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Portuguese - a BÍBLIA para todos (Portugal) OT Non Drama

<div class="version vid228 iso6393por" data-vid="228" data-iso6393="por">
 <div class="book bkEZK">
 <div class="chapter ch41" data-usfm="EZK.41">
 <div class="label">41</div><div class="p"> 1Em seguida, o homem conduziu-me ao interior, que era a nave do templo. Mediu os pilares da entrada e viu que tinham tr&#234;s metros de espessura. 2A entrada tinha cinco metros de largura e paredes de dois metros e meio de espessura de cada lado. Mediu depois a nave que tinha vinte metros de comprimento e dez metros de largura. 3Em seguida, foi para o interior; mediu a entrada e viu que tinha um metro de comprimento e tr&#234;s metros de largura, com paredes de cada lado, com a espessura de tr&#234;s metros e meio. 4Mediu a sala que era quadrada e tinha dez metros de lado em frente da nave. Em seguida disse-me: &#171;Este &#233; o lugar sant&#237;ssimo.&#187;</div><div class="s1">Os compartimentos anexos</div><div class="p"> 5O homem mediu a espessura da parede interior do templo e viu que tinha tr&#234;s metros. Junto &#224; parede, a toda a volta do templo, havia uma s&#233;rie de pequenas salas de dois metros de largura. 6Estas salas situavam-se em tr&#234;s andares, com trinta salas em cada andar. Cada sala encaixava na parede exterior mas n&#227;o encaixava na parede do pr&#243;prio templo. 7Em cada andar a superf&#237;cie das salas aumentava, enquanto que a espessura do muro diminu&#237;a, e isso &#224; volta de todo o templo. Por essa raz&#227;o, &#224; medida que se subia, as salas eram maiores. 8Notei que &#224; volta do templo, os anexos estavam assentes sobre um aterro, tr&#234;s metros acima do &#225;trio. 9A parede exterior dos anexos tinha dois metros e meio de espessura. Havia uma &#225;rea aberta entre as salas laterais do templo 10e as restantes salas. Essa &#225;rea tinha dez metros de largura, a toda a volta do templo. 11As salas anexas comunicavam para a &#225;rea aberta, por meio de duas portas, uma ao norte e a outra ao sul.</div><div class="p"> 12No outro extremo da &#225;rea aberta, no lado ocidental do templo, havia um edif&#237;cio de quarenta e cinco metros de comprido e trinta e cinco metros de largura; as suas paredes tinham dois metros e meio de espessura, a toda a volta. 13O homem mediu o lado exterior do templo, e viu que tinha cinquenta metros de comprido. Do lado de tr&#225;s do templo, ao longo da &#225;rea aberta at&#233; ao lado oposto do edif&#237;cio, a ocidente, havia uma dist&#226;ncia de cinquenta metros. 14A dist&#226;ncia de ponta a ponta, em frente do templo, incluindo a &#225;rea aberta de cada lado, era tamb&#233;m de cinquenta metros. 15Ele mediu o comprimento do edif&#237;cio situado atr&#225;s do templo, incluindo os corredores de ambos os lados, e viu que tinha igualmente cinquenta metros.</div><div class="s1">O interior do templo</div><div class="p">Os p&#243;rticos de entrada e o interior do templo 16estavam revestidos de madeira, bem como as salas anexas constru&#237;das em toda a volta em tr&#234;s andares, tudo estava revestido de madeira, desde o ch&#227;o at&#233; &#224;s janelas. E estas tamb&#233;m tinham revestimento de madeira. 17As paredes interiores do templo, at&#233; &#224; altura da parte superior da porta eram completamente revestidas com ornamentos 18de palmeiras e querubins. As palmeiras alternavam com os querubins, um a seguir ao outro, a toda a volta da sala. Cada querubim tinha dois rostos: 19um humano que estava voltado para uma palmeira, dum lado, e um rosto de le&#227;o, que se voltava para a outra, do lado contr&#225;rio. Assim era a toda a volta da parede, 20desde o ch&#227;o at&#233; &#224; altura da parte superior das portas. 21A porta do templo era quadrada. Em frente da entrada do lugar sant&#237;ssimo havia algo semelhante a 22um altar de madeira. Tinha metro e meio de altura e um metro de largura. Tinha &#226;ngulos, uma base e os lados de madeira. O homem disse-me: &#171;Esta &#233; a mesa que est&#225; sempre diante do Senhor.&#187;</div><div class="p"> 23Havia uma porta que dava entrada no interior do templo e outra porta que dava do templo para o lugar sant&#237;ssimo. 24Ambas eram portas duplas que se abriam ao meio. 25Havia palmeiras e querubins a ornamentar as portas do interior do templo, tal como acontecia nas paredes. E no lado exterior havia um guarda-vento em madeira#41,25 Ver 1 Rs 7,6., na fachada exterior do p&#243;rtico de entrada. 26Nas paredes laterais deste p&#243;rtico havia janelas, decoradas com palmeiras, tal como nos anexos e no guarda-vento#41,26 O hebraico da parte final deste vers&#237;culo &#233; de dif&#237;cil compreens&#227;o..</div>
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<div class="version vid228 iso6393por" data-vid="228" data-iso6393="por">
 <div class="book bkEZK">
 <div class="chapter ch42" data-usfm="EZK.42">
