos os assassinos deverão ser executados, mas apenas se mais de uma testemunha apresentar provas. Ninguém será executado com base no depoimento de apenas uma testemunha. Jamais aceitem resgate pela vida de alguém que foi declarado culpado de assassinato e condenado à morte. Os assassinos deverão sempre ser executados. E jamais aceitem resgate de alguém que fugiu para uma cidade de refúgio, permitindo, com isso, que o acusado volte à sua propriedade antes da morte do sumo sacerdote. Essa medida garantirá que a terra em que vivem não seja contaminada, pois o assassinato contamina a terra. O único sacrifício que fará expiação pela terra em caso de assassinato é a execução do assassino. Não contaminem a terra onde habitam, pois eu mesmo habito ali. Eu sou o SENHOR e habito entre o povo de Israel”.

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Números 35:1-34 Nova Bíblia Viva Português (NBV-P)

O SENHOR disse a Moisés, nas campinas de Moabe, junto ao rio Jordão, do outro lado de Jericó: “Diga aos israelitas que, da terra que receberem, eles devem dar algumas cidades aos levitas para nelas morarem. Também devem dar algum campo ao redor das cidades para os seus rebanhos, seu gado e todos os seus animais. Eles morarão nessas cidades e os animais deles ficarão no campo em volta das cidades. “As pastagens nos arredores das cidades que vocês darão aos levitas se estenderão por 450 metros desde o muro da cidade para cada um dos lados dessas cidades. Fora da cidade vocês medirão 900 metros para o lado leste, 900 metros para o lado oeste, 900 metros para o lado sul, e 900 metros para o lado norte, ficando a cidade no centro. Essas serão as áreas de pastagens das cidades. “Seis das cidades que vocês darão aos levitas serão cidades de refúgio para onde irão aqueles que tiverem matado alguém. Além disso vocês darão a eles mais quarenta e duas cidades. Vocês devem então dar ao todo quarenta e oito cidades aos levitas, junto com o campo em volta. Essas cidades que vocês derem aos levitas, das terras dos israelitas, serão dadas proporcionalmente à herança de cada tribo: as tribos que tiverem muitas cidades darão mais cidades, e as tribos que tiverem poucas cidades darão menos cidades aos levitas”. E o SENHOR disse a Moisés: “Diga aos israelitas que quando atravessarem o rio Jordão e entrarem na terra de Canaã devem escolher quais serão as cidades de refúgio, para onde poderá fugir a pessoa que matar alguém involuntariamente. Essas cidades servirão para proteger a pessoa que tiver matado alguém involuntariamente dos parentes da vítima que quiserem se vingar, até que o povo julgue se o homicida é culpado ou não. Serão seis as cidades que vocês darão por cidades de refúgio, das quais três cidades de refúgio ficarão do lado de cá do rio