Uma Grande FamíliaExemplo

 O pecado silencioso

“Lembrem-se de que é pecado saber o que devem fazer e não fazê-lo.” (Tiago 4:17).

Muitas vezes acreditamos que se apenas não fizermos aquilo que é mal já será o suficiente, mas as escrituras nos dizem que não é bem assim. A indiferença e a inércia também são pecados que atrapalham a comunhão da família de Deus.

O apóstolo Paulo fala em Efésios 4:28: “Aquele que furtava não furte mais; antes, trabalhe, fazendo com as próprias mãos o que é bom, para que tenha com que acudir ao necessitado.” Ou seja, o contrário de fazer o mal é somente fazer o bem.

Já parou para pensar que colocamos a resolução da maioria dos problemas que vemos em outras pessoas? E a pior parte é que não podemos transformar os outros, só o Espírito Santo pode fazer isso. Mas, se tem alguém que podemos contribuir na transformação, com a ajuda do Santo Espírito, somos nós mesmos.

Existe uma frase que diz: “nem tudo é minha culpa, mas tudo é minha responsabilidade”, sou o único responsável para dar uma resposta as necessidades que vejo, fechar os olhos e esperar o outro não é uma opção, ao contrário, “é pecado saber o que devem fazer e não fazê-lo.” (Tiago 4:17).

Quando vemos necessidades somos chamados a suprir, dar atenção aos órfãos e as viúvas, aqueles que não tem por perto uma família devem encontrar em nós atenção e cuidado, pois:

“Deus dá uma família aos que vivem sós […]” (Salmos 68:6).

As escrituras nos recomendam não negligenciar a hospitalidade “pois alguns, praticando-a, sem o saber acolheram anjos.” (Hebreus 13:2).

Quando você acolhe um irmão, recebe também a Jesus.

Comunhão: convide um irmão ou irmã da igreja que não tem família por perto para um almoço em sua casa.