 <div class="label">42</div><div class="s1">As depend&#234;ncias do templo</div><div class="p"> 1Em seguida, o homem conduziu-me ao &#225;trio exterior e levou-me ao edif&#237;cio que fica a norte do templo, perto do edif&#237;cio que fica no extremo ocidental do templo. 2Este edif&#237;cio tinha cinquenta metros de comprimento e vinte e cinco metros de largura. 3De um lado, dava para a &#225;rea de dez metros de largura &#224; volta do templo, do outro, dava para a &#225;rea do &#225;trio exterior. Tinha tr&#234;s andares, uns em cima dos outros. 4Ao longo do lado norte deste edif&#237;cio havia uma passagem de cinco metros de largura e cinquenta metros de comprimento, com entradas desse lado. 5As salas do andar superior do edif&#237;cio eram mais estreitas do que as do andar do meio e do inferior, porque estavam encaixadas mais para tr&#225;s. 6As salas dos tr&#234;s pisos ficavam em terra&#231;os e n&#227;o tinham colunas, como os outros junto ao &#225;trio. 7A parede exterior em frente dos aposentos do lado do &#225;trio exterior tinha vinte e cinco metros. 8Porque o comprimento dos aposentos paralelos ao &#225;trio exterior era de vinte e cinco metros. A extens&#227;o total em frente do santu&#225;rio era de cinquenta metros. 9Por debaixo dessas duas salas havia uma entrada do lado oriental que dava acesso a quem vinha do &#225;trio exterior. 10A toda a largura do muro e do &#225;trio, do lado sul, em frente do p&#225;tio e do edif&#237;cio, havia salas.</div><div class="p">No lado sul do templo, havia um edif&#237;cio id&#234;ntico perto do edif&#237;cio situado no extremo ocidental do templo. 11Diante das salas havia uma passagem semelhante &#224; passagem do lado norte. Tinha as mesmas medidas, a mesma disposi&#231;&#227;o e entradas id&#234;nticas. 12Havia uma porta por baixo das salas, no lado sul do edif&#237;cio, no extremo oriental, onde come&#231;ava a parede.</div><div class="p"> 13O homem disse-me o seguinte: &#171;Ambos os edif&#237;cios s&#227;o santos. Ali os sacerdotes, que servem na presen&#231;a do Senhor, comem as ofertas sagradas. Visto esses compartimentos serem santos, os sacerdotes depositar&#227;o ali as ofertas mais sagradas: as ofertas de cereais e os sacrif&#237;cios pelo pecado e sacrif&#237;cios de repara&#231;&#227;o. 14Quando os sacerdotes tiverem estado no templo e quiserem sair para o &#225;trio exterior, dever&#227;o deixar nestas salas as roupas sagradas que usam, quando servem diante do Senhor. E devem vestir outras roupas, antes de sa&#237;rem para o local onde o povo est&#225; reunido.&#187;</div><div class="p"> 15Quando o homem terminou de medir o interior da &#225;rea do templo, conduziu-me pela porta oriental e mediu o lado exterior do mesmo. 16Pegou na cana de medir#42,16 Ver 40,3. e viu que havia duzentos e cinquenta metros. 17Mediu o lado do norte e tinha duzentos e cinquenta metros; 18mediu do lado sul e tinha igualmente duzentos e cinquenta metros; 19voltando-se para o lado ocidental, mediu duzentos e cinquenta metros com a cana de medir. 20Desta maneira, a parede fechava uma &#225;rea quadrada de duzentos e cinquenta metros de lado. A parede servia para separar o que era considerado sagrado do que n&#227;o era#42,20 Comparar com Ez 40,5&#8212;42,20 com 1 Rs 6,1&#8211;38; 2 Cr 3,1&#8211;9..</div>
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<div class="version vid228 iso6393por" data-vid="228" data-iso6393="por">
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 <div class="chapter ch43" data-usfm="EZK.43">
 <div class="label">43</div><div class="s1">Deus volta ao templo</div><div class="p"> 1O homem levou-me &#224; porta do lado oriental, 2e dali vi uma luz deslumbrante, que vinha do oriente, era a presen&#231;a gloriosa do Deus de Israel#43,2 Ver 10,19; 11,23.. A voz de Deus ecoou como o ru&#237;do do mar e a terra brilhou com essa luz deslumbrante. 3Esta vis&#227;o foi semelhante &#224; que tive, quando Deus veio destruir Jerusal&#233;m e &#224; que tive junto ao canal Quebar#43,3 Ver 1,1&#8211;3.. E inclinei-me de rosto por terra. 4O esplendor da presen&#231;a do Senhor entrou pela porta oriental e dirigiu-se ao templo.</div><div class="p"> 5O Esp&#237;rito do Senhor ergueu-me e conduziu-me ao &#225;trio interior, onde verifiquei que o templo estava cheio da gl&#243;ria do Senhor. 6O homem encontrava-se a meu lado e eu ouvi algu&#233;m que me falava de fora do templo: 7&#171;Homem#43,7 Ver nota a 2,1., este &#233; o meu trono. Habitarei aqui entre o povo de Israel para sempre. Nem o povo de Israel nem os seus reis voltar&#227;o a profanar o meu santo nome, adorando a outros deuses ou sepultando os seus reis neste lugar. 8Os reis edificaram a soleira da porta do seu pal&#225;cio junto da soleira da porta do meu templo, de maneira que s&#243; havia uma parede a separar-nos. Profanaram o meu santo nome, por causa das coisas abomin&#225;veis que fizeram; por isso, na minha indigna&#231;&#227;o, eu destru&#237;-os. 9Devem, pois, daqui em diante, deixar de adorar outros deuses e retirar para outro lugar os cad&#225;veres dos seus reis. Se assim fizerem, habitarei para sempre no meio deles.</div><div class="p"> 10E tu, homem, fala aos habitantes de Israel acerca do templo e diz-lhes que aprendam o seu plano. Faz com que se sintam envergonhados dos seus maus atos. 11Se eles se sentirem de facto envergonhados do que fizeram, explica-lhes como o templo est&#225; feito: o seu tra&#231;ado, as entradas e sa&#237;das, a forma, a disposi&#231;&#227;o de tudo e os regulamentos. Escreve tudo para que possam ler e vejam como tudo est&#225; delineado, para que possam seguir os regulamentos. 12Esta &#233; a lei essencial relativa ao templo: toda a &#225;rea que o rodeia, no cimo do monte, &#233; sagrada e santa.