Jordão e três na terra de Canaã. Essas seis cidades serão um lugar de refúgio para os israelitas, para os estrangeiros que moram no meio de vocês e para os estrangeiros que estiverem de passagem pelo país, para que ali se refugie o homicida que matar alguém involuntariamente. “Mas se alguém ferir alguma pessoa com um pedaço de ferro e esta pessoa morrer, ele é homicida e terá de morrer. Ou, se ele a ferir com uma pedra, que possa causar a morte, e a pessoa morrer, ele é homicida e terá de morrer. Ou, se ele a ferir com um pedaço de madeira, que possa causar a morte, e a pessoa morrer, ele é homicida e terá de morrer. O vingador da vítima matará o homicida quando encontrar essa pessoa. E se alguém empurrar uma pessoa com ódio ou intencionalmente jogar alguma coisa contra essa pessoa, e essa pessoa morrer, ou se com má intenção matar uma pessoa com as próprias mãos, essa pessoa é homicida, e o vingador da vítima matará o homicida quando o encontrar. “Mas se empurrar uma pessoa sem ódio, ou empurrar uma pessoa ou então atirar alguma coisa contra ela involuntariamente, ou ainda, se deixar cair involuntariamente alguma pedra sobre ela que possa matá-la, e a pessoa morrer, não sendo sua inimiga, e quem matou não fez isso de propósito, então a comunidade julgará entre ele e o vingador da vítima, de acordo com essas leis. A comunidade livrará o acusado de assassinato do vingador da vítima, deixando o homicida continuar na cidade de refúgio para onde tinha fugido. Ali permanecerá até a morte do sumo sacerdote, que foi ungido com óleo sagrado. “Mas se o acusado sair por alguma razão dos limites da cidade de refúgio e o vingador da vítima se encontrar com ele fora da cidade, então poderá matar o acusado sem ser culpado por essa morte. O homicida deve morar na cidade de refúgio até a morte do sumo sacerdote. Somente depois da morte do sumo sacerdote o homicida voltará à sua propriedade. “Essas leis são permanentes para as gerações futuras, em qualquer lugar que vocês morarem. “Todo aquele que matar uma pessoa terá de ser morto como homicida se houver duas ou mais testemunhas. Nenhuma pessoa morrerá se houver apenas uma testemunha contra ela. “Vocês não devem aceitar dinheiro para proteger a vida de uma pessoa que é culpada da morte de alguém, pois essa pessoa deve morrer. “Também não aceitem dinheiro daquele que mora na cidade de refúgio para voltar à sua própria terra antes da morte do sumo sacerdote. “Não profanem a terra onde vocês estão. O derramamento de sangue profana a terra. E a única maneira de fazer a cerimônia da purificação da terra onde alguém foi morto é por meio do sangue de quem o derramou. Por isso, vocês não devem contaminar a terra onde habitam, e no meio da qual eu habito. Eu, o SENHOR, habito no meio dos israelitas”.

