O MELHOR QUE A VIDA PODE OFERECERExemplo

REDIMENSIONANDO OU REDESCOBRINDO A REALIDADE

Se você chegou até aqui, parabéns! Entre astronautas, estrelas, música e paredes, você está fazendo uma incrível jornada para entender uma vida de adoração e louvor, ou melhor, para viver o melhor que a vida pode ser, que é espelhar a grandeza, a bondade e o amor de Deus. Para isso fomos criados.

Nesse momento, vamos dar uma folga ao nosso astronauta e ser um pouco mais diretos. Vida de louvor e adoração é maior do que as paredes da igreja. É mais longa do que a duração de um culto que reúne muita ou pouca gente. É mais do que as músicas de quatro acordes que fazem a gente se mexer sem perceber, abraçar a Jesus e “adorar de rostinho colado com Deus”. É mais intenso do que o pulsar do coração com os graves da música belissimamente tocada.

Esse negócio que nos ensinaram de que adoração é a parte musical do culto está muito errado. Um grande estrago que é difícil recuperar. Ainda bem que Deus não desiste de nós, e não devemos abandonar as oportunidades de quem sabe resgatar valores importantes.

Jesus não morreu por 40 minutos de música e mais 40 minutos aleatórios em que ouvimos a pregação, nos distraímos nas redes sociais e, às vezes, até cochilamos entediados. Se você se tornou habitação de Deus, não existe dia e hora de visita como fazemos com os enfermos nos hospitais ou com aquela passadinha rápida na casa da vovó. É integral. Ou você vai pedir pro dono da casa dar uma saidinha para você fazer a festa e, depois, ele volta para arrumar a bagunça!?

Acho que não, né?... Bom, espero que não seja isso. Se for, porém, dá tempo de mudar. Aliás, é necessário mudar. Comendo, bebendo ou fazendo qualquer coisa, que seja para refletir sua grandeza, bondade, amor e glória (1 Coríntios 10:31). Andando pelo caminho, ao deitar, ao levantar, sentado, em pé, na varanda, passo a passo... Que tudo seja sobre Ele e para Ele (Deuteronômio 6.7-8).

A nossa vida é a música que podemos cantar e expressar quem Ele é, porque o conhecemos e ele habita em nós. Não um culto, não uma canção, nem um instrumento. Tudo. Absolutamente tudo.