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MATEUS 18:12-35

MATEUS 18:12-35 BPT09DC

Que vos parece? Se um homem tiver cem ovelhas e uma delas se perder, não deixará as noventa e nove nos montes para ir à procura da que se perdeu? Eu garanto-vos que, se ele a conseguir encontrar, vai sentir mais alegria por causa dela do que por causa das noventa e nove que não se tinham perdido. Da mesma maneira, o vosso Pai que está no céu não quer que nenhum destes pequeninos se perca.» «Se o teu irmão te ofender, vai ter com ele e faz-lhe ver a sua falta, de maneira que o assunto fique só entre os dois. Se ele te ouvir, ganhaste um irmão, mas se não te quiser ouvir, leva contigo uma ou duas pessoas pois, como manda a Escritura, toda a acusação deve ser apoiada no testemunho de duas ou três pessoas . Se ele não quiser ouvir essas testemunhas, então comunica o assunto à igreja. E se ele também se negar a ouvir a igreja, considera-o como um pagão e um cobrador de impostos. Notem bem isto que vos digo: Tudo o que proibirem na Terra é proibido no Céu, e tudo o que permitirem na Terra é permitido no Céu. E ainda vos digo mais: Se dois de vocês aqui na Terra se puserem de acordo para pedirem qualquer coisa em oração, o meu Pai que está no céu há de dar-lha. Pois onde duas ou três pessoas se tiverem juntado em meu nome, aí estou eu no meio delas.» Pedro aproximou-se então de Jesus e fez-lhe esta pergunta: «Senhor, quantas vezes devo perdoar ao meu irmão, se ele continuar a ofender-me? Até sete vezes?» Jesus respondeu: «Não até sete, mas até setenta vezes sete! Por isso, o reino dos céus pode comparar-se a um rei que decidiu arrumar as contas com os seus administradores. Quando começou a conferir as dívidas, trouxeram-lhe um que lhe devia uma enorme quantia. Como este não tinha com que restituir, o rei deu ordens para que ele, a mulher e os filhos, e tudo quanto tinha, fossem vendidos para pagar a dívida. O tal homem pôs-se então de joelhos diante do rei e pediu: “Tem paciência comigo que eu vou restituir tudo.” O rei teve tanta pena dele que lhe perdoou a dívida e o deixou ir em liberdade. Mas quando este mesmo homem ia a sair, encontrou um colega que lhe devia algumas moedas. Deitou-lhe as mãos ao pescoço, começou a afogá-lo e dizia: “Paga-me o que me deves!” O companheiro lançou-se-lhe aos pés e suplicou: “Tem paciência comigo que eu vou restituir tudo.” Mas o outro não quis esperar. Pelo contrário, mandou meter o companheiro na cadeia até pagar a dívida. Quando os outros colegas viram o que se tinha passado ficaram muito tristes e foram contar tudo ao rei, seu senhor. Então o rei mandou chamar esse administrador e disse-lhe: “Servo malvado! Eu perdoei-te a dívida toda, porque mo pediste. Não devias tu ser compreensivo para com o teu companheiro como eu fui compreensivo para contigo?” E o rei ficou tão zangado com aquele servo que o meteu na prisão para ser castigado, até restituir tudo quanto devia. Assim também vos há de tratar o meu Pai do Céu, se cada um de vocês não perdoar de boa mente ao seu irmão.»