Cristo Nossa PáscoaExemplo

A primeira Páscoa

A Primeira Páscoa foi celebrada no Egito e marcou o ápice dos sinais que Deus realizou para libertar seu povo.

O povo de Israel foi para o Egito durante um período em que houve uma grande fome na Terra. (Gênesis 41.57).

Jacó e seus descendentes foram ao Egito em busca de alimento e posteriormente lá permaneceram, pois José, um dos filhos de Jacó, era então governador do Egito e garantiu-lhes abrigo e sustento.

Os israelitas permaneceram no Egito mesmo após a morte de José. Inicialmente, desfrutavam de uma boa posição devido à contribuição de José no governo egípcio. No entanto, com o passar do tempo, a situação mudou. Um novo Faraó que desconhecia o legado de José subiu ao trono e começou a oprimir os israelitas, temendo que eles se tornassem uma ameaça à estabilidade e ao poder egípcio.

Devido a isso, os israelitas foram forçados à escravidão. Eles permaneceram no Egito por cerca de 400 anos, conforme Deus havia dito a Abraão que aconteceria: “Fique sabendo, com certeza, que a sua posteridade será peregrina em terra alheia, será reduzida à escravidão e será afligida durante quatrocentos anos. Mas eu castigarei a nação que os escravizar. Depois eles sairão com muitas riquezas.” (Gênesis 15:13-14).

Em meio à aflição e opressão da escravidão, o povo clamou a Deus. Ele ouviu seu clamor e desceu para livrá-los das mãos dos egípcios e conduzi-los à terra prometida. (Êxodo 3:6-8).

Esse ato de libertar o povo da escravidão no Egito e conduzi-los a uma terra boa é o que chamamos de Páscoa. Esse evento foi acompanhado pelo último grande sinal de Deus no Egito e se tornou um marco tão importante que passou a definir o primeiro mês do calendário judaico, simbolizando o início de um novo tempo para o povo de Israel.

Ainda há muitos detalhes sobre a Páscoa que serão explorados nos próximos dias de leitura.

Porém, um ponto crucial é que, assim como Deus libertou Israel da escravidão física, Cristo liberta da escravidão espiritual todos os que nEle creem. (João 8:36).A primeira Páscoa.

A Primeira Páscoa foi celebrada no Egito e marcou o ápice dos sinais que Deus realizou para libertar seu povo.

O povo de Israel foi para o Egito durante um período em que houve uma grande fome na Terra. (Gênesis 41.57) .

Jacó e seus descendentes foram ao Egito em busca de alimento e posteriormente lá permaneceram, pois José, um dos filhos de Jacó, era então governador do Egito e garantiu-lhes abrigo e sustento.

Os israelitas permaneceram no Egito mesmo após a morte de José. Inicialmente desfrutavam de uma boa posição devido à contribuição de José no governo egípcio. No entanto, com o passar do tempo, a situação mudou. Um novo Faraó que desconhecia o legado de José subiu ao trono e começou a oprimir os israelitas, temendo que eles se tornassem uma ameaça à estabilidade e ao poder egípcio.

Devido a isso, os israelitas foram forçados à escravidão. Eles permaneceram no Egito por cerca de 400 anos, conforme Deus havia dito a Abraão que aconteceria: “Fique sabendo, com certeza, que a sua posteridade será peregrina em terra alheia, será reduzida à escravidão e será afligida durante quatrocentos anos. Mas eu castigarei a nação que os escravizar. Depois eles sairão com muitas riquezas.” (Gênesis 15:13-14).

Em meio à aflição e opressão da escravidão, o povo clamou a Deus. Ele ouviu seu clamor e desceu para livrá-los das mãos dos egípcios e conduzi-los à terra prometida. (Êxodo 3:6-8).

Esse ato de libertar o povo da escravidão no Egito e conduzi-los a uma terra boa é o que chamamos de Páscoa. Esse evento foi acompanhado pelo último grande sinal de Deus no Egito e se tornou um marco tão importante que passou a definir o primeiro mês do calendário judaico, simbolizando o ínicio de um novo tempo para o povo de Israel.

Ainda há muitos detalhes sobre a Páscoa que serão explorados nos próximos dias de leitura.

Porém, um ponto crucial é que, assim como Deus libertou Israel da escravidão física, Cristo liberta da escravidão espiritual todos os que nEle creem. (João 8:36).