&#187;</div><div class="s1">O altar e os sacrif&#237;cios</div><div class="p"> 13Eis as medidas do altar, usando o mesmo sistema de medidas utilizado para medir o templo. &#192; volta da base do altar havia um fosso de cinquenta cent&#237;metros de fundo e cinquenta cent&#237;metros de largura, com um rebordo de vinte e cinco cent&#237;metros de altura do lado de fora. Quanto &#224; altura do altar, 14era de um metro na parte mais baixa, desde a base; a parte seguinte era mais larga cinquenta cent&#237;metros a toda a volta do bordo e tinha dois metros de altura. 15A parte superior, sobre a qual se queimavam os sacrif&#237;cios, tinha igualmente dois metros de altura. Os cantos eram tamb&#233;m mais altos que o resto da parte de cima do altar. 16O topo do altar era quadrado e tinha seis metros de lado. 17A sec&#231;&#227;o interm&#233;dia era tamb&#233;m quadrada, e tinha sete metros de lado, com um rebordo do lado de fora do bordo, com vinte e cinco cent&#237;metros de altura. O fosso tinha cinquenta cent&#237;metros de largura. Os degraus para subir ao altar estavam situados no lado oriental.</div><div class="p"> 18O Senhor Deus dirigiu-me a palavra dizendo: &#171;Homem, presta aten&#231;&#227;o ao que te vou dizer. Quando o altar for constru&#237;do, deves consagr&#225;-lo oferecendo holocaustos e aspergindo-o com o sangue dos animais sacrificados. 19Os sacerdotes, porque pertencem &#224; tribo de Levi e s&#227;o da descend&#234;ncia de Sadoc#43,19 Ver a nota de 40,46., s&#227;o os &#250;nicos que podem vir &#224; minha presen&#231;a, para me servir. Palavra do Senhor! Deves dar-lhes um touro como sacrif&#237;cio pelo perd&#227;o dos pecados. 20Deves separar parte do sangue e coloc&#225;-lo nos quatro cantos do altar, bem como nos cantos da parte m&#233;dia e &#224; volta do bordo. Dessa maneira, tornas o altar ritualmente puro e realizas a sua consagra&#231;&#227;o. 21Deves em seguida pegar no touro que &#233; oferecido em sacrif&#237;cio pelo pecado e queim&#225;-lo no lugar pr&#243;prio, fora da &#225;rea do templo. 22No dia seguinte, deves pegar num bode sem defeito e oferec&#234;-lo como sacrif&#237;cio pelo pecado. Purifica o altar com o sangue da mesma maneira que fizeste com o do touro. 23Quando terminares, pega num bezerro e num carneiro, ambos sem defeito, 24e apresenta-os diante de mim. Os sacerdotes dever&#227;o deitar-lhes sal#43,24 O sal purifica (ver 2 Rs 2,20) e &#233; por vezes s&#237;mbolo de alian&#231;a. e queim&#225;-los, em seguida, como holocausto. 25Cada dia, durante sete dias, deves oferecer-me um cabrito, um touro e um carneiro como sacrif&#237;cios pelo pecado. E todos eles devem ser sem defeito. 26Durante sete dias, os sacerdotes devem fazer o ritual de purifica&#231;&#227;o do altar, de maneira que fique apto para ser usado. 27Quando terminar a semana, os sacerdotes devem come&#231;ar a oferecer sobre o altar os holocaustos e os sacrif&#237;cios de comunh&#227;o. Assim eu hei de acolher-vos, com agrado. Palavra do Senhor Deus.&#187;</div>
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<div class="version vid228 iso6393por" data-vid="228" data-iso6393="por">
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 <div class="chapter ch44" data-usfm="EZK.44">
 <div class="label">44</div><div class="s1">A porta oriental</div><div class="p"> 1O homem conduziu-me &#224; porta exterior do templo, do lado oriental. A porta estava fechada 2e o Senhor disse-me: &#171;Esta porta ficar&#225; fechada e nunca dever&#225; ser aberta. Nenhum ser humano a deve usar, porque eu, o Senhor Deus de Israel, passei por ela. Deve permanecer fechada. 3O pr&#237;ncipe, contudo, como soberano, poder&#225; ir ali para comer uma refei&#231;&#227;o sagrada#44,3 Ver Lv 6,11&#8211;12. na minha presen&#231;a. Mas deve chegar e retirar-se pelo p&#243;rtico interior da mesma porta.&#187;</div><div class="s1">Os pag&#227;os n&#227;o ser&#227;o admitidos no templo</div><div class="p"> 4Em seguida o homem conduziu-me pela porta norte, at&#233; &#224; entrada do templo. Olhei e vi que o templo do Senhor estava cheio do esplendor da sua gloriosa presen&#231;a. Inclinei-me at&#233; ao ch&#227;o, de rosto em terra, 5e o Senhor disse-me: &#171;Homem#44,5 Ver a nota de 2,1., toma nota de tudo o que vires e ouvires. Vou mostrar-te todas as leis e regulamentos relativos ao templo. Toma nota das pessoas que nele podem entrar e das que n&#227;o podem.</div><div class="p"> 6Transmite ao povo rebelde de Israel a seguinte mensagem do Senhor Deus: &#8220;&#211; povo de Israel, estou farto das coisas abomin&#225;veis, que voc&#234;s fizeram no passado! 7Profanaram o meu templo, deixando que estrangeiros, pag&#227;os que me n&#227;o obedecem, entrassem no templo, quando a gordura e o sangue dos sacrif&#237;cios me estavam a ser oferecidos. Assim o meu povo quebrou as obriga&#231;&#245;es da minha alian&#231;a, fazendo todas essas coisas abomin&#225;veis. 8N&#227;o cuidaram do ritual sagrado do meu templo; mas pelo contr&#225;rio, entregaram-no a estrangeiros. 9Por isso, eu, o Senhor Deus, declaro que nenhum estrangeiro n&#227;o circuncidado, ningu&#233;m que me desobede&#231;a poder&#225; entrar no meu templo, nem mesmo o estrangeiro que mora com o meu povo de Israel.&#8221;&#187;</div><div class="s1">Regulamentos para os levitas</div><div class="p"> 10&#171;Os levitas que, juntamente com o povo de Israel, me abandonaram e adoraram os &#237;dolos, receber&#227;o o castigo merecido. 11Podem servir-me no templo na qualidade de porteiros e cumprindo outras tarefas no templo; podem matar os animais que o povo oferecer para holocaustos e sacrif&#237;cios, e devem igualmente servir o povo. 12Mas por terem dirigido o culto de &#237;dolos em nome do povo de Israel, e dessa maneira terem induzido o meu povo a pecar, eu, o Senhor Deus, declaro solenemente que ser&#227;o castigados como merecem. 