O Melhor De Deus Para Si

a BÍBLIA para todos Edição Católica

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 <div class="chapter ch15" data-usfm="2SA.15.23+2SA.15.24+2SA.15.25+2SA.15.26+2SA.15.27+2SA.15.28+2SA.15.29+2SA.15.30+2SA.15.31+2SA.15.32+2SA.15.33+2SA.15.34+2SA.15.35+2SA.15.36+2SA.15.37">
 <div class="p">23Toda a gente chorava em altos gritos, enquanto o ex&#233;rcito desfilava diante de David. Finalmente, o rei atravessou tamb&#233;m a torrente de C&#233;dron pelo caminho que conduz ao deserto.</div><div class="p"> 24O sacerdote Sadoc tamb&#233;m l&#225; estava com os levitas, que transportavam a arca da alian&#231;a de Deus. Puseram-na no ch&#227;o e o sacerdote Abiatar ofereceu sacrif&#237;cios at&#233; passar todo o povo que vinha da cidade.</div><div class="p"> 25O rei disse depois a Sadoc: &#171;Torna a levar a arca da alian&#231;a de Deus para a cidade. Se o Senhor me quiser bem, far&#225; que eu regresse e possa tornar a ver a arca sagrada e o santu&#225;rio. 26Mas se, pelo contr&#225;rio, n&#227;o quiser mais saber de mim, pois fa&#231;a de mim o que lhe aprouver.&#187; 27O rei disse ainda a Sadoc: &#171;Est&#225;s a ver! Volta tranquilamente para a cidade, com o teu filho Aim&#225;s, com Abiatar e o seu filho J&#243;natas. 28Ficas a saber que me vou esconder na regi&#227;o do deserto e espero pelas vossas not&#237;cias.&#187; 29Sadoc e Abiatar levaram a arca novamente para Jerusal&#233;m e l&#225; ficaram.</div><div class="s1">David manda espiar Absal&#227;o</div><div class="p"> 30David subiu o monte das Oliveiras a chorar, com o rosto coberto e descal&#231;o. E todos os que iam com ele tinham o rosto coberto e choravam.</div><div class="p"> 31Entretanto David soube que Aitofel se tinha aliado tamb&#233;m a Absal&#227;o com os outros conspiradores. E David suplicou a Deus: &#171;Senhor, faz com que os conselhos de Aitofel se tornem v&#227;os!&#187;</div><div class="p"> 32Chegando David ao cume do monte das Oliveiras, no lugar onde se adora a Deus, viu caminhar ao seu encontro o seu amigo Huchai, do cl&#227; de Erec, com a t&#250;nica rasgada e a cabe&#231;a coberta de p&#243;. 33David disse-lhe: &#171;Se vieres comigo, vais criar-me dificuldades. 34Regressa &#224; cidade e diz a Absal&#227;o: &#8220;&#211; rei, de hoje em diante ficarei ao teu servi&#231;o! At&#233; aqui, estava ao servi&#231;o de teu pai, mas agora &#233; a ti que eu quero servir!&#8221; Desta maneira podes ajudar-me fazendo com que os conselhos de Aitofel fiquem frustrados. 35Al&#233;m disso, ter&#225;s o apoio dos sacerdotes Sadoc e Abiatar. Deves comunicar-lhes tudo quanto souberes do pal&#225;cio real. 36Aim&#225;s, filho de Sadoc e J&#243;natas, filho de Abiatar, est&#227;o ambos com eles. Por meio deles devem transmitir-me tudo quanto souberem.&#187;</div><div class="p"> 37Huchai, o amigo de David, entrou em Jerusal&#233;m, precisamente no momento em que Absal&#227;o tamb&#233;m l&#225; chegava.</div>
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 <div class="chapter ch16" data-usfm="2SA.16.1+2SA.16.2+2SA.16.3+2SA.16.4+2SA.16.5+2SA.16.6+2SA.16.7+2SA.16.8+2SA.16.9+2SA.16.10+2SA.16.11+2SA.16.12+2SA.16.13+2SA.16.14+2SA.16.15+2SA.16.16+2SA.16.17+2SA.16.18+2SA.16.19+2SA.16.20+2SA.16.21+2SA.16.22+2SA.16.23">