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Números 35:1-34 Nova Almeida Atualizada (NAA)

Nas campinas de Moabe, junto ao Jordão, na altura de Jericó, o SENHOR disse a Moisés: — Ordene aos filhos de Israel que, da herança da sua posse, deem cidades aos levitas, em que possam morar, e também campos de pastagem ao redor das cidades. Os levitas terão essas cidades para morar nelas. Os campos de pastagem ao redor das cidades serão para o gado, para os rebanhos e para todos os animais deles. Os campos de pastagem ao redor das cidades que vocês darão aos levitas, desde a muralha da cidade para fora, serão de quatrocentos e cinquenta metros ao redor. Fora da cidade, do lado leste, vocês devem medir novecentos metros; do lado sul, novecentos metros; do lado oeste, novecentos metros e do lado norte, novecentos metros, ficando a cidade no meio; estes lhes serão os campos de pastagem ao redor das cidades. — Das cidades que vocês darão aos levitas, seis serão cidades de refúgio, as quais vocês darão para que, nelas, se acolha o homicida. Além destas, vocês darão aos levitas quarenta e duas cidades. Todas as cidades que vocês darão aos levitas serão quarenta e oito cidades, juntamente com os campos de pastagem. As cidades que vocês darão aos levitas devem ser da herança dos filhos de Israel. Se a tribo for numerosa, dará muitas cidades; se a tribo for pequena, dará poucas cidades; cada tribo dará das suas cidades aos levitas, na proporção da herança que lhe couber. O SENHOR disse ainda a Moisés: — Fale com os filhos de Israel e diga-lhes: Quando passarem o Jordão para entrar na terra de Canaã, escolham para vocês algumas cidades que lhes sirvam de refúgio, para que, nelas, se acolha o homicida que matar alguém involuntariamente. Nessas cidades o homicida poderá se refugiar do vingador do sangue, para que o homicida não morra antes de ser apresentado diante da congregação para julgamento. Essas cidades que vocês derem serão seis cidades de refúgio para vocês. Três destas cidades devem ficar deste lado do Jordão e três devem ficar na terra de Canaã; serão cidades de refúgio. Estas seis cidades serão de refúgio para os filhos de Israel, e para o estrangeiro, e para o que se hospedar no meio deles, para que, nelas, se acolha aquele que matar alguém involuntariamente. — Mas, se alguém ferir uma pessoa com instrumento de ferro, e essa pessoa morrer, é homicida; o homicida será morto. Ou se alguém ferir uma pessoa, com pedra na mão, que possa causar a morte, e essa pessoa morrer, é homicida; o homicida será morto. Ou se alguém ferir uma pessoa com instrumento de pau que tiver na mão, que possa causar a morte, e essa pessoa morrer, é homicida; o homicida será morto. O vingador do sangue, ao encontrar o homicida, deverá matá-lo. — Se alguém empurrar uma pessoa com ódio ou com má intenção lançar contra ela alguma coisa, e essa pessoa morrer, ou, por inimizade, a ferir com a mão, e essa pessoa vier a morrer, aquele que feriu essa pessoa será morto; é homicida; o vingador do sangue, ao encontrar o homicida, deverá matá-lo. — Porém, se alguém empurrar outra pessoa subitamente, sem inimizade, ou contra ela lançar algum instrumento, sem má intenção, ou, sem vê-la, deixar cair sobre ela alguma pedra que possa causar-lhe a morte, e essa pessoa morrer, não sendo sua inimiga, nem tendo a intenção de causar-lhe mal, então a congregação julgará entre o matador e o vingador do sangue, segundo estas leis, e livrará o homicida da mão do vingador do sangue, e o fará voltar à sua cidade de refúgio, onde havia se refugiado; ali, ficará até a morte do sumo sacerdote, que foi ungido com o santo óleo. — Porém, se, em determinado momento, o homicida sair dos limites da sua cidade de refúgio, onde tinha se refugiado, e o vingador do sangue o encontrar fora dos limites dela, se o vingador do sangue matar o homicida, não será culpado do sangue. Pois deve ficar na sua cidade de refúgio até a morte do sumo sacerdote; porém, depois da morte deste, o homicida voltará à terra da sua posse. Estas coisas serão por estatuto de direito para vocês de geração em geração, onde quer que vocês morarem. — Todo aquele que matar uma pessoa será morto conforme o depoimento das testemunhas; mas uma só testemunha não deporá contra alguém para que morra. Não aceitem resgate pela vida do homicida que é culpado de morte; ele deve ser morto. Também não aceitem resgate por aquele que se acolher a uma cidade de refúgio e quiser voltar para a sua terra antes da morte do sumo sacerdote. Assim, não profanem a terra em que vocês estão; porque o sangue profana a terra. Nenhuma expiação se fará pela terra por causa do sangue que nela for derramado, a não ser com o sangue daquele que o derramou. Portanto, não contaminem a terra na qual vocês vivem, no meio da qual eu habito; pois eu, o SENHOR, habito no meio dos filhos de Israel.

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Números 35:1-34 Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH)

