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GÉNESIS 41:15-28

GÉNESIS 41:15-28 BPT09DC

O faraó disse-lhe: «Eu tive um sonho e ninguém o sabe interpretar. Ora, ouvi dizer que quando te contam um sonho, tu és capaz de interpretá-lo.» José respondeu: «Isso não depende de mim. Deus é que há de dar a resposta para bem do faraó.» Então o faraó contou a José: «Eu sonhei que estava na margem do rio Nilo. Nisto vi sete vacas gordas e de belo aspeto que saíam do rio e iam pastar por entre os juncos. Logo depois sete outras vacas saíam do rio, magras e de mau aspeto, como eu nunca tinha visto em todo o Egito. As vacas magras e de mau aspeto devoraram as sete primeiras vacas, as gordas. Mas mesmo depois de as terem comido, ninguém diria que as tinham comido, porque continuavam magras como antes. Nesse momento, acordei. Mas depois voltei a ter outro sonho. Eram sete espigas que cresciam num só pé de trigo gradas e belas. Mas logo a seguir rebentaram outras sete espigas vazias e secas por causa do vento leste. Então as sete espigas vazias engoliram as sete espigas boas. Contei isto aos adivinhos, mas ninguém foi capaz de dar uma explicação.» José disse então ao faraó: «Os dois sonhos do faraó são, na realidade, um só. Foi Deus que quis comunicar ao faraó aquilo que ele vai fazer. As sete vacas gordas representam sete anos e as sete espigas boas significam também sete anos. Fazem parte de um único sonho. As sete vacas magras e de mau aspeto, que vieram depois, são igualmente sete anos, bem como as sete espigas vazias e secas pelo vento leste. São sete anos de fome que hão de vir. É como eu disse a Vossa Majestade. Deus mostrou ao faraó aquilo que vai fazer.

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