13N&#227;o me devem servir como sacerdotes nem se devem aproximar de nada que me seja consagrado nem entrar no lugar sant&#237;ssimo. E sofrer&#227;o cheios de vergonha o castigo por causa das coisas abomin&#225;veis que fizeram. 14Encarrego-os unicamente dos servi&#231;os secund&#225;rios, que s&#227;o necess&#225;rios para o funcionamento do templo.&#187;</div><div class="s1">Regulamentos para os sacerdotes</div><div class="p"> 15&#171;Os sacerdotes da tribo de Levi, que s&#227;o descendentes de Sadoc#44,15 Ver nota de 40,46., n&#227;o deixaram de me servir com fidelidade no templo, mesmo quando o resto do povo de Israel me voltou as costas a mim, seu Senhor. Por isso, s&#227;o eles que me devem servir e vir &#224; minha presen&#231;a, para me oferecer a gordura e o sangue dos holocaustos. Palavra do Senhor! 16Apenas eles devem entrar no meu templo, servir no meu altar e encarregar-se do servi&#231;o sagrado no templo. 17Quando entrarem pela porta que leva ao &#225;trio interior do templo, devem vestir-se de linho. N&#227;o devem usar nada feito de l&#227;, quando estiverem de servi&#231;o no &#225;trio interior ou no templo. 18Para n&#227;o suarem, devem usar turbantes de linho e cal&#231;as de linho, sem cinto. 19Antes de sa&#237;rem ao &#225;trio exterior, onde o povo se encontra, devem despir as roupas que usaram, quando estiveram de servi&#231;o no templo, e deix&#225;-las nos lugares sagrados destinados para o efeito. Devem usar outras roupas a fim de n&#227;o colocarem o povo em contacto com o vestu&#225;rio sagrado#44,19 Ver Ex 30,29; 2 Sm 6,6&#8211;7..</div><div class="p"> 20Os sacerdotes n&#227;o devem nunca rapar a cabe&#231;a nem deixar o cabelo ficar comprido. Devem cort&#225;-lo normalmente. 21Os sacerdotes n&#227;o devem beber vinho antes de entrar no &#225;trio interior. 22Nenhum sacerdote deve casar-se com uma mulher divorciada; s&#243; pode casar com uma israelita solteira ou com a vi&#250;va de outro sacerdote.</div><div class="p"> 23Os sacerdotes devem ensinar o meu povo a distinguir entre o que &#233; sagrado e o que n&#227;o &#233;; entre o que &#233; ritualmente puro e o que n&#227;o &#233;. 24Quando surgir uma disputa legal, os sacerdotes devem julgar e decidir o caso segundo as minhas leis. Devem celebrar as minhas festas religiosas, conforme as minhas leis e regulamentos; e devem guardar o s&#225;bado como dia santo.</div><div class="p"> 25Um sacerdote n&#227;o deve tocar num cad&#225;ver, a menos que se trate dos seus pais, filhos ou irm&#227;os, ou ainda de uma irm&#227; solteira, porque ficaria ritualmente impuro. 26Depois de se ter purificado de novo, deve esperar sete dias 27e ir em seguida ao &#225;trio interior do templo, para oferecer um sacrif&#237;cio de purifica&#231;&#227;o, a fim de que possa de novo servir no templo. Palavra do Senhor!</div><div class="p"> 28Aos sacerdotes pertence o sacerd&#243;cio como a heran&#231;a que se transmite de gera&#231;&#227;o em gera&#231;&#227;o. Os sacerdotes n&#227;o devem possuir terras em Israel, pois eu sou para eles tudo aquilo de que eles necessitam. 29As ofertas de cereais, as ofertas pelo perd&#227;o dos pecados e de repara&#231;&#227;o ser&#227;o a comida dos sacerdotes; tudo o que me for destinado#44,29 Ver Nm 18,14; Dt 2,34. em Israel ficar&#225; para eles. 30Os sacerdotes dever&#227;o receber o melhor das primeiras colheitas e de tudo o que me for oferecido ritualmente. Cada vez que voc&#234;s fizerem p&#227;o, devem dar ao sacerdote a melhor farinha, para que eu aben&#231;oe as vossas casas. 31Os sacerdotes nunca devem comer aves nem animais que tenham tido uma morte natural, ou que tenham sido mortos por outro animal#44,31 Ver 4,14..&#187;</div>
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 <div class="chapter ch45" data-usfm="EZK.45">
 <div class="label">45</div><div class="s1">Os territ&#243;rios reservados ao Senhor</div><div class="p"> 1&#171;Quando a terra for repartida entre as tribos israelitas, uma parte do territ&#243;rio dever&#225; ser reservada para ficar consagrada ao Senhor. Dever&#225; ter doze quil&#243;metros e meio de extens&#227;o e dez quil&#243;metros de largo#45,1 Segundo a antiga tradu&#231;&#227;o grega. O hebraico diz: cinco quil&#243;metros.. Esse territ&#243;rio dever&#225; ser considerado sagrado. 2Dentro da sua &#225;rea, deve ficar um terreno quadrado, destinado ao templo, com duzentos e cinquenta metros de lado, rodeado por um espa&#231;o livre de vinte e cinco metros de largura. 3Metade dessa &#225;rea, ou seja um terreno de doze quil&#243;metros e meio de extens&#227;o por cinco quil&#243;metros de largo, dever&#225; ser medido separadamente, para l&#225; ficar situado o templo; &#233; a &#225;rea mais sagrada do pa&#237;s. 4Ser&#225; um lugar sagrado para todo o pa&#237;s, destinado aos sacerdotes que servem ao Senhor no seu templo. Ali ser&#227;o constru&#237;das as suas casas e tamb&#233;m incluir&#225; a &#225;rea do templo. 5A outra metade da &#225;rea pertence aos levitas, que trabalham no templo. Ali ficar&#227;o situadas as povoa&#231;&#245;es onde eles poder&#227;o habitar. 6Neste territ&#243;rio reservado ao Senhor, haver&#225; tamb&#233;m uma &#225;rea de doze quil&#243;metros e meio de extens&#227;o e dois quil&#243;metros e meio de largo, que dever&#225; destinar-se a uma cidade onde todo o povo de Israel poder&#225; habitar.