 <div class="p">1David tinha acabado de passar o alto do monte das Oliveiras, quando Siba, o criado de Mefiboset, lhe apareceu. Levava dois burros aparelhados, com duzentos p&#227;es, cem caixas de uvas secas, cem esp&#233;cies de fruta da esta&#231;&#227;o e um odre de vinho.</div><div class="p"> 2O rei perguntou-lhe: &#171;Para quem s&#227;o estas coisas?&#187; Siba respondeu-lhe: &#171;Os burros servir&#227;o de montada para os da fam&#237;lia real, os p&#227;es e os frutos ser&#227;o para alimento dos seus soldados, e o vinho de conforto para as pessoas cansadas pelo deserto.&#187; 3O rei perguntou-lhe: &#171;Onde est&#225; Mefiboset, neto do rei Saul, teu senhor?&#187; Siba respondeu-lhe: &#171;Ficou em Jerusal&#233;m, porque pensa que agora os israelitas lhe dar&#227;o a coroa do seu av&#244;.&#187; 4O rei disse-lhe: &#171;Podes ficar com tudo o que pertence a Mefiboset.&#187; E Siba respondeu-lhe, inclinando-se reverentemente: &#171;Obrigado, por este favor, &#243; meu senhor e rei!&#187;</div><div class="s1">Simei amaldi&#231;oa David</div><div class="p"> 5Quando o rei David chegou perto de Baurim aconteceu que um tal Simei, filho de Guera, que pertencia ao cl&#227; de Saul, saiu da povoa&#231;&#227;o e p&#244;s-se a amaldi&#231;oar David. 6Lan&#231;ava pedras contra ele e contra os seus oficiais; mas David era protegido pelo povo e pelos soldados, que se colocaram &#224; sua direita e &#224; sua esquerda.</div><div class="p"> 7Simei amaldi&#231;oava David nestes termos: &#171;Vai-te embora! Vai-te embora, assassino! Malvado! 8O Senhor castiga-te agora por todas as mortes que provocaste na fam&#237;lia de Saul. Roubaste a realeza a Saul e o Senhor agora entrega-a nas m&#227;os de teu filho Absal&#227;o. Ca&#237;ste na infelicidade, porque &#233;s um assassino!&#187;</div><div class="p"> 9Abisai, filho de Seruia, disse ao rei: &#171;Como &#233; poss&#237;vel que este c&#227;o desgra&#231;ado amaldi&#231;oe o rei, meu senhor? Permita-me que lhe corte a cabe&#231;a!&#187; 10Mas o rei replicou-lhe: &#171;Que tens tu e o teu irm&#227;o Joab a ver com isto? Se este homem me amaldi&#231;oa, &#233; porque o Senhor lho mandou e por isso ningu&#233;m o pode censurar.&#187; 11E David ajuntou depois, dirigindo-se a Abisai e a todos os outros oficiais: &#171;Se o meu pr&#243;prio filho me procura matar, quanto mais este benjaminita! Deixem-no em paz. Que ele me amaldi&#231;oe, se o Senhor lho ordenou. 12Talvez o Senhor olhe para a minha desgra&#231;a e queira mudar esta maldi&#231;&#227;o de agora em b&#234;n&#231;&#227;o.&#187; 13David e a sua comitiva prosseguiram o seu caminho, mas Simei tamb&#233;m caminhava n&#227;o muito longe dele, seguindo pelo flanco da montanha. Ele continuava a amaldi&#231;oar David, a lan&#231;ar-lhe pedras e p&#243; da estrada.</div><div class="p"> 14Finalmente, o rei com a sua comitiva chegou junto do Jord&#227;o. Estavam muito cansados e ficaram l&#225; a descansar.</div><div class="s1">Huchai e Absal&#227;o</div><div class="p"> 15Entretanto Absal&#227;o entrou em Jerusal&#233;m juntamente com muitos israelitas, seus partid&#225;rios, e tamb&#233;m com Aitofel. 16Nisto apareceu Huchai, amigo pessoal de David, que dirigiu a Absal&#227;o a seguinte sauda&#231;&#227;o: &#171;Viva o rei! Viva o rei!&#187; 17Absal&#227;o perguntou-lhe: &#171;Porventura &#233; assim que &#233;s fiel ao teu amigo David? Por que &#233; que n&#227;o vais com ele?&#187; 18Huchai disse a Absal&#227;o: &#171;N&#227;o! Eu estarei com aquele que tanto o Senhor como este povo, a multid&#227;o dos israelitas, escolherem. A esse quero servir. 19Al&#233;m disso, n&#227;o posso escolher a quem hei de servir? N&#227;o &#233;s tu o filho do meu amigo? Assim como servi o teu pai, assim te servirei agora.&#187;</div><div class="s1">Absal&#227;o e as esposas de David</div><div class="p"> 20Absal&#227;o disse a Aitofel: &#171;Decidam voc&#234;s sobre o que devemos fazer.&#187; 21Aitofel respondeu-lhe: &#171;Vai violar as concubinas#16,21 Ver 3,7. que o teu pai c&#225; deixou a guardar o pal&#225;cio. Desta maneira, ofender&#225;s a honra do teu pai; os israelitas tomar&#227;o conhecimento disso e os teus partid&#225;rios ficar&#227;o encorajados.&#187; 22Armaram, em seguida, uma tenda no terra&#231;o do pal&#225;cio para Absal&#227;o e, &#224; vista de todo o Israel, ele desonrou as concubinas de seu pai. 23Naquele tempo, um conselho dado por Aitofel era como se fosse uma palavra do pr&#243;prio Deus. Tanto David como Absal&#227;o seguiam os seus conselhos.</div>
