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O que aprendi com as videiras

DIA 4 DE 7

Firmes na videira

No tempo de Jesus a videira era bem reconhecida como um símbolo de Israel (tanto que aparecia gravada em moedas!). No entanto, por não sermos israelitas do primeiro século, não percebemos o vendaval que é a afirmação de Jesus de que ele é “a videira verdadeira”. 

Jesus não estava apenas contando uma parábola rotineira. Ele estava suplantando Israel.

Agora, a videira não é a nação. Não é a terra. Não é a cidade de Jerusalém. Em uma só tacada, a velha videira que havia sido plantada com deliberação e meticulosidade por Deus era arrancada pela raiz e alterada de forma sumária e eterna. Havia agora uma nova aliança. Um novo cálice. Uma nova videira. Um novo vinho. Tudo de acordo com um plano eterno.

Com o passar dos anos, Deus tem suplantado muitas coisas em minha vida. Não foram coisas jogadas fora como se não tivessem valor, assim como a terra não foi relegada à insignificância para o povo de Deus. Elas tinham seu papel; apenas não eram Jesus. 

Ele suplanta apenas com o propósito de dar vida, não de tomá-la. Deus nos lembra em momentos estratégicos de que nada nem ninguém nos sustenta além dele. 

Jesus quer alterar seu senso de segurança para você permanecer apenas nele, não em outras pessoas, lugares ou objetos. 

As Escrituras

Dia 3Dia 5

Sobre este Plano

O que aprendi com as videiras

“O que estou fazendo da minha vida? Ainda é possível viver uma vida frutífera para Deus e o próximo? Qual será o meu legado?” Acompanhe a famosa autora Beth Moore na busca por respostas a essas e outras perguntas fundamentais para a vida cristã.

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Gostaríamos de agradecer ao Mundo Cristão por fornecer este plano. Para mais informações, visite: https://www.mundocristao.com.br/?gclid=CjwKCAiA1aiMBhAUEiwACw25MfC1r0ctQBkCnrfCCDukn5bT1NvZhktcfC3heu5uDzRfvVsn31BqQRoCK64QAvD_BwE