</div><div class="p"> 7Dever&#225; ainda ser destinado um terreno para o pr&#237;ncipe. Esse terreno ir&#225; desde o lado ocidental da &#225;rea reservada ao Senhor, para ocidente em dire&#231;&#227;o ao mar Mediterr&#226;neo; e desde o limite oriental, estender-se-&#225; para o lado oriental do pa&#237;s, de maneira que a sua largura ser&#225; a mesma de uma das &#225;reas destinadas &#224;s tribos de Israel. 8Assim os pr&#237;ncipes possuir&#227;o os seus dom&#237;nios em Israel e n&#227;o voltar&#227;o mais a oprimir o povo do Senhor; antes deixar&#227;o o resto do pa&#237;s &#224;s tribos de Israel.&#187;</div><div class="s1">Os direitos e os deveres do pr&#237;ncipe</div><div class="p"> 9&#171;Eu, o Senhor Deus, vos declaro, &#243; pr&#237;ncipes de Israel! Basta de opress&#227;o e injusti&#231;a! Renunciem &#224; viol&#234;ncia e &#224; tirania. Pratiquem a justi&#231;a e a retid&#227;o! Nunca mais afastem o meu povo da sua terra. Palavra do Senhor! 10Devem servir-se apenas de balan&#231;as e medidas honestas: 11o ef&#225; para os cereais equivale ao bat para os l&#237;quidos. Ambas as medidas ser&#227;o a d&#233;cima parte de um h&#243;mer, que ser&#225; a medida de base#45,11 Ver no Gloss&#225;rio Pesos e Medidas.. 12A moeda de prata de um siclo equivaler&#225; a vinte gueras. Sessenta siclos far&#227;o uma mina#45,12 Guera. Valia cerca de 0,55 gramas. Siclo. Equivalia a 11,5 gramas. Mina. Pesava cerca de 680 gramas..</div><div class="p"> 13As vossas ofertas dever&#227;o ser feitas da seguinte maneira: devem dar uma medida em cada sessenta das vossas colheitas de trigo e de cevada 14e um por cento do vosso azeite; me&#231;am o azeite com um bat, que &#233; a d&#233;cima parte de um h&#243;mer e &#233; igualmente a d&#233;cima parte de um coro. 15Quanto ao gado, deem um carneiro em cada duzentos. Trareis as ofertas de cereais, os animais para os holocaustos e os animais para os sacrif&#237;cios de comunh&#227;o, para que os vossos pecados vos sejam perdoados. Palavra do Senhor!</div><div class="p"> 16Todos os habitantes do pa&#237;s dever&#227;o apresentar estas ofertas ao pr&#237;ncipe de Israel. 17Este ter&#225; por obriga&#231;&#227;o fornecer o necess&#225;rio para os holocaustos, para as ofertas de cereais e de vinho, durante as festas, em particular as do primeiro dia do m&#234;s, os s&#225;bados e outras ocasi&#245;es em que o povo de Israel se re&#250;ne. O pr&#237;ncipe dever&#225; fornecer as ofertas pelo perd&#227;o dos pecados, as ofertas de cereais, os holocaustos e os sacrif&#237;cios de comunh&#227;o, de modo a fazer expia&#231;&#227;o em favor do povo de Israel.</div><div class="p"> 18Eu, o Senhor Deus ordeno que no primeiro dia do primeiro m&#234;s do ano#45,18 Corresponde a mar&#231;o/abril., devem sacrificar-me um touro sem defeito, para purifica&#231;&#227;o do templo. 19O sacerdote tocar&#225; com o sangue da v&#237;tima nas ombreiras da porta do templo, sobre os quatro cantos do altar, e sobre as ombreiras das portas para o &#225;trio interior. 20No s&#233;timo dia do m&#234;s, devem fazer a mesma coisa em favor dos que cometeram qualquer falta, sem inten&#231;&#227;o ou por ignor&#226;ncia. Dessa maneira, voc&#234;s conservar&#227;o puro o templo.</div><div class="p"> 21No d&#233;cimo quarto dia do primeiro m&#234;s, come&#231;ar&#227;o a celebrar a festa da P&#225;scoa. Durante sete dias comer&#227;o p&#227;o sem fermento. 22No primeiro dia da festa, o pr&#237;ncipe que estiver a governar oferecer&#225; um touro como sacrif&#237;cio pelos seus pecados e pelos de todo o povo. 23Em cada um dos sete dias da festa, deve sacrificar ao Senhor sete touros e sete carneiros, sem defeito, e oferec&#234;-los em holocausto. Deve ainda sacrificar um cabrito por dia, como sacrif&#237;cio para obter o perd&#227;o. 24Para cada touro e cada carneiro a serem sacrificados, deve haver uma oferta de uns vinte litros de cereal e uns quatro litros de azeite.</div><div class="p"> 25Para a festa das Tendas, que come&#231;a no d&#233;cimo quinto dia do s&#233;timo m&#234;s#45,25 Corresponde a setembro/outubro., o pr&#237;ncipe oferecer&#225; em cada um dos sete dias o mesmo sacrif&#237;cio pelo pecado, os mesmos holocaustos, e as mesmas ofertas de cereal e de azeite.&#187;</div>
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<div class="version vid228 iso6393por" data-vid="228" data-iso6393="por">
 <div class="book bkEZK">
 <div class="chapter ch46" data-usfm="EZK.46">
 <div class="label">46</div><div class="s1">Regras para o pr&#237;ncipe</div><div class="p"> 1O Senhor falou-me de novo e disse-me: &#171;A porta principal que d&#225; para o &#225;trio interior dever&#225; estar sempre fechada durante os seis dias de trabalho, mas dever&#225; ser aberta ao s&#225;bado e na festa do primeiro dia do m&#234;s. 2O pr&#237;ncipe vir&#225; do &#225;trio exterior para o p&#243;rtico junto &#224; entrada e permanecer&#225; de p&#233; junto &#224; porta, enquanto os sacerdotes queimam os holocaustos e oferecem os sacrif&#237;cios de comunh&#227;o. Ali junto &#224; porta, ele deve inclinar-se profundamente e em seguida sair&#225; de novo. A porta n&#227;o se deve fechar at&#233; &#224; noite. 3Cada s&#225;bado e no primeiro dia de cada m&#234;s, os habitantes devem ir ali adorar o Senhor, inclinando-se em frente da porta#46,3 Era &#224; porta que o povo se reunia quando ia adorar o Senhor. Ver 44,1&#8211;3; 46,12..