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Juízes 4:4-17

Juízes 4:4-17 NVT

Quem julgava Israel nessa época era Débora, uma profetisa, mulher de Lapidote. Ela costumava sentar-se debaixo da Palmeira de Débora, entre Ramá e Betel, na região montanhosa de Efraim, e os israelitas a procuravam para que ela julgasse suas questões. Certo dia, mandou chamar Baraque, filho de Abinoão, que morava em Quedes, no território de Naftali, e lhe disse: “O SENHOR, o Deus de Israel, lhe dá a seguinte ordem: ‘Convoque dez mil guerreiros das tribos de Naftali e Zebulom para irem ao monte Tabor. Eu farei Sísera, comandante do exército de Jabim, ir com seus carros de guerra e guerreiros até o rio Quisom. Ali eu os entregarei em suas mãos’”. Baraque disse a Débora: “Só irei se você for comigo; senão, não irei”. Débora respondeu: “Está bem, eu irei, mas você não receberá a honra nesta missão, pois o SENHOR entregará Sísera nas mãos de uma mulher”. Então Débora foi com Baraque a Quedes. Ali, Baraque convocou as tribos de Zebulom e Naftali, e dez mil guerreiros subiram com ele. Débora também o acompanhou. Héber, queneu descendente de Hobabe, cunhado de Moisés, havia se separado dos outros membros de sua tribo e armado suas tendas junto ao carvalho de Zaanim, perto de Quedes. Quando disseram a Sísera que Baraque, filho de Abinoão, havia subido ao monte Tabor, ele mandou trazer seus novecentos carros de guerra com rodas de ferro e todos os seus guerreiros, e eles marcharam de Harosete-Hagoim até o rio Quisom. Então Débora disse a Baraque: “Prepare-se! Este é o dia em que o SENHOR entregará Sísera em suas mãos, pois o SENHOR marcha adiante de você”. Baraque desceu a encosta do monte Tabor à frente de seus dez mil guerreiros para combater. Quando Baraque atacou, o SENHOR trouxe pânico sobre os carros de guerra e sobre os soldados de Sísera, que abandonou sua carruagem e fugiu a pé. Baraque perseguiu os carros de guerra e o exército inimigo até Harosete-Hagoim e matou todos os guerreiros de Sísera. Nenhum deles escapou. Enquanto isso, Sísera correu para a tenda de Jael, esposa de Héber, o queneu, pois havia paz entre a família de Héber e Jabim, rei de Hazor.