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 <div class="chapter ch18" data-usfm="JHN.18.25+JHN.18.26+JHN.18.27+JHN.18.28+JHN.18.29+JHN.18.30+JHN.18.31+JHN.18.32+JHN.18.33+JHN.18.34+JHN.18.35+JHN.18.36+JHN.18.37+JHN.18.38+JHN.18.39+JHN.18.40">
 <div class="p">25Sim&#227;o Pedro continuava junto da fogueira a aquecer-se. Disseram-lhe os outros: &#171;N&#227;o &#233;s tu tamb&#233;m um dos disc&#237;pulos desse homem?&#187; Pedro negou: &#171;N&#227;o, n&#227;o sou!&#187; 26Um criado do chefe dos sacerdotes, que ainda era parente do homem a quem Pedro tinha cortado a orelha, dirigiu-se-lhe tamb&#233;m: &#171;Porventura n&#227;o te vi eu com ele no olival?&#187; 27Pedro negou outra vez, e nesse instante cantou o galo.</div><div class="s1">Jesus diante de Pilatos</div><div class="r">(Mateus 27,1&#8211;2.11&#8211;14; Marcos 15,1&#8211;5; Lucas 23,1&#8211;5)</div><div class="p"> 28Depois levaram Jesus da casa de Caif&#225;s ao pal&#225;cio do governador romano. J&#225; come&#231;ava a amanhecer e para poderem celebrar a P&#225;scoa, os judeus n&#227;o entraram no pal&#225;cio, porque as suas leis o proibiam. 29Por isso, o governador Pilatos veio c&#225; fora para lhes falar e perguntar-lhes: &#171;Que acusa&#231;&#227;o t&#234;m contra este homem?&#187; 30Eles responderam: &#171;Se n&#227;o fosse um criminoso, n&#227;o to entreg&#225;vamos.&#187; 31Pilatos concluiu: &#171;Ent&#227;o levem-no e julguem-no segundo as leis da vossa religi&#227;o.&#187; Os judeus replicaram: &#171;N&#243;s n&#227;o podemos condenar ningu&#233;m &#224; morte.&#187; 32Assim se estava a cumprir o que Jesus tinha dito, quando falou sobre a maneira como devia morrer.</div><div class="p"> 33Pilatos entrou novamente no pal&#225;cio e chamou Jesus: &#171;Tu &#233;s o rei dos judeus?&#187; 34Ele respondeu: &#171;Perguntas-me isso porque tu mesmo o pensaste ou foram os outros que to disseram de mim?&#187; 35&#171;Acaso sou eu judeu?&#187;, replicou Pilatos. &#171;O teu povo e os chefes dos sacerdotes &#233; que te entregaram a mim. Que &#233; que tu fizeste?&#187; 36Jesus respondeu-lhe: &#171;O meu reino n&#227;o &#233; deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, os meus servos teriam lutado para eu n&#227;o cair nas m&#227;os das autoridades judaicas. Mas o meu reino n&#227;o &#233; daqui.&#187; 37Nesta altura, Pilatos perguntou-lhe: &#171;Mas ent&#227;o sempre &#233;s rei?&#187; Jesus respondeu-lhe: &#171;&#201;s tu que o dizes: eu sou rei. Nasci e vim ao mundo para dizer o que &#233; a verdade. Todos os que vivem da verdade ouvem aquilo que eu digo.&#187; 38Pilatos perguntou-lhe ainda: &#171;Mas que &#233; a verdade?&#187;</div><div class="s1">Jesus condenado &#224; morte</div><div class="r">(Mateus 27,15&#8211;31; Marcos 15,6&#8211;20; Lucas 23,13&#8211;25)</div><div class="p">Depois de fazer esta pergunta, Pilatos saiu outra vez do pal&#225;cio para falar com os judeus: &#171;N&#227;o encontro nenhum motivo para condenar este homem! 39&#201; vosso costume que eu vos solte um preso todos os anos por altura da festa da P&#225;scoa. N&#227;o querem que vos solte este ano o rei dos judeus?&#187; 40Eles gritaram: &#171;N&#227;o, esse n&#227;o! Solta-nos Barrab&#225;s!&#187; Ora Barrab&#225;s era um criminoso.</div>