</div><div class="p"> 4Ao s&#225;bado, o pr&#237;ncipe levar&#225; ao Senhor, em holocausto, seis cordeiros e um carneiro, sem defeito. 5Juntamente com cada carneiro deve apresentar uma oferta de uns vinte litros de cereal, e com cada cordeiro trar&#225; a quantidade de trigo que achar por bem. Para cada oferta de cereal deve trazer uns quatro litros de azeite. 6Na festa do primeiro dia do m&#234;s, ele oferecer&#225; um touro, seis cordeiros e um carneiro, todos sem defeito. 7Com cada touro e cada carneiro deve apresentar sempre uns vinte litros de cereal, e juntamente com cada cordeiro, a oferta ser&#225; a quantidade de trigo que o pr&#237;ncipe achar por bem. Com cada oferta de cereal, ser&#227;o oferecidos uns quatro litros de azeite. 8O pr&#237;ncipe entrar&#225; e sair&#225; pelo mesmo caminho, atravessando o p&#243;rtico perto da entrada.</div><div class="p"> 9Quando o povo me vier adorar, em todas as festas, aqueles que entrarem pela porta norte dever&#227;o sair pela porta sul e os que entrarem pela porta sul sair&#227;o pela porta norte. Ningu&#233;m dever&#225; sair pela mesma porta por onde entrou, antes sair&#225; pela porta do lado oposto. 10O pr&#237;ncipe deve entrar tamb&#233;m quando entrarem os israelitas, e sair&#225;, quando eles sa&#237;rem.&#187;</div><div class="s1">Regulamentos para os sacrif&#237;cios</div><div class="p"> 11&#171;Nos dias de festa e nas ocasi&#245;es solenes, a oferta de cereal ser&#225; de uns vinte litros por cada touro ou carneiro, al&#233;m daquilo que o ofertante achar por bem dar, juntamente com cada cordeiro. Juntamente com cada oferta de cereal, devem oferecer-se uns quatro litros de azeite.</div><div class="p"> 12Quando o pr&#237;ncipe quiser apresentar uma oferta volunt&#225;ria ao Senhor, seja em holocausto seja em sacrif&#237;cio de comunh&#227;o, a porta oriental que d&#225; para o &#225;trio interior ser-lhe-&#225; aberta. Dever&#225; apresentar a oferta da mesma maneira que o faz ao s&#225;bado, devendo a porta ser fechada, quando ele sair de novo.</div><div class="p"> 13Cada manh&#227;, devem apresentar ao Senhor em holocausto um cordeiro de um ano, sem defeito. Esta oferta dever&#225; ser feita cada dia. 14Far&#227;o ainda a oferta de cinco quilos de farinha, cada manh&#227;, juntamente com dois litros de azeite, para misturar com a farinha. O regulamento para esta oferta di&#225;ria ao Senhor, ser&#225; v&#225;lido para sempre. 15O cordeiro, a farinha e o azeite devem ser oferecidos ao Senhor, cada manh&#227;, para sempre.</div><div class="p"> 16Eu, o Senhor Deus, ordeno igualmente que se o pr&#237;ncipe der parte da terra que possui, como presente a um dos seus filhos, ela pertencer&#225; ao filho como parte da propriedade de fam&#237;lia. 17Mas se o pr&#237;ncipe der parte da sua terra a algu&#233;m que esteja ao seu servi&#231;o, essa terra voltar&#225; a fazer parte da propriedade do pr&#237;ncipe, quando chegar o ano da liberta&#231;&#227;o#46,17 Todos os cinquenta anos. Ver Lv 25,8&#8211;55.. Ent&#227;o voltar&#225; a pertencer ao pr&#237;ncipe, pois apenas ele e os seus filhos t&#234;m o direito a possu&#237;-la para sempre. 18O pr&#237;ncipe n&#227;o deve, por sua vez, apoderar-se da propriedade de nenhum habitante. Toda a terra que ele der aos filhos deve ser parte da sua pr&#243;pria terra, que lhe &#233; destinada, pois ele n&#227;o deve oprimir ningu&#233;m dentre o meu povo, apoderando-se das suas propriedades.&#187;</div><div class="s1">As cozinhas do templo</div><div class="p"> 19Seguidamente o homem levou-me &#224; entrada das salas voltadas para o norte, e que est&#227;o situadas perto da porta sul, no &#225;trio interior. Estas salas s&#227;o consagradas para uso dos sacerdotes. Ele apontou para um lugar, no lado ocidental das salas 20e disse: &#171;Este &#233; o lugar onde os sacerdotes dever&#227;o cozer a carne dos animais oferecidos em sacrif&#237;cio para obter o perd&#227;o e sacrif&#237;cios de repara&#231;&#227;o; ali devem comer tamb&#233;m as ofertas de farinha, para que nada do que &#233; sagrado seja levado para o &#225;trio exterior, para que o povo n&#227;o entre em contacto com o que &#233; sagrado#46,20 Ver 44,19 e nota..&#187;</div><div class="p"> 21Em seguida, levou-me ao &#225;trio exterior e fez-me passar diante dos seus quatro cantos: em cada canto havia um &#225;trio. 22Estes quatro &#225;trios eram pequenos e tinham todos as mesmas dimens&#245;es, ou seja, vinte metros de extens&#227;o e quinze metros de largo. 23Cada sala tinha uma parede de pedra &#224; volta, com fornos instalados contra a parede. 24O homem disse-me: &#171;Estas s&#227;o as cozinhas onde os servos do templo dever&#227;o cozer a carne dos animais oferecidos em sacrif&#237;cio pelo povo.&#187;</div>
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 <div class="book bkEZK">
 <div class="chapter ch47" data-usfm="EZK.47">