Nas planícies de Moabe, perto do rio Jordão, na altura de Jericó, que ficava no outro lado do rio, o SENHOR disse a Moisés o seguinte: — Mande que os israelitas, das terras que vão receber, deem aos levitas algumas cidades onde estes possam morar e também terras de pastagens ao redor delas. Essas cidades serão dos levitas, e eles morarão nelas. As terras ao seu redor serão para o gado, para as ovelhas e as cabras e para os outros animais. Os pastos ficarão em volta de toda a cidade, numa distância de quatrocentos e cinquenta metros a partir da muralha. Todo o terreno formará um quadrado de novecentos metros de cada lado, isto é, medirá a mesma coisa a leste e a oeste, ao norte e ao sul. A cidade ficará no meio, e os pastos ficarão em volta. — Deem aos levitas seis cidades para fugitivos. Se um homem, sem querer ou por engano, matar alguém, poderá fugir para uma dessas cidades. Além dessas, vocês darão aos levitas quarenta e duas cidades. Portanto, o total será de quarenta e oito cidades, todas elas com pastos ao seu redor. O número de cidades de levitas em cada tribo será determinado pelo tamanho do seu território, isto é, dos territórios maiores será escolhido um número maior de cidades, e dos territórios menores, menor número de cidades. O SENHOR Deus mandou que Moisés dissesse ao povo de Israel o seguinte: — Quando vocês atravessarem o rio Jordão para entrar em Canaã, deverão escolher algumas cidades para fugitivos, onde poderá ficar morando qualquer homem que, sem querer ou por engano, tenha matado alguém. Ali ele ficará a salvo do parente da vítima que estiver procurando vingança e não morrerá sem ter sido julgado em público. Escolham seis cidades para fugitivos, três a leste do rio Jordão e três na terra de Canaã. Essas seis cidades serão de refúgio, tanto para os israelitas como para os estrangeiros que moram com vocês, seja só por algum tempo, seja para sempre. Quem tiver matado alguém sem querer ou por engano poderá ficar refugiado ali. — Se um homem ferir uma pessoa com um objeto de ferro, ou com uma pedra, ou com um pau e causar a morte dessa pessoa, ele é culpado pelo crime e será condenado à morte. Quando o parente mais chegado do morto encontrar o assassino, deverá matá-lo. — Se um homem empurrar o outro com ódio ou jogar alguma coisa contra ele com má intenção, e ele morrer; ou se um homem esmurrar um inimigo, e este morrer, o culpado será morto, pois é um assassino. Quando o parente mais chegado do falecido encontrar o assassino, deverá matá-lo. — Mas pode acontecer que alguém, sem querer, empurre o companheiro que não era seu inimigo; ou atire, sem má intenção, alguma coisa contra ele. Pode acontecer também que alguém, sem ver, atire uma pedra que venha a cair em cima de alguém e cause a sua morte. Porém os dois não eram inimigos, e quem matou não fez isso de propósito. Nesses casos o povo julgará a favor do que matou sem querer e não a favor do homem que era responsável por vingar a morte do seu parente. O povo deverá proteger o homem que matou sem querer, não deixando que ele seja morto pelo parente do homem que morreu. O povo o fará voltar à cidade de refúgio para onde havia fugido, e ali o assassino ficará até a morte do Grande Sacerdote, que foi ungido com azeite sagrado. Mas, se em qualquer tempo o homem que matou alguém sair da cidade de refúgio para onde havia fugido, e o responsável por vingar a morte do seu parente o encontrar, ele poderá matá-lo e não será culpado por essa morte. O homem que matou alguém deverá ficar na sua cidade de refúgio até a morte do Grande Sacerdote, mas depois poderá voltar para a sua casa. Essas ordens serão uma lei para vocês e os seus descendentes, em todos os lugares onde vocês morarem. — Quem matar uma pessoa será condenado à morte, conforme o que duas ou mais testemunhas disserem; uma testemunha só não basta para condenar alguém à morte. A vida de um criminoso condenado à morte não pode ser comprada com dinheiro. Ele será morto. Também não aceitem dinheiro para libertar aquele que tiver fugido para uma cidade de refúgio e que quiser voltar para a sua terra antes da morte do Grande Sacerdote. Portanto, não profanem com crimes de sangue a terra onde vocês vivem, pois os assassinatos profanam o país. E a única maneira de se fazer a cerimônia de purificação da terra onde alguém foi morto é pela morte do assassino. Não tornem impura a terra onde vocês vão morar, pois eu também estou no meio dela. Eu, o SENHOR, vivo no meio dos israelitas.

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Números 35:1-34 Almeida Revista e Corrigida (ARC)