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 <div class="chapter ch19" data-usfm="JHN.19.1+JHN.19.2+JHN.19.3+JHN.19.4+JHN.19.5+JHN.19.6+JHN.19.7+JHN.19.8+JHN.19.9+JHN.19.10+JHN.19.11+JHN.19.12+JHN.19.13+JHN.19.14+JHN.19.15+JHN.19.16+JHN.19.17+JHN.19.18+JHN.19.19+JHN.19.20+JHN.19.21+JHN.19.22">
 <div class="p">1Ent&#227;o Pilatos mandou prender e a&#231;oitar Jesus. 2Os soldados entrela&#231;aram uma coroa de espinhos que puseram na cabe&#231;a de Jesus. Depois colocaram-lhe aos ombros um manto vermelho#19,2 Ver Mc 15,17.. 3Aproximavam-se e faziam pouco dele: &#171;Viva o rei dos judeus!&#187; E davam-lhe bofetadas.</div><div class="p"> 4Uma vez mais, Pilatos saiu do pal&#225;cio e foi dizer aos judeus: &#171;Eu vou traz&#234;-lo c&#225; fora, para que saibam que n&#227;o encontro nenhuma raz&#227;o para o mandar matar.&#187; 5Quando Jesus saiu do pal&#225;cio, trazia a coroa de espinhos na cabe&#231;a e o manto vermelho pelos ombros. Pilatos disse aos judeus: &#171;Aqui est&#225; o homem!&#187; 6Quando os chefes dos sacerdotes e os guardas do templo o viram, come&#231;aram a gritar: &#171;Crucifica-o! Crucifica-o!&#187; Disse-lhes Pilatos: &#171;Levem-no e crucifiquem-no voc&#234;s. Eu n&#227;o encontro nenhuma raz&#227;o para o condenar.&#187; 7Os judeus responderam-lhe: &#171;N&#243;s temos uma lei, e segundo essa lei ele deve morrer, porque afirmou que era o Filho de Deus#19,7 Comparar com Lv 24,16..&#187;</div><div class="p"> 8Quando Pilatos ouviu estas palavras, ficou ainda com mais medo. 9Entrou outra vez no pal&#225;cio e perguntou a Jesus: &#171;Donde &#233;s tu?&#187; Mas Jesus n&#227;o respondeu. 10Admirado, Pilatos insistiu: &#171;N&#227;o me falas? N&#227;o sabes que tenho autoridade para te soltar ou para te mandar crucificar?&#187; 11Respondeu-lhe Jesus: &#171;N&#227;o terias qualquer autoridade contra mim, se n&#227;o te tivesse sido dada do alto. Por isso mesmo, quem me entregou a ti tem mais culpa diante de Deus do que tu.&#187; 12Por causa destas palavras, Pilatos procurava todas as maneiras de o p&#244;r em liberdade. Mas os judeus gritavam: &#171;Se d&#225;s a liberdade a esse homem, n&#227;o &#233;s amigo do imperador, pois todo aquele que se faz rei, &#233; inimigo do imperador.&#187; 13Pilatos, ao ouvir isto, levou Jesus para fora do pal&#225;cio e sentou-o na cadeira de juiz, num lugar pavimentado com pedras e que por isso se chama em hebraico Gabat&#225;.#19,13 Gabat&#225;. Palavra aramaica que designa um lugar um pouco elevado.</div><div class="p"> 14Era o dia da Prepara&#231;&#227;o da P&#225;scoa, por volta do meio-dia#19,14 Era a partir do meio-dia que se imolavam no templo os cordeiros destinados &#224; refei&#231;&#227;o da P&#225;scoa.. Pilatos disse aos judeus: &#171;Aqui est&#225; o vosso rei!&#187; 15Mas eles gritaram: &#171;Fora com ele! Fora com ele! Crucifica-o!&#187; Pilatos tornou a question&#225;-los: &#171;Ent&#227;o hei de crucificar o vosso rei?&#187; Desta vez os chefes dos sacerdotes responderam-lhe: &#171;N&#243;s n&#227;o temos outro rei a n&#227;o ser o imperador!&#187; 16Por fim, Pilatos entregou-lhes Jesus para ser crucificado.</div><div class="s1">Jesus crucificado</div><div class="r">(Mateus 27,32&#8211;44; Marcos 15,21&#8211;32; Lucas 23,26&#8211;43)</div><div class="p">Eles levaram Jesus. 17E ele, carregando ele pr&#243;prio a cruz, saiu em dire&#231;&#227;o a um lugar chamado Caveira, que em l&#237;ngua hebraica se diz G&#243;lgota. 