 <div class="label">47</div><div class="s1">A fonte de &#225;gua do templo</div><div class="p"> 1O homem levou-me de volta para a entrada do templo. Reparei que havia &#225;gua a brotar de debaixo da entrada e corria para oriente, ou seja, na dire&#231;&#227;o em que a fachada do templo est&#225; orientada. A &#225;gua corria para a parte sul do templo, passando pelo lado sul do altar. 2O homem levou-me, em seguida, para fora da &#225;rea do templo pela porta norte e conduziu-me &#224; porta oriental. Ali uma pequena corrente de &#225;gua corria para fora, do lado sul da porta. 3O homem, com a cana de medir, mediu quinhentos metros de corrente de &#225;gua, em dire&#231;&#227;o ao oriente, e disse-me para atravessar essa corrente. A &#225;gua chegava-me apenas aos tornozelos. 4Seguidamente, mediu mais quinhentos metros e a &#225;gua subiu-me at&#233; aos joelhos. Continuou mais quinhentos metros e a &#225;gua subiu-me at&#233; &#224; cintura. 5Mediu mais quinhentos metros e o riacho era t&#227;o profundo que perdi o p&#233;. S&#243; era poss&#237;vel pass&#225;-lo a nado. 6Ent&#227;o ele disse-me: &#171;Ezequiel, toma nota de tudo isto.&#187;</div><div class="p">Em seguida o homem levou-me de volta &#224; margem do rio 7e, quando ali cheguei, vi que havia muitas &#225;rvores em ambas as margens. 8Ele disse-me: &#171;Esta &#225;gua corre atrav&#233;s do pa&#237;s, em dire&#231;&#227;o ao oriente, e desce at&#233; ao vale do Jord&#227;o e ao mar Morto. Quando chegar ao mar Morto as suas &#225;guas mortas voltar&#227;o a ter vida. 9Para onde correr esta torrente, ali haver&#225; animais e peixe de toda a esp&#233;cie; far&#225; com que as &#225;guas do mar Morto tenham vida e por onde quer que passar far&#225; aparecer vida. 10Desde En-Gu&#233;di at&#233; En-&#201;glaim, haver&#225; doravante pescadores, estendendo as suas redes a secar &#224; beira-mar. Haver&#225; ali tanta variedade de peixe como no mar Mediterr&#226;neo. 11Por&#233;m nas salinas e lagoas, &#224; beira-mar, a &#225;gua n&#227;o ficar&#225; doce. Ficar&#227;o com reserva de sal. 12De cada margem do regato crescer&#227;o &#225;rvores de toda a esp&#233;cie, que produzir&#227;o fruto em abund&#226;ncia. As suas folhas nunca secar&#227;o e o fruto n&#227;o se acabar&#225;, pois as &#225;rvores dar&#227;o uma produ&#231;&#227;o cada m&#234;s, regadas como est&#227;o pela torrente que nasce do templo. O seu fruto servir&#225; de alimento e as folhas de rem&#233;dio para a Humanidade.&#187;</div><div class="s1">O Senhor marca as fronteiras de Israel</div><div class="p"> 13O Senhor Deus declara o seguinte: &#171;Estas s&#227;o as fronteiras do territ&#243;rio que distribu&#237; entre as doze tribos. Os descendentes de Jos&#233; devem receber o dobro do territ&#243;rio#47,13 Ver Gn 48.. 14Devem dividir em partes iguais todo o territ&#243;rio que prometi solenemente aos vossos antepassados e ser&#225; vossa como propriedade heredit&#225;ria. 15A fronteira norte ir&#225; desde o mar Mediterr&#226;neo, passando pela estrada de Hetlon, at&#233; ao desvio para Hamat e Sedad; 16depois passar&#225; pelas cidades de Berota e Sibraim, cidades essas que ficam entre o territ&#243;rio do reino de Damasco e o de Hamat, e ainda por Ha&#231;ar-Ticon, que fica junto &#224; fronteira com Hauran. 17Assim a fronteira norte ir&#225; desde o mar Mediterr&#226;neo, a ocidente, at&#233; &#224; vila de Ha&#231;ar-Enan, a oriente e far&#225; fronteira com os reinos de Damasco e de Hamat. Isto, quanto &#224; fronteira norte. 18A fronteira oriental sair&#225; do local situado entre Damasco e Hauran, estender-se-&#225; ao longo do vale do Jord&#227;o, entre a regi&#227;o de Guilead e o pa&#237;s de Israel, e ir&#225; at&#233; Tamar#47,18 Ver Nm 34,12; Js 22,19.25., junto ao mar Morto. Isto, quanto &#224; fronteira oriental. 19Ao sul, a fronteira ir&#225; desde Tamar, at&#233; ao o&#225;sis de Meriba de Cad&#233;s; e da&#237; para noroeste, seguindo a ribeira do Egito#47,19 Ver Nm 34,5. at&#233; ao mar Mediterr&#226;neo. Isto, quanto &#224; fronteira sul. 20A ocidente, o mar Mediterr&#226;neo servir&#225; de fronteira desde o sul at&#233; &#224; altura do desvio para Hamat, ao norte. Isto, quanto &#224; fronteira ocidental.</div><div class="p"> 21Devem dividir o pa&#237;s entre as vossas tribos. 22Fa&#231;am a distribui&#231;&#227;o do territ&#243;rio por tiragem &#224; sorte, sem esquecer os estrangeiros que vivem convosco e que j&#225; t&#234;m filhos nascidos no pa&#237;s. Essas pessoas dever&#227;o ser tratadas como israelitas, tal como os membros do povo, e receber a sua parte de territ&#243;rio integrados nas tribos de Israel. 23Os estrangeiros dever&#227;o receber a parte que lhes compete na tribo em que se fixarem. Palavra do Senhor!&#187;</div>
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<div class="version vid228 iso6393por" data-vid="228" data-iso6393="por">
 <div class="book bkEZK">
 <div class="chapter ch48" data-usfm="EZK.48">
 <div class="label">48</div><div class="s1">O territ&#243;rio das tribos do norte</div><div class="p"> 1&#171;Eis agora o nome das tribos, juntamente com o territ&#243;rio que lhes toca. O territ&#243;rio de Dan ficar&#225; situado no extremo norte, junto &#224; estrada que passa por Hetlon, at&#233; ao desvio para Hamat e Ha&#231;ar-Enan, na fronteira com os reinos de Damasco e Hamat; ir&#225; da fronteira oriental at&#233; ao mar Mediterr&#226;neo, a ocidente. 2A toda a extens&#227;o da fronteira de Dan, do oriente ao ocidente, ser&#225; situada a tribo de Asser; 3ao lado de Asser, fazendo fronteira do oriente ao ocidente, ficar&#225; a tribo de Neftali; 4fazendo fronteira com Neftali, ficar&#225; a tribo de Manass&#233;s; 5junto a Manass&#233;s, ficar&#225; Efraim; 6junto a Efraim, ficar&#225; R&#250;ben; 7e junto a R&#250;ben, ficar&#225; a tribo de Jud&#225;.