E falou o SENHOR a Moisés nas campinas dos moabitas, junto ao Jordão, de Jericó, dizendo: Dá ordem aos filhos de Israel que, da herança da sua possessão, deem cidades aos levitas, em que habitem; e também aos levitas dareis arrabaldes ao redor delas. E terão estas cidades para habitá-las; porém os seus arrabaldes serão para os seus gados, e para a sua fazenda, e para todos os seus animais. E os arrabaldes das cidades que dareis aos levitas, desde o muro da cidade para fora, serão de mil côvados em redor. E de fora da cidade, da banda do oriente, medireis dois mil côvados, e da banda do sul, dois mil côvados, e da banda do ocidente, dois mil côvados, e da banda do norte, dois mil côvados, e a cidade no meio; isto terão por arrabaldes das cidades. Das cidades, pois, que dareis aos levitas haverá seis cidades de refúgio, as quais dareis para que o homicida ali se acolha; e, além destas, lhes dareis quarenta e duas cidades. Todas as cidades que dareis aos levitas serão quarenta e oito cidades, juntamente com os seus arrabaldes. E as cidades que derdes da herança dos filhos de Israel, do que tiver muito, tomareis muito; e, do que tiver pouco, tomareis pouco; cada um dará das suas cidades aos levitas, segundo a sua herança que herdar. Falou mais o SENHOR a Moisés, dizendo: Fala aos filhos de Israel e dize-lhes: Quando passardes o Jordão à terra de Canaã, fazei com que vos estejam à mão cidades que vos sirvam de cidades de refúgio, para que ali se acolha o homicida que ferir a alguma alma por erro. E estas cidades vos serão por refúgio do vingador do sangue; para que o homicida não morra, até que esteja perante a congregação no juízo. E, das cidades que derdes, haverá seis cidades de refúgio para vós. Três destas cidades dareis daquém do Jordão, e três destas cidades dareis na terra de Canaã; cidades de refúgio serão. Serão de refúgio estas seis cidades para os filhos de Israel, e para o estrangeiro, e para o que se hospedar no meio deles, para que ali se acolha aquele que ferir a alguma pessoa por erro. Porém, se a ferir com instrumento de ferro, e morrer, homicida é; certamente o homicida morrerá. Ou, se a ferir com pedra à mão, de que possa morrer, e ela morrer, homicida é; certamente o homicida morrerá. Ou, se a ferir com instrumento de madeira que tiver na mão, de que possa morrer, e ela morrer, homicida é; certamente morrerá o homicida. O vingador do sangue matará o homicida: encontrando-o, matá-lo-á. Se também a empurrar com ódio, ou com intento lançar contra ele alguma coisa, e morrer; ou por inimizade a ferir com a sua mão, e morrer, certamente morrerá o feridor; homicida é; o vingador do sangue, encontrando o homicida, o matará. Porém, se a empurrar de improviso, sem inimizade, ou contra ela lançar algum instrumento sem desígnio; ou sobre ela fizer cair alguma pedra sem o ver, de que possa morrer, e ela morrer, e ele não era seu inimigo nem procurava o seu mal, então, a congregação julgará entre o feridor e o vingador do sangue, segundo estas leis. E a congregação livrará o homicida da mão do vingador do sangue, e a congregação o fará voltar à cidade do seu refúgio onde se tinha acolhido; e ali ficará até à morte do sumo sacerdote, a quem ungiram com o santo óleo. Porém, se de alguma maneira o homicida sair dos termos da cidade do seu refúgio, onde se tinha acolhido, e o vingador do sangue o achar fora dos termos da cidade do seu refúgio, se o vingador do sangue matar o homicida, não será culpado do sangue. Pois deve ficar na cidade do seu refúgio, até à morte do sumo sacerdote; mas, depois da morte do sumo sacerdote, o homicida voltará à terra da sua possessão. E estas coisas vos serão por estatuto de direito a vossas gerações, em todas as vossas habitações. Todo aquele que ferir a alguma pessoa, conforme o dito das testemunhas, matarão o homicida; mas uma só testemunha não testemunhará contra alguém para que morra, e não tomareis expiação pela vida do homicida, que culpado está de morte; antes, certamente morrerá. Também não tomareis expiação por aquele que se acolher à cidade do seu refúgio, para tornar a habitar na terra, até à morte do sumo sacerdote. Assim, não profanareis a terra em que estais; porque o sangue faz profanar a terra; e nenhuma expiação se fará pela terra por causa do sangue que se derramar nela, senão com o sangue daquele que o derramou. Não contaminareis, pois, a terra na qual vós habitareis, no meio da qual eu habitarei; pois eu, o SENHOR, habito no meio dos filhos de Israel.

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