18Foi ali que o pregaram na cruz. E crucificaram com ele outros dois homens, um &#224; esquerda e outro &#224; direita de Jesus.</div><div class="p"> 19Pilatos mandou escrever e colocar sobre a cruz um letreiro que dizia: Jesus o Nazareno, Rei dos judeus. 20Muitos judeus puderam facilmente ler este letreiro, porque o lugar em que Jesus foi crucificado era perto da cidade e o letreiro estava escrito em hebraico, latim e grego. 21Os chefes dos sacerdotes disseram a Pilatos: &#171;N&#227;o escrevas &#8220;Rei dos judeus&#8221;, mas sim: &#8220;Este homem disse: Eu sou o Rei dos judeus&#8221;.&#187; 22E Pilatos retorquiu: &#171;O que escrevi, escrevi.&#187;</div><div class="p"> </div>
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<div class="version vid228 iso6393por" data-vid="228" data-iso6393="por">
 <div class="book bkPSA">
 <div class="chapter ch119" data-usfm="PSA.119.113+PSA.119.114+PSA.119.115+PSA.119.116+PSA.119.117+PSA.119.118+PSA.119.119+PSA.119.120+PSA.119.121+PSA.119.122+PSA.119.123+PSA.119.124+PSA.119.125+PSA.119.126+PSA.119.127+PSA.119.128">
 <div class="q">113Odeio a hipocrisia,</div><div class="q">mas amo a tua lei.</div><div class="q"> 114Tu &#233;s quem me ampara e me protege;</div><div class="q">na tua palavra pus a minha esperan&#231;a.</div><div class="q"> 115Afastem-se de mim, malfeitores,</div><div class="q">porque quero cumprir os mandamentos do meu Deus!</div><div class="q"> 116D&#225;-me for&#231;as, como me prometeste, e viverei;</div><div class="q">n&#227;o desiludas a minha esperan&#231;a.</div><div class="q"> 117Ajuda-me e estarei salvo;</div><div class="q">assim, respeitarei sempre as tuas leis.</div><div class="q"> 118Repudias todos os que se afastam das tuas leis,</div><div class="q">porque os seus pensamentos s&#227;o vazios.</div><div class="q"> 119Os malvados desta terra s&#227;o para ti como esc&#243;ria;</div><div class="q">por isso amo os teus preceitos.</div><div class="q"> 120O meu corpo estremece de medo na tua presen&#231;a,</div><div class="q">pelo respeito que me inspiram os teus decretos!</div><div class="s1">16</div><div class="q"> 121Defende o meu direito e a minha causa,</div><div class="q">n&#227;o me abandones ao poder dos meus inimigos.</div><div class="q"> 122Promete que ajudar&#225;s este teu servo;</div><div class="q">n&#227;o deixes que os arrogantes me oprimam.</div><div class="q"> 123Os meus olhos consomem-se, esperando a tua ajuda,</div><div class="q">esperando que me livres, como prometeste.</div><div class="q"> 124Trata este teu servo, segundo o teu amor;</div><div class="q">ensina-me as tuas leis!</div><div class="q"> 125Sou teu servo. D&#225;-me entendimento,</div><div class="q">pois quero entender os teus preceitos.</div><div class="q"> 126 Senhor, j&#225; &#233; tempo de agires;</div><div class="q">eles desprezaram a tua lei.</div><div class="q"> 127Por isso, amo os teus mandamentos,</div><div class="q">muito mais do que ouro fino.</div><div class="q"> 128Por isso, aprecio as tuas instru&#231;&#245;es</div><div class="q">e tenho horror aos caminhos da mentira.</div>
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<div class="version vid228 iso6393por" data-vid="228" data-iso6393="por">
 <div class="book bkPRO">
 <div class="chapter ch16" data-usfm="PRO.16.10+PRO.16.11">
 <div class="q">10O rei fala com toda a autoridade;</div><div class="q">n&#227;o se engana quando pronuncia uma senten&#231;a.</div><div class="q"> 11O Senhor exige as balan&#231;as certas</div><div class="q">e decide os pesos que se devem utilizar.</div><div class="q"> </div>
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