&#187;</div><div class="s1">Territ&#243;rio consagrado ao Senhor</div><div class="p"> 8&#171;A toda a extens&#227;o do territ&#243;rio de Jud&#225;, desde a fronteira oriental at&#233; ao mar Mediterr&#226;neo, a ocidente, ser&#225; reservado um territ&#243;rio que ter&#225; a mesma extens&#227;o que a de cada tribo, ou seja com doze quil&#243;metros e meio de extens&#227;o. No centro desse territ&#243;rio ser&#225; constru&#237;do o santu&#225;rio. 9O territ&#243;rio reservado ao Senhor ter&#225; doze quil&#243;metros e meio de comprimento e dez quil&#243;metros#48,9 Ver 45,1 e nota. de largura. 10Haver&#225; uma parte deste territ&#243;rio, destinado aos sacerdotes, que ter&#225; doze quil&#243;metros e meio de extens&#227;o, na dire&#231;&#227;o Este-Oeste, e cinco quil&#243;metros, na dire&#231;&#227;o Norte-Sul. Ao centro, ser&#225; constru&#237;do o santu&#225;rio do Senhor. 11Essa &#225;rea ser&#225; sagrada e destinada aos sacerdotes, descendentes de Sadoc#48,11 Ver 40,46 e nota.. Foram esses que me serviram com fidelidade e n&#227;o seguiram o resto dos israelitas no mal que estes, bem como os restantes membros da tribo de Levi, fizeram. 12Por conseguinte, a &#225;rea deles ficar&#225; separada da &#225;rea destinada aos levitas e ser&#225; a mais sagrada de todas. 13Os levitas dever&#227;o igualmente receber uma &#225;rea sagrada, a sul da dos sacerdotes. Essa &#225;rea ter&#225; tamb&#233;m doze quil&#243;metros e meio na sua extens&#227;o este-oeste, e cinco quil&#243;metros na dire&#231;&#227;o norte-sul. 14A &#225;rea dedicada ao Senhor ser&#225; a parte mais escolhida de todo o pa&#237;s e nenhuma parte dela poder&#225; jamais ser vendida, nem trocada, nem transferida a outrem. &#201; sagrada e pertence ao Senhor.&#187;</div><div class="s1">A parte destinada &#224; cidade e ao pr&#237;ncipe</div><div class="p"> 15&#171;Nesse territ&#243;rio especial sobrar&#225; ainda um terreno de dois quil&#243;metros e meio de largura e doze quil&#243;metros e meio de comprimento. Essa &#225;rea n&#227;o ser&#225; sagrada, antes se destinar&#225; &#224; cidade e aos seus habitantes. A cidade ficar&#225; situada ao centro; 16ter&#225; a forma quadrada com dois mil duzentos e cinquenta metros de lado. 17&#192; volta da cidade, nos seus quatro lados, haver&#225; uma &#225;rea aberta, de cento e vinte e cinco metros de largo. 18O terreno que n&#227;o for usado na constru&#231;&#227;o da cidade, na &#225;rea imediatamente a sul da parte sagrada, com cinco quil&#243;metros por dois quil&#243;metros e meio a este e cinco quil&#243;metros por dois quil&#243;metros e meio a oeste, ser&#225; destinada &#224; agricultura, para os habitantes da cidade. 19Quem viver na cidade, seja de que tribo for, poder&#225; colher do fruto dessa terra. 20A &#225;rea total do territ&#243;rio reservado ao Senhor, incluindo a &#225;rea ocupada pela cidade, ser&#225; a de um quadrado de doze quil&#243;metros e meio de lado. 21O resto ser&#225; destinado ao pr&#237;ncipe. Os seus dom&#237;nios ficar&#227;o situados a oriente e a ocidente da &#225;rea reservada ao Senhor e da &#225;rea destinada &#224; cidade. Ter&#225; doze quil&#243;metros e meio do lado das outras partes, estender-se-&#225; a oriente em dire&#231;&#227;o da fronteira oriental e a ocidente, em dire&#231;&#227;o ao mar Mediterr&#226;neo, deixando no meio a parte reservada para o santu&#225;rio e o templo. 22A parte reservada aos levitas e &#224; cidade ficar&#225; entre as duas &#225;reas destinadas ao pr&#237;ncipe, limitadas a norte pelo territ&#243;rio de Jud&#225;, e a sul pelo territ&#243;rio de Benjamim.&#187;</div><div class="s1">O territ&#243;rio das tribos do sul</div><div class="p"> 23&#171;O territ&#243;rio das restantes tribos &#233; o seguinte: o territ&#243;rio de Benjamim ir&#225; da fronteira oriental at&#233; ao mar Mediterr&#226;neo, a ocidente. 24Fazendo fronteira com Benjamim, na extens&#227;o este-oeste, ficar&#225; a tribo de Sime&#227;o, 25e a seu lado ficar&#225; Issacar; 26ao lado de Issacar ficar&#225; Zabul&#227;o 27e ao lado de Zabul&#227;o ficar&#225; o territ&#243;rio de Gad.</div><div class="p"> 28A fronteira sul de Gad ser&#225; a fronteira do pa&#237;s; ir&#225; de Tamar, a oriente, at&#233; ao o&#225;sis de Meriba de Cad&#233;s, continuando pela ribeira do Egito#48,28 Ver 40,46 e nota. at&#233; ao mar Mediterr&#226;neo. 29Esta &#233; a terra que devem repartir e o territ&#243;rio que cada tribo de Israel dever&#225; possuir no pa&#237;s. Palavra do Senhor!&#187;</div><div class="s1">As doze portas de Jerusal&#233;m</div><div class="p"> 30&#171;Estas s&#227;o as sa&#237;das da cidade: do lado norte que mede dois mil duzentos e cinquenta metros, 31as portas da cidade t&#234;m os nomes das tribos de Israel. As tr&#234;s portas a norte s&#227;o as de R&#250;ben, a de Jud&#225; e a de Levi#48,31 Comparar com Ap 21,12&#8211;13.. 32A oriente, haver&#225; tamb&#233;m um muro de dois mil duzentos e cinquenta metros, com tr&#234;s portas: a porta de Jos&#233;, a de Benjamim e a de Dan. 33Ao sul, haver&#225; um muro com a mesma extens&#227;o e com tr&#234;s portas: a porta de Sime&#227;o, a de Issacar e a de Zabul&#227;o. 34Finalmente, a ocidente, haver&#225; um muro com a mesma extens&#227;o e tamb&#233;m com tr&#234;s portas: a porta de Gad, a de Asser e a de Neftali. 35O comprimento total dos muros &#224; volta da cidade ser&#225; de nove mil metros. E, doravante, o nome da cidade ser&#225; &#8220;O Senhor est&#225; ali.&#8221;&#187;</div>
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EzequielExemplo

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